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Eduardo Campos
Eduardo Campos
Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.
Live de quinta

Ministro usa chocolates para explicar contingenciamento de verbas na Educação

Segundo o presidente Jair Bolsonaro universidades estão preservadas e não existe esse terror todo

Eduardo Campos
Eduardo Campos
9 de maio de 2019
20:12 - atualizado às 9:31
Bolsonaro e Abraham Weintraub
Presidente Jair Bolsonaro e ministro da Educação, Abraham Weintraub - Imagem: Print Facebook

Em live no “Facebook”, o presidente Jair Bolsonaro fez um breve comentário sobre o contingenciamento de verbas anunciado pelo Ministério da Educação. Segundo o presidente, as universidades estão preservadas e não existe esse terror todo.

A fala de Bolsonaro aconteceu depois de uma explicação feita pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, que levou três caixas de chocolates para explicar o contingenciamento de verbas, que tem gerado protestos nas últimas semanas.

O ministrou largou 100 chocolates sobre a mesa, pegou três e meio (Bolsonaro comeu a outra metade) para dizer que estamos deixando esses chocolates "para comer depois, depois de setembro".

Segundo o ministro, não há corte de verba, mas sim que o Ministério está “segurando um pouco, apertando o cinto”. Ele também afirmou que ninguém está sendo mandando embora, que os salários estão preservados e que os funcionários estão recebendo em dia.

Weintraub começou sua fala dizendo que “estão espalhando terror e falando coisas que não estão acontecendo”. Segundo o ministro, a economia estava afundando até Bolsonaro chegar ao Planalto e que agora aconteceu um alívio, “paramos de afundar”, mas que ainda não "decolamos", pois tem muita incerteza com relação à reforma da Previdência.

O ministro falou que as contas públicas estão em situação delicada e que a lei manda contingenciar, segurar os gastos, não só na Educação, mas também nos demais ministérios, para que a lei seja cumprida. No governo passado, disse o ministro, o governou gastou demais, não cumpriu a lei e gerou inflação.

Weintraub disse, ainda, que está aberto ao diálogo e que receberá os reitores que quiserem conversar sobre projetos que não tenham verbas.

Ao fim da explicação, Bolsonaro disse “tá explicado” e afirmou que o Ministério da Educação merecia um ministro de “porte”, que é professor universitário e gestor.

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