Quem leu ganhou dinheiro
Veja os destaques do Seu Dinheiro nesta manhã
Na última sexta-feira do ano passado, eu seguia para Ilhabela (SP) de carona com o irmão de um amigo para passar a virada de ano. Era para ser a minha primeira “folga” no Réveillon em 10 anos. Ao som de uma playlist que trazia repetidas vezes a parada “Jenifer” e outros hits de sertanejo e funk, eu trabalhava dentro do carro pelo celular. Precisava terminar a edição da última reportagem da série especial sobre Onde Investir em 2019, que foi ao ar entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro.
O esforço valeu a pena. O guia ficou super bacana e, mais importante do que isso, quem leu ganhou dinheiro. Afinal, é esse o propósito do Seu Dinheiro: trazer informações que te ajudem a investir melhor e multiplicar seu patrimônio.
As águas de março, abril, maio e junho rolaram e cá estamos na segunda metade do ano. Chegou a hora de revisitar o especial, verificar qual o resultado dos investimentos que indicamos e se as perspectivas para eles mudaram.
A partir de hoje, o Seu Dinheiro publica uma nova série de reportagens sobre Onde Investir no 2º semestre de 2019. O primeiro texto é sobre as perspectivas para o Tesouro Direto. Nos próximos dias vamos falar também de ações, imóveis, fundos imobiliários, criptomoedas, câmbio e outras aplicações de renda fixa.
Na primeira versão, a Julia Wiltgen falou que os títulos públicos mais indicados para o investidor eram os atrelados à inflação e os prefixados de longo prazo. E não é que eles estão entre os destaques de rentabilidade no primeiro semestre? Um deles rendeu 44,12%, mais que o dobro do Ibovespa. Quem embarcou na dica da Julia se deu bem.
Hoje a Julia traz o panorama atualizado para o Tesouro Direto. Ainda dá para ganhar com títulos públicos? Quais as maiores oportunidades? As respostas estão aqui. Sugiro fortemente que você leia.
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25 anos do Plano Real
Não que a economia brasileira esteja hoje às mil maravilhas, mas não dá para negar que já foi bem pior. Se você tem mais de 30 anos, a lembrança da hiperinflação ainda deve estar na sua memória, de tão traumatizante que foi aquele período entre os anos 80 e 90. Hoje, faz 25 anos que o real entrou em circulação. Nesta matéria você confere por que as medidas do Plano Real deram certo e as críticas que o seu legado ainda recebe.
O recado das ruas
Enquanto as pesquisas mostram queda da popularidade de Jair Bolsonaro, uma multidão de verde-amarelo foi para as ruas ontem se manifestar a favor do ministro Sergio Moro. Os protestos ocorrem após o vazamento de conversas entre Moro, então juiz federal, e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol. O dia de hoje é de medir a temperatura política e verificar se o apoio popular ao governo poderá fortalecê-lo na condução da pauta política, especialmente a reforma da Previdência.
Riscos severos de desidratação
O parecer do projeto da reforma da Previdência deve ser lido amanhã, mas a bancada do PSL decide hoje se apresenta pedidos de alteração antes da votação do relatório na comissão especial, que começa na quarta-feira. A ordem do presidente do partido do governo é que não sejam feitos pedidos adicionais que desidratem a proposta de Paulo Guedes. Mas não é certo se os deputados vão seguir a orientação. A decisão será tomada na reunião de hoje. Saiba mais.
Missão cumprida?
De volta ao Brasil após participar do G20, o presidente Jair Bolsonaro demonstrou satisfação com sua estreia no evento. Ele disse esperar que o Congresso brasileiro seja o primeiro a aprovar o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, assinado na última sexta-feira. Apesar do acerto entre os líderes, o acordo ainda precisa superar uma série de etapas antes de entrar em vigor. Saiba mais.
18 vezes pessimista
A cada semana o mercado se mostra mais pessimista com a economia brasileira. O boletim Focus divulgado hoje estima um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 de 0,85%, abaixo da previsão da semana passada, de 0,87%. Essa é a 18ª queda seguida na publicação do Banco Central que reúne estimativas de economistas toda semana. Para 2020, a projeção permanece a mesma da semana passada: 2,20%.
O mercado também estima uma Selic ainda menor no fim do ano: 5,5%, contra 5,75% na semana anterior. Vale lembrar que o Banco Central se mostra reticente com a queda dos juros, apesar da “antecipação” do corte pelo mercado.
A Bula da Semana: novo mês, velhos temas

O mês de julho começa com a expectativa renovada em pautas que já estavam no radar. A reforma da Previdência deve viver uma semana decisiva, com a votação do parecer marcado para os próximos dias. Após reunião amigável durante o G20 e uma sinalização de trégua entre Donald Trump e Xi Jinping, o mercado mantém as esperanças de que as conversas entre China e Estados Unidos sejam retomadas em breve.
Para conferir um panorama completo dos principais eventos da semana, acesse a edição semanal da Bula do Mercado, um conteúdo exclusivo e gratuito para os leitores premium do Seu Dinheiro. Você pode ser Premium de graça, basta clicar aqui para fazer o seu cadastro e indicar a newsletter para cinco amigos. Assim que eles aceitarem, seu acesso será liberado.
O otimismo sobre a guerra comercial trouxe alívio ao mercado asiático. As bolsas da Europa e índices futuros em Nova York também começam a semana no azul. Na sexta-feira, o Ibovespa fechou o dia com alta de 0,24%, aos 100.967,20 pontos, um avanço de 14,88% no semestre. O dólar encerrou a sessão com alta de 0,18%, a R$3,8404, acumulando uma queda de 0,80% no semestre. Consulte a Bula do Mercado para saber como devem se comportar bolsa e dólar hoje.
Agenda
Índices
- FGV divulga IPC-S de junho
- Índice de Confiança Empresarial (ICE) de junho
- Secex: balança comercial mensal
- CNI: Indicadores industriais de maio
- Markit: Índice PMI da indústria de transformação de junho
- EUA: IHS Markit: Índice dos gerentes de compra (PMI) industrial de junho
- EUA: ISM: Índice de atividade industrial de junho
- EUA: Deptº do Comércio: Investimentos em construção de maio
Bancos Centrais
- BC divulga Boletim Focus
- BC realiza leilão de até 6.175 contratos de swap cambial (US$ 308,75 milhões) na primeira operação para rolagem dos vencimentos de 1º agosto
Política
- Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) faz reunião em Viena
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Entre dividendos e JCP: Suzano (SUZB3), Isa (ISAE4), Porto Seguro (PSSA3) e Marcopolo (POMO4) anunciam pacote bilionário aos acionistas
Dividendos, JCP e bonificações movimentam quase R$ 4 bilhões em operações aprovadas na última sexta-feira antes do Natal
‘Socorro’ de R$ 10 bilhões à Raízen (RAIZ4) está na mesa da Cosan (CSAN3) e da Shell, segundo agência
Estresse no mercado de crédito pressiona a Raízen, que avalia aporte bilionário, desinvestimentos e uma reestruturação financeira com apoio dos controladores
WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos
Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes
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Raízen (RAIZ4) acelera desinvestimentos e vende carteira de comercialização de energia para Tria Energia, da Patria Investimentos
O negócio envolve o portfólio de contratos de trading de energia mantido pela Raízen no mercado livre; entenda
Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações
A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social
Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência
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É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%
Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores
