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Bruna Furlani

Bruna Furlani

Jornalista formada pela Universidade de Brasília (UnB). Fez curso de jornalismo econômico oferecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem passagem pelas editorias de economia, política e negócios de veículos como O Estado de S.Paulo, SBT e Correio Braziliense.

Perspectiva mundial

Alô alô emergentes! Itaú eleva recomendação para mercados em desenvolvimento e se mostra menos otimista com economias europeias

Banco sugeriu alterações na carteira e destacou que as bolsas europeias não oferecem retorno potencial elevado suficiente para compensar os riscos

Bruna Furlani
Bruna Furlani
7 de fevereiro de 2019
15:46 - atualizado às 16:45
Logo do banco Itaú
Itaú - Imagem: Shutterstock

Não é de hoje que os analistas vêm alertando que a economia mundial está nebulosa. Apesar das incertezas, ainda há algumas boas oportunidades. Em relatório de recomendação divulgado hoje (7) para os clientes private do Itaú, a instituição elevou a alocação em renda fixa de mercados emergentes para acima de neutro em fevereiro e diminuiu a alocação em bolsa europeia.

Na justificativa, o banco destacou que "as economias emergentes já sofreram correção de seus desequilíbrios, com destaque para os ajustes realizados em 2018 e que hoje têm bons fundamentos: inflação controlada, baixo déficit em conta corrente e taxa de câmbio em nível justo".

Para eles, outro fator que deve ajudar os emergentes é o fato de que a economia chinesa deve parar de desacelerar durante o primeiro semestre por causa de algumas medidas de estímulo. Aliado a isso, há também a expectativa de desvalorização do dólar.

As boas perspectivas atreladas a taxas de retorno atrativas na renda fixa podem resultar em boa performance no médio prazo para as economias emergentes, segundo o banco.

Europa

Já no caso das economias europeias, o banco sugeriu o oposto. Para eles, o ideal é diminuir a alocação em bolsas europeias. A razão é porque o velho continente passa por diversos desafios que causaram desaceleração da economia e que elevaram os riscos para os ativos da região.

No documento, a instituição destacou que a decisão de governo italiano de elevar o déficit fiscal levou ao aumento dos juros dos títulos públicos, o que afetou negativamente o crescimento da terceira maior economia da região. Além disso, os protestos na França estão impactando a confiança do setor privado do país.

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Outro fator de atenção é a questão do Brexit, que tem o potencial de causar grande turbulência e forte desaceleração do setor industrial, que já está sofrendo com a queda de demanda da China.

Por fim, o banco concluiu que "a bolsa Europeia não oferece um retorno potencial elevado suficiente para compensar estes riscos".

Brasil

Ao falar sobre o nosso país, o banco optou por manter a alocação acima do neutro em bolsa brasileira. Na análise, o Itaú disse que ainda vê espaço para uma boa performance, mesmo após a forte alta do Ibovespa em janeiro.

Para o banco, houve progresso na agenda de reformas do governo. Além disso, a inflação está baixa e não há fontes de pressão no médio prazo. Segundo eles, a expectativa é que os juros permaneçam baixos durante um longo período.

"O lucro das empresas também pode surpreender positivamente e vemos potencial de entrada de investidores estrangeiros", acrescentou o banco.

O itaú ainda destacou que os prêmios de risco estão menores na renda fixa por conta da estabilidade da Selic em um patamar mais baixo. E que por isso, ele mantém a alocação abaixo do neutro em títulos pré-fixados (LTN e NTN-F) e mantém a alocação neutra para os títulos indexados à inflação (NTN-Bs e LFT), que obtiveram forte valorização por causa da antecipação de que as reformas seriam aprovadas neste ano.

EUA

O banco também destacou que a taxa de juros norte-americana deve permanecer estável ao longo do primeiro semestre e que o tom mais cauteloso do FED deve manter, de forma mais saudável, o crescimento do país em 2019.

Por fim, ele manteve a alocação neutra em bolsa americana.

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