? [NO AR] TOUROS E UROS: ENTENDA O EFEITO DO IOF NA CAPTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA – ASSISTA AGORA

Daniele Madureira

Daniele Madureira

Daniele Madureira é jornalista freelancer. Formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, tem pós-graduação em Jornalismo Social pela PUC-SP. Foi editora-assistente do site Valor Online, repórter dos jornais Valor Econômico, Meio & Mensagem e Gazeta Mercantil. Colaborou com as revistas Exame, Capital Aberto e com a edição do livro Guia dos Curiosos.

A novela da supertele

Perto de um final feliz? Ações da Oi atraem investidores, mas disputas internas de poder preocupam

Em meio à recuperação judicial, operadora espera mudança no marco regulatório e chama a atenção de investidores como George Soros e Victor Adler, mas está longe de resolver problemas

Daniele Madureira
Daniele Madureira
11 de junho de 2019
5:58 - atualizado às 9:48
oi orelhão
Imagem: Divulgação Oi

Eu preciso confessar: sou fã de novelas. Uma trama bem escrita, com interpretações contundentes, uma direção primorosa e com uma pegada na atualidade, na minha opinião, consegue ser tão boa quanto um bom livro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É claro que a maioria dos enredos que se sucedem nas telinhas não preenche todos esses quesitos, mas existem ótimos exemplos de dramalhões globais, desde as icônicas Roque Santeiro e Vale Tudo, passando pelo humor de Rainha da Sucata e Guerra dos Sexos, o romantismo de A Cor do Pecado e Além do Tempo, o suspense de A Favorita e A Próxima Vítima, até o “fenômeno” Avenida Brasil que fez, literalmente, o país parar para assistir o último capítulo em 2012.

O megainvestidor George Soros também parece gostar de um bom novelão. No mês passado, a despeito de todo o imbróglio envolvendo a operadora de telefonia Oi, que nos últimos três anos vem encabeçando a maior recuperação judicial da América Latina, o Soros Fund Management aumentou em 123,36% a sua participação na empresa.

Apesar de dobrar a aposta, a fatia do fundo na companhia é pequena, está abaixo dos 5% do capital social, e gira em torno de US$ 8 milhões. Eu não sei se Soros está inteirado de todos pormenores da trama da Oi, mas esta é uma “soap opera” que acompanho desde os tempos de trainee...

Nos capítulos anteriores...

Em 1998, a antiga operadora estatal do Rio de Janeiro, Telerj, deu origem à Telemar, que em meio à privatização do setor de telecomunicações promovida pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso ficou responsável por nada menos que 16 Estados do Norte, Nordeste e Sudeste do país.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desde então houve uma sucessão de percalços: a empresa trocou de assinatura (passou a adotar o nome Oi, antes destinado apenas à telefonia móvel, após o desgaste com as reclamações envolvendo o nome Telemar); comprou outra concessionária, a Brasil Telecom, com a ambição de se tornar uma “supertele nacional”, operação criticada por receber bilhões de dinheiro público; participou de uma fusão malsucedida com a europeia Portugal Telecom, que aumentou ainda mais o seu passivo.

Leia Também

O endividamento se tornou estratosférico – R$ 65 bilhões – e, no final de 2016, a Justiça aprovou o plano de recuperação judicial da Oi. Tudo isso em meio à beligerante disputa acionária entre a Pharol (ex-Portugal Telecom) e a Société Mondiale (de Nelson Tanure), que contribuiu para que a empresa somasse nada menos que 14 presidentes em 21 anos de vida – um ano e meio de mandato, em média, para cada um. O penúltimo presidente, Marco Schroeder, chegou a registrar em ata ter sofrido ameaças à sua integridade física.

Siga o mestre?

A dúvida que fica ao final dessa temporada é: se a vida não está fácil para a Oi – palco de conflitos de interesse, motivados por soberba, ambição, ira e inveja – por que George Soros resolveu aumentar a aposta na companhia? Será que é a hora de o investidor brasileiro, literalmente, seguir o mestre?

Outro investidor conhecido que assumiu uma posição relevante na Oi foi Victor Adler, que passou a deter 5,32% do capital da operadora por meio de um fundo. Adler é também um dos principais acionistas da Eternit, outra empresa que está em recuperação judicial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Há quem recomende, com cautela, a compra dos papeis, ancorada na esperança da aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 79/2016, que cria um novo marco das telecomunicações no Brasil. Mas alguns especialistas que eu ouvi pedem mesmo que o investidor fique com um pé atrás e não assuma papel de coadjuvante nessa trama, contentando-se em sentar na janelinha para assistir aos próximos capítulos.

Ruído no conselho

A recente renúncia do conselheiro independente Ricardo Reisen no início do mês é a prova de que as coisas não mudaram muito na governança da Oi, que no passado chegou a tomar dívida para pagar dividendos aos seus acionistas.

“Reisen pediu demissão porque votou contra a remuneração de conselheiros com ações da companhia”, diz me disse um analista que acompanha a operadora. Não há nada de errado neste tipo de prática, mas não é o momento, ressalta.

Para o analista, a compra de ações da Oi só faz sentido para quem aposta no sucesso de três fatores que ainda permanecem como incógnita no mercado: a aprovação do PLC 79 (que na prática retira das teles as obrigações de concessão de serviço público de telefonia fixa, e elas passam a operar o serviço como autorizadas); a compra da Oi pela TIM e a consequente sinergia entre os serviços das operadoras; a execução bem-sucedida dessa fusão. “Caso contrário, babau”, diz o analista.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Oficialmente, Ricardo Reisen protocolou uma carta de renúncia e disse que a sua saída se deve a motivos pessoais. Mas deixou claro no texto a necessidade de novos aportes de capital na companhia para enfrentar os tempos bicudos e deu uma cutucada nos acionistas:

“A título meramente especulativo, a discussão de alternativas estratégicas ou táticas tais como, a extensão da RJ como forma de proteção legal à companhia por mais um período ou, o aporte, de agora sim, novos recursos de fato por parte dos acionistas, são alternativas a serem exaustivamente exploradas e justificadas”, afirma Reisen na carta.

“A última é particularmente um interessante exercício para testar a falácia da entrada recente de, assim chamados, novos recursos, uma vez que o aporte de cerca de R$ 4 bilhões era parte inerente do PRJ [plano de recuperação judicial], sem os quais todos os stakeholders perderiam suas posições, com todos, portanto, já tendo ajustado seus retornos financeiros para tal evento. Com relação a este último ponto, vale destacar que os principais bondholders/acionistas backstoppers se remuneraram por tal fato, bem como todos os acionistas que aportaram recursos viram seu capital apreciar cerca de 30% no período”.

Comprar ou não comprar?

Entre as casas que mantêm a recomendação de compra para Oi está o Bradesco BBI. “Em termos operacionais, a situação é complicada, e 2021 já será um problema se não houver a reforma do setor de telecomunicações”, diz Fred Mendes, analista do banco. Segundo ele, mesmo com a aprovação do PLC 79, a Oi precisa ser comprada ou se unir a alguém.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Mas a ação traz uma relação risco/retorno interessante, pelo fato de a Oi ser a operadora mais beneficiada com a mudança na LGT [Lei Geral de Telecomunicações]”, diz.

Para Mendes, a ação tem potencial para subir de 20% a 30%. O analista do Bradesco BBI lembra que a operadora gasta cerca de R$ 600 milhões por ano para cumprir as obrigatoriedades por ser uma concessão – enquanto a Vivo, da espanhola Telefónica, que tem a concessão para o Estado de São Paulo, desembolsa algo entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões.

“Pelas regras atuais, a Oi tem até sete dias para instalar uma linha fixa em qualquer lugar do país, por mais difícil que seja o acesso, caso contrário é multada”, diz. Na opinião de Mendes, todo esse dinheiro gasto com concessão, a partir da aprovação do PLC 79, poderia ser aplicado em banda larga, o foco de todas as operadoras.

O projeto de lei, porém, está parado com a relatora, senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), que não informa prazo para concluir o seu parecer.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A lei precisa ser atualizada. Em 1998, a telefonia fixa era o grande produto, mas hoje é a banda larga, com o FTTH”, diz Mendes, referindo-se aos investimentos em “fiber to the home”, a tecnologia que coloca fibra óptica dentro da residência (como faz a Vivo). Trata-se de um investimento mais caro do que a rede de cabo (como faz a NET), mas é a opção mais adequada para quem deseja explorar as novas tecnologias. A própria Oi já disse que o FTTH é uma das suas prioridades.

“Nos primeiros dias de 2019, concluímos o aumento de capital proposto no plano de recuperação judicial, de R$ 4 bilhões, que está financiando a aceleração do plano de investimentos, que é a base para a reestruturação do negócio. O foco é FTTH oferecendo banda larga de alta velocidade, e expansão da rede 4G e 4,5G, preparando-a para a tecnologia 5G, quando estiver disponível no país”, disse a operadora, por meio de sua assessoria de imprensa.

Em resposta aos questionamentos do Seu Dinheiro sobre o andamento do plano de recuperação judicial, a companhia informou que hoje é assessorada por três consultorias. “Oliver Wyman, que atua no gerenciamento da implantação de fibra em um nível de granularidade extremamente alto para conseguir retornos mais altos; o BCG, que está revisando o plano estratégico da Oi, olhando para a companhia no longo prazo e elaborando os planos de execução; e o Bank of America, que está trabalhando na venda de ativos não essenciais e oportunidades de M&A, garantindo o financiamento necessário para a implementação do plano estratégico”.

Vai ter casamento no final?

Na opinião do analista do Bradesco BBI, todas as operadoras seriam beneficiadas de certa maneira com o PLC, que aumenta a previsibilidade para o investidor. As mudanças podem ser mais favoráveis a quem tem concessão de telefonia fixa – Oi e Vivo –, mas a primeira ainda teria mais vantagens, por conta dos custos com o tamanho da sua operação. A Claro, do grupo mexicano América Móvil, já opera nas três frentes da telefonia – móvel, fixa e banda larga, essas últimas com as marcas NET e Embratel.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para a italiana TIM, porém, falta a conexão direta com o cliente na banda larga – o TIM Fiber tem alcance limitado. Neste sentido, para muita gente, a fusão da TIM, vice-líder em telefonia móvel, com a Oi, dona de uma rede de 360 mil quilômetros no país, e uma base de 56,6 milhões de clientes, seria perfeita.

“Mas será que a Oi vale o tamanho da dívida?”, questiona um fornecedor do setor de telecom. Segundo ele, a Oi tem feito a lição de casa, pagando os fornecedores em dia, voltando a investir, mas precisa de mais capital para se manter competitiva.

Se não passar à alçada da TIM, é possível que seja fatiada entre os principais concorrentes, dependendo das mudanças na lei. “A venda de partes da Oi facilitaria a vida da concorrência, que ficaria sem um rival e cada uma com o pedaço que lhe interessa da operadora”, afirma.

Para ele, faria mais sentido o governo fomentar o mercado das operadoras regionais, que se tornariam parceiras das grandes teles para chegar até a casa do cliente, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. Fora isso, existe a própria evolução da tecnologia, com a chegada do 5G, uma realidade no setor em 2021. “Se eu sou a TIM e tenho 5G, que permite a banda larga ultrarrápida no celular, será que eu vou precisar estar na casa do assinante com fibra?” Para saber a resposta desta e de outras questões, leitor, é preciso ficar ligado nas cenas dos próximos capítulos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
HORA DE COMPRAR?

Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema

15 de dezembro de 2025 - 16:05

Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem

TIME LATAM

BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México

15 de dezembro de 2025 - 14:18

O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”

LEVANTAMENTO

A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação

15 de dezembro de 2025 - 6:05

2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque

CHUVA DE PROVENTOS CONTINUA

As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%

15 de dezembro de 2025 - 6:05

Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano

LEI MAGNITSKY

Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque

12 de dezembro de 2025 - 17:14

Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição

GIGANTE NA ÁREA

TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora

12 de dezembro de 2025 - 11:31

Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões

VERSÃO TUPINIQUIM

BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)

11 de dezembro de 2025 - 19:21

O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic

COM EMOÇÃO

Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem

11 de dezembro de 2025 - 17:01

Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros

FIIS HOJE

JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje

11 de dezembro de 2025 - 14:31

Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas

O TEMPO ESTÁ ACABANDO

Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever

10 de dezembro de 2025 - 15:00

Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial

DEVO, NÃO NEGO...

Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista

10 de dezembro de 2025 - 12:01

A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto

ESTRATÉGIA DO GESTOR

Investidor estrangeiro minimiza riscos de manutenção do governo atual e cenários negativos estão mal precificados, diz Luis Stuhlberger 

9 de dezembro de 2025 - 19:12

Na carta mensal do Fundo Verde, gestor afirmou que aumentou exposição às ações locais e está comprado em real

DINHEIRO NO BOLSO

Após imbróglio, RBVA11 devolve agências à Caixa — e cotistas vão sair ganhando nessa

9 de dezembro de 2025 - 14:31

Com o distrato, o fundo reduziu ainda mais sua exposição ao setor financeiro, que agora representa menos de 24% do portfólio total

MERCADOS HOJE

Efeito Flávio derruba a bolsa: Ibovespa perde mais de 2 mil pontos em minutos e dólar beira R$ 5,50 na máxima do dia

9 de dezembro de 2025 - 12:10

Especialistas indicam que esse pode ser o começo da real precificação do cenário eleitoral no mercado local, depois de sucessivos recordes do principal índice da bolsa brasileira

OPERAÇÃO MILIONÁRIA

FII REC Recebíveis (RECR11) mira R$ 60 milhões com venda de sete unidades de edifício em São Paulo

9 de dezembro de 2025 - 11:12

Apesar de não ter informado se a operação vai cair como um dinheiro extra no bolso dos cotistas, o RECR11 voltou a aumentar os dividendos em dezembro

SINAIS CONFUSOS

Ações de IA em alta, dólar em queda, ouro forte: o que esses movimentos revelam sobre o mercado dos EUA

9 de dezembro de 2025 - 9:32

Segundo especialistas consultados pelo Seu Dinheiro, é preciso separar os investimentos em equities de outros ativos; entenda o que acontece no maior mercado do mundo

NOVOS HORIZONTES

TRX Real Estate (TRXF11) abocanha novos imóveis e avança para o setor de educação; confira os detalhes das operações

8 de dezembro de 2025 - 10:17

O FII fez sua primeira compra no segmento de educação ao adquirir uma unidade da Escola Eleva, na Barra da Tijuca (RJ)

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

O estouro da bolsa brasileira: gestor rebate tese de bolha na IA e vê tecnologia abrindo janela de oportunidade para o Brasil

8 de dezembro de 2025 - 6:31

Em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro, Daniel Popovich, gestor da Franklin Templeton, rebate os temores de bolha nas empresas de inteligência artificial e defende que a nova tecnologia se traduzirá em crescimento de resultados para as empresas e produtividade para as economias

PEQUENA E PODEROSA

Aura (AURA33): small cap que pode saltar 50% está no pódio das ações para investir em dezembro segundo 9 analistas

7 de dezembro de 2025 - 14:06

Aura Minerals (AURA33) pode quase dobrar a produção; oferece exposição ao ouro; paga dividendos trimestrais consistentes e negocia com forte desconto.

ILEGAIS

CVM suspende 6 empresas internacionais por irregularidades na oferta de investimentos a brasileiros; veja quais são

6 de dezembro de 2025 - 12:39

Os sites, todos em português, se apresentam como plataformas de negociação em mercados globais, com ativos como moedas estrangeiras, commodities, metais, índices, ETFs, ações, criptoativos e outros

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar