Na esfera econômica, o evento digno de nota foi o rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG). Nova “tragédia” que exige mobilização do governo Jair Bolsonaro, que prometeu visitar a região, no sábado, dia 26, depois de despachar um punhado de ministros para lá. Resposta rápida.
O termo “tragédia” vem entre aspas, pois o mar de lama volta a deixar vítimas e causar prejuízos menos de três anos depois do “desastre de Mariana”, em novo evento de “culpa” difusa.
Onde o “dinheiro fala”, a ações da Vale levaram uma surra no mercado americano (feriado em São Paulo, manteve B3 fechada). Alegria fortuita para o vendido e “calor” no lombo do comprado. Ajuste acontece na segunda-feira.
Outra nota que chamou atenção foi da “Crusoé”. Segundo “membros do governo”, caso Jair Bolsonaro seja atingido pelo caso envolvendo o rebento Flávio Bolsonaro, os riscos ao país seriam baixos.
Hamilton Mourão manteria os ministros e planos econômicos que importam. A lenda aqui em BSB é que o “porão” onde fica instalada da vice-presidência e o isolamento do Palácio do Jaburu têm clima propício às conspirações. Com 25 dias de governo, parece um pouco cedo para isso, pode ser só um desejo de que o presidente “rife” de vez o filho.
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