🔴 SELECIONAMOS AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DO BTG PACTUAL PARA VOCÊ – ACESSE GRATUITAMENTE

Daniele Madureira

Daniele Madureira

Daniele Madureira é jornalista freelancer. Formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, tem pós-graduação em Jornalismo Social pela PUC-SP. Foi editora-assistente do site Valor Online, repórter dos jornais Valor Econômico, Meio & Mensagem e Gazeta Mercantil. Colaborou com as revistas Exame, Capital Aberto e com a edição do livro Guia dos Curiosos.

Os chefes dos CEOs

No conselho de Petrobras, Braskem e Embraer, João Cox vê combate à corrupção como missão do colegiado

Depois de passar pelo comando de empresas de telecom e trabalhar com alguns dos homens mais ricos do mundo, Cox conta como atuou a investigar denúncias e evitar práticas irregulares

Daniele Madureira
Daniele Madureira
16 de setembro de 2019
5:57 - atualizado às 17:56
João Cox, ex-presidente da Claro e conselheiro da Embraer, Petrobras e Braskem
Imagem: Eduardo Nicolau/Seu Dinheiro

João Cox Neto sabe bem o que é estar no olho do furacão. Depois de passar pelo comando de empresas de telecom e trabalhar com alguns dos homens mais ricos do mundo, ele agora integra o conselho de administração de algumas das maiores companhias da história do Brasil: Petrobras, Braskem e Embraer, envolvidas em rumorosos escândalos de corrupção.

Cox não estava nas companhias na época das irregularidades, mas diz que é função do conselho investigar os atos ilícitos. "Casos mais graves, que envolvam possível prática de corrupção, precisam ser analisados pelo conselho", afirma.

Aos 56 anos, o carioca confundido com baiano (e que se sente paulistano) tem um extenso currículo no setor de telecomunicações. Foi presidente da Telemig e da Amazônia Celular na época em que o beligerante Daniel Dantas, do banco Opportunity, era um dos sócios controladores e vivia em pé de guerra com os outros sócios das novas empresas de telefonia no Brasil, oriundas do antigo Sistema Telebrás.

Em outra missão no setor de telecom, Cox foi contratado pelo empresário mexicano Carlos Slim, o homem mais rico da América Latina, para fazer a reestruturação da Claro.

Entre 2006 e 2010, período em que esteve à frente da tele, conseguiu inverter os resultados negativos da operadora – de um prejuízo líquido de R$ 3,3 bilhões para um lucro de cerca de R$ 3 bilhões. A receita da Claro disparou, de R$ 5 bilhões para R$ 13 bilhões.

Cox trabalhou também com o banqueiro Joseph Safra, a quem apoiou na compra e venda de diversas companhias. Trabalhou ainda com Emilio Odebrecht nos primórdios da Braskem, o braço de petroquímica do grupo baiano.

Leia Também

Selo Chefes dos CEOs - conselho de administração

  • A reportagem de hoje é a quinta da série "Os Conselheiros", que mostra o trabalho invisível dos chefes do CEOs. Nas próximas segundas-feiras, o Seu Dinheiro trará entrevistas com executivos que fazem parte de conselhos de administração de grandes empresas. Confira também as entrevistas com Marcelo Silva, do Magazine Luiza, José Galló, da Lojas Renner, Claudio Galeazzi, do BTG Pactual, e Ruy Hirschheimer, da Usiminas.

Estar lado a lado com tantas personalidades fortes e, às vezes, controversas, exigiu de Cox alta maleabilidade, mas sem perder a resistência. Este ano, ele abriu mão de concorrer à reeleição da cadeira de presidente do conselho da TIM.

Cox tinha sido indicado por Amos Genish, então presidente da Telecom Italia, para assumir a posição em março de 2018, no lugar de Mario Cesar de Araujo, que havia renunciado ao cargo. Mas ficou apenas um ano no comando do conselho da operadora. Genish, que hoje está no BTG Pactual, foi demitido no final de 2018, em meio à briga dos controladores Vivendi e Elliot.

“Em fevereiro, um mês antes da assembleia, eu comuniquei ao presidente da Telecom Italia que não iria oferecer meu nome à reeleição. Na verdade, fui elegante com ele, porque provavelmente era o que ele queria mesmo”, diz Cox. “A Telecom Italia tratava tudo com o presidente da operadora aqui, tinha uma governança diferente, não era o meu estilo, confesso que não me fez falta. Mas foi uma boa experiência”.

O conselheiro contou estas e várias outras histórias de conselhos em entrevista ao Seu Dinheiro na sede da sua consultoria, a Cox Investments & Advisory, na zona sul de São Paulo:

João Cox
Conselho deve estar sempre atento e fechar as portas para evitar os casos de corrupção, diz Cox - Imagem: Eduardo Nicolau/Seu Dinheiro

Você é atualmente conselheiro de empresas que estiveram há pouco tempo no olho do furacão – Petrobras e Braskem, alvo da operação Lava-Jato da Polícia Federal, e Embraer. Qual a responsabilidade do conselheiro nesses casos?

Ele tem que evitar que isso aconteça. Muito do que ocorreu é porque não havia governança, ou as regras de governança não estavam sendo respeitadas. O conselho deve estar sempre atento e fechar as portas para evitar os casos de corrupção. Em todas essas companhias, eu cheguei depois das denúncias. Para a Petrobras, fui indicado conselheiro no início do ano. Na Braskem, cheguei em junho de 2016, quando já havia sido feita a denúncia e a empresa estava levantando informações para auditores e advogados. Na Embraer, fui eleito para o conselho em abril de 2011; a empresa foi notificada pelo departamento de justiça americano em maio daquele ano.

E o que faz um conselheiro em um caso como este da Embraer, em que a empresa foi acusada de pagar propina para fechar negócios com países da América Latina, África, Oriente Médio e Ásia?

Investiga as denúncias. Foram constituídos comitês para investigar e fiz parte de um deles. Depois de realizar uma investigação interna independente, encerrada em 2016, conduzida por escritórios de advocacia externos, a empresa fechou acordos com autoridades americanas e brasileiras. Foram práticas passadas. Qualquer grande empresa recebe centenas de denúncias por mês nos seus canais internos. É preciso acompanhar toda e qualquer denúncia para saber o que merece virar uma investigação. Casos mais graves, que envolvam possível prática de corrupção, precisam ser analisados pelo conselho.

Hoje, você diria que todas as empresas onde você trabalha como conselheiro independente – incluindo a Linx, de tecnologia – têm uma governança eficiente?

São estágios diferentes. As empresas que foram expostas à Lava-Jato ou a outros eventos de corrupção tiveram que se cercar de um rigor muito maior, o que fez com que nela passasse a existir um nível de governança muito mais apurado. Uma coisa é você estar em uma empresa que tem negócios com o setor público, o governo como cliente. Outra é aquela que só vende para a iniciativa privada – o nível de exposição dela ser muito maior.

Por exemplo: em uma das empresas onde passei a atuar como conselheiro, não havia auditoria interna. Mas eu não posso chegar no primeiro dia e abrir um manual, fazendo um check-list do que tem ou não na empresa em termos de governança. Aos poucos, você vai entendendo o que é mais premente naquela empresa. Eu me recordo de, na segunda reunião do conselho, falar diretamente com o CEO sobre a necessidade de uma auditoria interna. Ele me disse que no passado a empresa tinha, mas que o CFO [diretor financeiro] não ligava muito para isso. E eu insisti que deveria ter.

Essa conversa costuma ser direto com o CEO?

Depende de cada empresa. Eu poderia ter trazido o assunto diretamente para o conselho, mas poderia parecer hostil. Meu objetivo na empresa é construir um consenso, não criar hostilidade ou infantilizar o executivo. Se eu acho alguma coisa errada, como eu posso ajudar a corrigir aquilo? Se você percebe que o perfil do CEO é mais reticente em relação ao assunto, então vale falar no conselho de forma construtiva, onde você terá outros instrumentos de pressão. Mas cada caso é um caso.

E no caso da empresa que precisava de auditoria interna?

Foi contratada uma pessoa com essa função. Em cada reunião do comitê de auditoria, essa pessoa aponta erros simples que, corrigidos, são capazes de quase pagar o salário dela do ano inteiro. Coisas como não ter entregue o comprovante de táxi, ter pago a diária dobrada etc. Não são casos de corrupção ou desvios de dinheiro.

Mas existem casos muito mais graves para um comitê de auditoria.

Sem dúvida. Durante uma auditoria interna em uma empresa onde participo do conselho, descobrimos que havia um software que a empresa usava e para o qual não era exigido login. Era uma fragilidade, gente de fora da empresa poderia acessar as informações, mas a gente não sabia se isso tinha acontecido ou não. Fizemos uma auditoria e verificamos que ninguém havia entrado no sistema. E fechamos a porta.

Mas essa empresa tem transações com os Estados Unidos e, com isso, estava impedida de fazer negócios com determinados países, como Irã e Iraque. Depois do ocorrido, comunicamos imediatamente ao departamento americano que havia sido descoberta uma fragilidade no sistema, que ela já havia sido sanada, e que aparentemente ninguém de fora tinha acessado o sistema.

Como você vê o papel do conselho hoje nas companhias abertas, em relação ao que era 15 ou 20 anos atrás, quando estava mais para um ‘clube de amigos’ do presidente?

Eu vejo quatro ondas no conselho. O conselho 1.0 era exatamente isso: os amigos do dono da empresa. Se ele tinha que abrir o capital e montar um conselho, chamava os seus amigos para compor. Aí veio uma onda 2.0, em que o dono começou a substituir parte dos amigos por ex-ministros e figurões. Sem demérito a essas pessoas, mas elas não estavam sendo escolhidas pelo que poderiam contribuir para o conselho, muitas não tinham sequer experiência empresarial ou executiva. Nesse caso, a ideia era projetar o conselho por meio dos nomes das pessoas.

E aí teve uma terceira onda, em que se percebeu que o conselho não é um enfeite, é um organismo que precisa ser funcional. E os conselhos passaram a ter menos amigos ou figurões e mais gente com experiência – ex-CEOs, ex-CFOs e pessoas do mesmo setor da companhia. E houve a quarta onda, onde começou de fato uma profissionalização do conselho. Hoje, o volume de responsabilidades que recai sobre um conselheiro e sobre as decisões que ele toma obriga um nível de conhecimento superior ao da fase 3.0. O curioso é que em algumas empresas essas quatro ondas chegam a conviver em um mesmo conselho (risos).

Você foi presidente da Claro por quatro anos, antes disso esteve à frente da Telemig Celular e da Amazônia Celular. O que trouxe para o conselho, a partir da sua experiência como principal executivo?

Em primeiro lugar, eu trouxe problema. Quando você deixa uma empresa, você ainda está com aquela pegada de executivo. Você olha o CEO, não como se estivesse competindo com ele, mas questionando o porquê de ele não ter feito isso ou aquilo. Até o ponto que eu percebi que tinha que sair do operacional tático e ir para o estratégico operacional, me dedicar cada vez mais ao estratégico. Foi um desafio muito grande fazer essa mudança de papéis. E hoje sei que não existe um conselho igual ao outro, em nada. São resultados de culturas diferentes, da exposição à qual aquela empresa está, do seu tamanho no mercado, da composição do próprio conselho, da diretoria... Cada conselho tem uma dinâmica diferente, com suas coisas boas e ruins.

Dá para conciliar as metas de curto prazo com a sustentabilidade da companhia?

Tem que conciliar. Em uma das empresas em que eu sou conselheiro, logo nos primeiros meses de mandato, o CEO trouxe ao board a proposta de um novo produto. Mas o chairman daquele conselho conhecia muito bem o setor e questionou: ‘Você já perguntou para os nossos clientes se é esse o produto que eles querem?’ O CEO respondeu que não. ‘Então volta, fala com os clientes, e depois traz para a gente aprovar ou não a ideia’, disse o chairman.

Três meses depois, o CEO voltou e disse que, de fato, os clientes pediram para fazer um produto um pouco diferente. Naquele momento, uma companhia rival estava lançando um produto e, talvez mais por vaidade, o CEO chegou ao conselho apresentando uma proposta semelhante. Mas a rival lançou o produto e, depois de um tempo, quebrou. Conclusão: a decisão do conselho valeu bilhões de reais.

Uma decisão do conselho pode mudar o rumo da empresa.

Isso não acontece em todas as reuniões, mas conselho tem que estar preparado para, naqueles momentos cruciais, com a sua senioridade, harmonia e competência dizer: ‘sim, vá em frente’, ou ‘não, não vá em frente’. Eu me lembro de outro caso, em que a empresa fechou um contrato de longo prazo com um cliente, para entregar um produto corrigido pelo IGP ou pelo IPCA. Só que 60% ou 70% dos componentes do produto, que seria feito sob encomenda, eram importados.

Um dos conselheiros leu isso e disse que não iria aprovar aquele negócio de jeito nenhum. O executivo argumentou que o cliente não iria fazer o contrato em outra moeda. “Então avise o cliente que não vamos fazer o produto para ele”, disse o conselheiro. Depois de alguns meses, o contrato com o cliente foi fechado e indexado em outra moeda. Se não tivesse feito isso, a empresa teria quebrado a cara.

É importante que o conselho seja composto por gente que entende do setor e se dedique a estudar o negócio.

O conselho tem que ter diversidade, sem dúvida. Gente background financeiro, contábil, que entenda de gestão de risco, ou de tecnologia, governança, do próprio setor onde a companhia atua. Formar um conselho com diversas competências é uma arte. O bom conselho é aquele que está focado no longo prazo, e por isso eu acredito que a remuneração de conselheiro deveria ser em ações, para alinhar o interesse do conselheiro com o da empresa.

Mas receber em ações não é um incentivo de curto prazo?

Não, se você souber como desenhar esse plano de remuneração. Em um dos conselhos onde trabalhei, apenas depois de um ano eu poderia comprar as ações da empresa e, depois de compradas, eu só poderia vendê-las após mais um ano.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
CURTO-CIRCUITO?

Após três anos da privatização, Eletrobras (ELET3) ainda não atingiu as expectativas do mercado; entenda o que está travando a ex-estatal

14 de junho de 2025 - 13:00

A companhia do setor elétrico avanços nesse período, contudo, o desempenho das ações ainda está aquém do esperado pelo mercado

BOLSO CHEIO

Dividendos e JCP: saiba quanto a Multiplan (MULT3) vai pagar dessa vez aos acionistas e quem pode receber

13 de junho de 2025 - 19:40

A administradora de shopping center vai pagar proventos aos acionistas na forma de juros sobre capital próprio; confira os detalhes

AGORA VAI?

Compra do Banco Master: BRB entrega documentação ao BC e exclui R$ 33 bi em ativos para diminuir risco da operação

13 de junho de 2025 - 16:43

O Banco Central tem um prazo de 360 dias para analisar a proposta e deliberar pela aprovação ou recusa

TÁ VALENDO, MAS COM CAUTELA

Prio (PRIO3): Santander eleva o preço-alvo e vê potencial de valorização de quase 30%, mas recomendação não é tão otimista assim

13 de junho de 2025 - 14:08

Analistas incorporaram às ações da petroleira a compra da totalidade do campo Peregrino, mas problemas em outro campo de perfuração acende alerta

COMEÇOU COM PÉ DIREITO

Estreia na Nyse pode transformar a JBS (JBSS32) de peso-pesado brasileiro a líder mundial

13 de junho de 2025 - 12:24

Os papéis começaram a ser negociados nesta sexta-feira (13); Citi avalia catalisadores para os ativos e diz se é hora de comprar ou de esperar

PARE ESTA FUSÃO

Minerva (BEEF3) entra como terceira interessada na incorporação da BRF (BRFS3) pela Marfrig (MRFG3); saiba quais são os argumentos contrários

13 de junho de 2025 - 12:08

Empresa conseguiu autorização do Cade para contribuir com dados e pareceres técnicos

IMPACTO E RENTABILIDADE

“Com Trump de volta, o greenwashing perde força”, diz o gestor Fabio Alperowitch sobre nova era climática

13 de junho de 2025 - 8:54

Para o gestor da fama re.capital, retorno do republicano à Casa Branca acelera reação dos ativistas legítimos e expõe as empresas oportunistas

ALÔ, ACIONISTAS

Dividendos e JCP: Telefônica (VIVT3), Copasa (CSMG3) e Neoenergia (NEOE3) pagam R$ 1 bilhão em proventos; veja quem tem direito a receber

12 de junho de 2025 - 19:12

A maior fatia é da B3, a operadora da bolsa brasileira, que anunciou na noite desta quinta-feira (11) R$ 378,5 milhões em juros sobre capital próprio

VOO COM HORA MARCADA

Radar ligado: Embraer (EMBR3) prevê demanda global de 10,5 mil aviões em 20 anos; saiba qual região é a líder

12 de junho de 2025 - 16:50

A fabricante brasileira de aviões projeta o valor de mercado de todas as novas aeronaves em US$ 680 bilhões, avanço de 6,25% em relação ao ano anterior

MAIS IMPOSTOS

Até o Nubank (ROXO34) vai pagar a conta: as empresas financeiras mais afetadas pelas mudanças tributárias do governo

12 de junho de 2025 - 16:24

Segundo analistas, os players não bancários, como Nubank, XP e B3, devem ser os principais afetados pelos novos impostos; entenda os efeitos para os balanços dos gigantes do setor

BOM OU RUIM

Dividendo de R$ 1,5 bilhão da Rumo (RAIL3) é motivo para ficar com o pé atrás? Os bancos respondem

12 de junho de 2025 - 16:03

O provento representa 70% do lucro líquido do último ano e é bem maior do que os R$ 350 milhões distribuídos na última década. Mas como fica a alavancagem?

OS ACIONISTAS ESTÃO DE OLHO

O sinal de Brasília que faz as ações da Petrobras (PETR4) operarem na contramão do petróleo e subirem mais de 1%

12 de junho de 2025 - 14:29

A Prio e a PetroReconcavo operam em queda nesta quinta-feira (12), acompanhando os preços mais baixos do Brent no mercado internacional

DESFEZ O MATCH?

Dia dos Namorados: por que nem a solteirice salva apps de relacionamento como Tinder e Bumble da crise de engajamento

12 de junho de 2025 - 7:32

Após a pandemia, dating apps tiveram uma queda grande no número de “pretendentes”, que voltaram antigo método de conhecer pessoas no mundo real

REPORTAGEM ESPECIAL

Bradesco (BBDC4) surpreende, mas o pior ficou para trás na Cidade de Deus? Mercado aumenta apostas nas ações e diretor revela o que esperar

12 de junho de 2025 - 6:07

Ações disparam após balanço e, dentro da recuperação “step by step”, banco mira retomar níveis de rentabilidade (ROE) acima do custo de capital

FECHANDO CAPITAL

Despedida da Wilson Sons (PORT3) da bolsa: controladora registra OPA; veja valor por ação

11 de junho de 2025 - 19:44

Os acionistas que detém pelo menos 10% das ações em circulação têm 15 dias para requerer a realização de nova avaliação sobre o preço da OPA

TEM POTENCIAL

A Vamos (VAMO3) está barata demais? Por que Itaú BBA ignora o pessimismo do mercado e prevê 50% de valorização nas ações

11 de junho de 2025 - 18:01

Após um evento com os executivos, os analistas do banco reviram suas premissas e projetam crescimento de lucro para 2025 e 2026

NA BOCA DO POVO

A notícia que derruba a Braskem (BRKM5) hoje e coloca as ações da petroquímica entre as maiores baixas do Ibovespa

11 de junho de 2025 - 16:21

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, e o empresário Nelson Tanure falaram sobre o futuro da companhia e preocuparam os investidores

“ACUSAÇÕES SÉRIAS DEMAIS”

T4F (SHOW3) propõe pagar R$ 1,5 milhão para encerrar processo sobre trabalho análogo à escravidão no Lollapalooza, mas CVM rejeita

11 de junho de 2025 - 10:47

Em 2023, uma fiscalização identificou que cinco funcionários da Yellow Stripe, contratada da T4F para o festival, estavam dormindo no local em colchonetes de papelão

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Em meio ao ânimo com o Minha Casa Minha Vida, CEO da Direcional (DIRR3) fala o que falta para apostar mais pesado na Faixa 4

11 de junho de 2025 - 6:01

O Seu Dinheiro conversou com o CEO Ricardo Gontijo sobre a Faixa 4 do Minha Casa Minha Vida, expectativas para a empresa, a Riva, os principais desafios para a companhia e o cenário macro

UM DIA APÓS O REBAIXAMENTO

Petrobras (PETR4) respira: ações resistem à queda do petróleo e seguem entre as maiores altas do Ibovespa hoje

10 de junho de 2025 - 16:30

No dia anterior, a estatal foi rebaixada por grandes bancos, que estão de olho das perspectivas para os preços das commodity

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar