Caixa pretende vender até R$ 15 bilhões em participações até junho
Banco público planeja abrir o capital das unidades de seguros e de cartões no segundo semestre deste ano, afirmou o presidente da Caixa, Pedro Guimarães
Dentro da onda de privatizações em curso no governo Bolsonaro, a Caixa Econômica Federal pretende se desfazer de até R$ 15 bilhões em participações detidas diretamente ou via fundos até junho deste ano. A afirmação é do presidente da instituição, Pedro Guimarães.
A Caixa foi a responsável pelo pontapé inicial das privatizações do governo com a oferta de ações detidas pela instituição na resseguradora IRB, em fevereiro deste ano. Ele não citou nomes, mas a próxima venda deve ser a das ações que o banco detém na Petrobras.
A Caixa também planeja a abertura de capital de quatro subsidiárias na bolsa. A oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) das unidades de seguros e de cartões deve acontecer no segundo semestre deste ano, segundo Guimarães.
O banco também pretende vender na bolsa parte das ações das empresas de loterias e gestão de fundos de investimentos (asset management) no primeiro semestre do ano que vem.
"Se a gente não vender pelo menos R$ 100 bi em operações no mercado de capitais eu considero que não tive sucesso", afirmou o presidente da Caixa, que participou hoje de evento promovido pelo Bradesco BBI, em São Paulo.
Sem Bia
Ao falar sobre os desafios à frente da Caixa, Guimarães mencionou a Bia, como é conhecida a plataforma de inteligência artificial do Bradesco.
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"Nós não vemos ter a Bia, a Caixa não vai chegar nisso", afirmou.
Guimarães diz que o banco tem prioridades muito mais imediatas. Uma delas é o aumento na base de cartões de crédito.
O presidente da Caixa disse que o banco possui hoje 96 milhões de cartões ativos, mas apenas 5 milhões de cartões de crédito. "Por que não usar a rede de lotéricas para vender cartões e microsseguros? É o básico do básico", disse.
Guimarães disse ainda que a Caixa deve obter entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões com a redução de despesas. Como exemplo de gastos desnecessários, ele citou os sete prédios que o banco tem na Avenida Paulista e outros 15 em Brasília.
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