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Petrobras quer usar recursos de refinarias para investir no pré-sal

Informação foi passada por presidente da companhia, que participou de audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados

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8 de outubro de 2019
13:47 - atualizado às 14:40
Roberto Castello Branco, presidente da Petrobras
Imagem: Will Shutter/Câmara dos Deputados

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou nesta terça-feira, 8, que a companhia pretende usar os recursos levantados com a venda de oito refinarias para acelerar os investimentos na exploração do pré-sal.

Para ele, refinaria não é um negócio muito bom porque exige um custo baixo e o "custo de pessoal da Petrobras é alto". "As maiores petroleiras do mundo inclusive venderam 30% da sua capacidade de refino nos últimos anos", afirmou.

O presidente da companhia falou em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.
Castello Branco alegou ainda que, apesar da venda de ativos no setor, não sairá totalmente do negócio de refino.

"Contemplamos, por exemplo, o crescimento no setor de petroquímica no futuro, utilizando as reservas de gás do pré-sal", completou o presidente da Petrobras.

No início da tarde desta terça-feira, 8, as ações ordinárias da estatal PETR3 eram negociadas a R$ 28,59, numa alta de 0,63%. Veja nossa cobertura de mercados. 

Preço dos combustíveis

Segundo Castello Branco, a venda das refinarias pela empresa não irá culminar no aumento do preço dos combustíveis para os consumidores. "O que altera o preço dos derivados nas bombas é a competição", afirmou.

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"A maior garantia para o consumidor é a competição, o custo pode até cair, mas aumentar não vai não", respondeu, em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. "As refinarias no Brasil continuarão utilizando petróleo da Petrobras, dificilmente trarão de outros continentes", completou.

Questionado sobre o impacto na economia brasileira decorrente dos desinvestimentos da empresa em diversas áreas, Castello Branco rebateu que o desenvolvimento econômico não pode ser o resultado de uma única empresa.

Ele citou os exemplos de Venezuela e Angola como países que apostaram em suas petrolíferas como motores da economia.

"Nenhuma empresa pode se jactar de ser o motor da economia nacional. Se a Petrobras foi o motor do Brasil, fez um mau trabalho, porque o PIB per capita brasileiro ainda é baixo. Toda empresa lucrativa pode contribuir para o desenvolvimento nacional, desde que seja lucrativa", concluiu Castello Branco.

Produção na Bahia

O presidente da Petrobras afirmou que "natureza trabalhou contra" a Bahia que, segundo ele, já foi um Estado muito importante para a empresa, mas hoje só representa 1,5% da produção da companhia.

"Infelizmente a nossa produção na Bahia hoje ficou irrelevante, assim como outros Estados do Nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe", afirmou Castello Branco, em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.

O tema da sessão na comissão é "o fechamento da Petrobras na Bahia e o desmonte da Petrobras no Nordeste". "Não estamos fechando nossas operações no Nordeste. Nós estamos vendendo para empresas privadas interessadas nesses ativos, que estão investindo na região e vão gerar empregos. A Petrobras não tem dinheiro para investir em tudo", completou.

Castello Branco citou ainda a sede da Petrobras em Salvador - conhecida como Conjunto Pituba - formada por uma torre de 22 andares que custou R$ 2,087 bilhões, enquanto a empresa mal ocupa cinco andares do prédio. "Tomamos a decisão de desocupar prédio, que é um monumento ao desperdício, um verdadeiro templo da corrupção", concluiu.

*Com Estadão Conteúdo 

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