Olho lá fora: Petrobras vai trocar e recomprar títulos no exterior
Empresa propõe a troca por novos títulos, com vencimento em 15 janeiro de 2030, juros semestrais, pagos nos meses de janeiro e julho de cada ano

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira, 9, uma oferta de troca ou recompra de títulos no exterior, de sete séries, para novos com vencimento mais longo, em 2030.
A Petrobras Global Finance B.V. propõe na "Exchange offer" a troca por novos títulos, com vencimento em 15 janeiro de 2030, juros semestrais, pagos nos meses de janeiro e julho de cada ano; e rendimento de taxa do título do Tesouro norte-americano na data de expiração para o prazo de 10 anos, mais 3,22% a.a.
A "Exchange Offer" expira às 17h de Nova York no dia 13 de setembro. Os detentores dos títulos também receberão um porcentual do pagamento em dinheiro, na proporção do volume ofertado, limitado ao montante total de US$ 3 bilhões.
As ações PETR3 eram negociadas a R$29,68. No ano, os papeis da petroleira acumulam uma alta de cerca de 18%. Veja nossa cobertura de mercados.
Na fila do pão
Os bonds elegíveis são: 4,375% Global Notes com vencimento em maio de 2023; 6,250% Global Notes com vencimento em março de 2024; 5,299% Global Notes com vencimento em janeiro de 2025; 8,750% Global Notes com vencimento em maio de 2026; 7,375% Global Notes com vencimento em janeiro de 2027; 5,999% Global Notes com vencimento em janeiro de 2028; e 5,750% Global Notes com vencimento em fevereiro de 2029.
Já a oferta de recompra propõe que os detentores das sete séries revendam seus títulos para a PGF. O preço de recompra de cada título será calculado a partir do spread sobre a taxa dos Treasury de referência de cada título, mais juros até a data de liquidação, os quais variam de 1,40% a 2,81% conforme o título.
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A oferta de recompra estará limitada ao total despendido pela PGF de US$ 500 milhões.
Rating da operação
As três grandes agências de rating globais deram suas notas para a emissão da Petrobras. Fitch e S&P deram o rating "BB-" para a operação, enquanto a Moody's deu a classificação Ba2.
Na prática, a nota da Moody's fica um degrau acima daquelas dadas por Fitch e S&P, e são as mesmas dos ratings corporativos da Petrobras em cada agência.
*Com Estadão Conteúdo.
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