🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Bolsa é para medrosos ou corajosos?

A Bolsa cai 3 por cento e depois sobe outros 3. Vai ser esse tiroteio aí, porque há muito jogo político no entorno da Previdência, e esse jogo está só começando. Ele será permeado por muito ruído. Apegue-se ao verdadeiro sinal: a reforma da Previdência deve ser aprovada no fim do dia.

29 de março de 2019
10:51 - atualizado às 11:06
Filosofia
Imagem: Shutterstock

Aprendi com professor Luizinho que bons analistas não são aqueles com respostas supostamente certas, mas aqueles capazes de fazer as melhores perguntas. Um dos maiores orgulhos dele era a relação com o professor Akerlof, curiosamente marido da Janet “Palmirinha” Yellen — hmmm, veio daí a ideia do mercado de limões, né?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Páginas de fofoca à parte, vamos ao que interessa: se você entrou aqui atrás de uma resposta direta e objetiva à pergunta do título, vou ficar lhe devendo. Desculpa, passa amanhã. Ofereço aqui uma ou outra reflexão. Só isso.

A partir de certo ponto, o texto de hoje ganha contornos um pouco mais técnicos (e chatos) do que o habitual. Com o clima político em Brasília mais calmo, o exterior espraiando otimismo para os países emergentes e a Bolsa voltando a subir, posso abandonar essa coisa tão obsessiva em torno das cotações alternando-se entre o vermelho e o verde em nossos home brokers, dar um “zoom out”, olhar a floresta toda e falar sobre metodologia.

Entendo e respeito se epistemologia não lhe interessar. No mercado financeiro, “money talks, BS walks”, ok. Por consideração a você, deixarei aqui, antes de partir para o tema do dia propriamente dito, um recado de cunho mais pragmático, para abarcar também aqueles que desprezam a teoria. Respeito gostos e estilos, mas só aponto uma ponderação, aqui emprestando resposta recente de Yngve Slyngstad, CEO do Norges (desculpe minha tradução horrível):

“A maior parte dos meus estudos foram, na verdade, em filosofia. E eu nunca ponho nada disso no meu currículo — que eu tenho uma titulação em Filosofia. Por que eu estudei tantas coisas diferentes? Eu diria que é apenas um reflexo da curiosidade, um desejo genuíno de aprender e de ler vários livros. Eu não acho que você deva estreitar o conhecimento apenas para o campo fechado de sua profissão, definitivamente não em investimentos. Investir é algo realmente amplo. É tudo sobre futuro. Então, ter uma mente aberta foi provavelmente a coisa mais importante para mim.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Amparado pelo argumento de autoridade, me permito falar de coisas mais amplas. Antes, dois recados:

Leia Também

i. Se você não está nem aí para teoria, metodologia ou filosofia, tudo bem. Não precisa ficar bravo também. Trago uma mensagem para você: lembre-se do comportamento dos ativos nos últimos dias. Guarde na memória, cole um post-it no computador, marque um alerta no seu celular; faça como quiser. O que aconteceu nesta semana é um caso particular de uma dinâmica geral. Vai se repetir várias e várias vezes ainda. Até a quarta-feira, Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro queriam se matar. Na quinta, viraram namorados apaixonados (um amor hétero, claro). A Bolsa cai 3 por cento e depois sobe outros 3. Vai ser esse tiroteio aí, porque há muito jogo político no entorno da Previdência, e esse jogo está só começando. Ele será permeado por muito ruído. Apegue-se ao verdadeiro sinal: a reforma da Previdência deve ser aprovada no fim do dia. O corolário pragmático da avaliação é: não tente ficar tradando esse negócio. Sabe lá Deus qual será a capa da Folha amanhã. Monte uma posição significativa em Bolsa e NTN-B longa (pode ser 2026, 2028, 2035) e saia de férias. Fique de olho se lá fora não vai nos enviar alguma bomba atômica repentina. Se não for o caso (e o ambiente, ao menos por enquanto, parece — e é sempre importante o “parece” — não sugerir isso), tudo tranquilo. Quem sabe um curso de filosofia não lhe caia bem?

ii. Gostaria de deixar claro para os quatro leitores desta newsletter: há um código de conduta criterioso na Empiricus que veta todos seus colaboradores de comprar ações. Temos os controles mais rigorosos possíveis nesse sentido. Se lá atrás eu avisei numa carta de vendas que compraria ações (pelo que me lembro, em duas situações, com Rumo e Guararapes, que carrego até hoje), isso aconteceu porque: a) foi antes do estabelecimento desse código de conduta; b) foi, mesmo estando numa publicadora de conteúdo editorial, sob regras mais rigorosas do que aquelas exigidas pela Apimec e pela CVM para negociação de ações por analistas de valores mobiliários certificados (não era uma prerrogativa regulatória, mas, sim, ética e moral, além, claro, de precisar atender a qualquer questão associada a insider trading, front running, pump and dump e afins); e c) avisando pública e bem antecipadamente sobre meu movimento, deixando todos os nossos assinantes e também o mercado geral comprar na minha frente se assim o quisessem fazer — eu nem precisava fazer isso, mas deixei todos entrarem antes, com bastante antecedência, mesmo tendo isso implicado um pior preço de entrada para mim.

Último romântico

Agora vamos lá falar sobre o que realmente gostaria hoje. Ao abordar este tema, talvez você me tome como o último romântico dos litorais do oceano Atlântico.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De certo modo ao menos, acho que você teria razão. Um romântico em seu sentido clássico. O Romantismo foi uma reação ao Iluminismo, um combate à luz da razão como grande sentido da vida, um movimento do sonho e da fantasia. A razão, se considerada como valor maior e único do ser humano, matava aquilo que tínhamos de mais belo e complexo: as emoções, os sentimentos, a natureza.

Se o Iluminismo vinha para jogar luz os problemas da religião e do excesso das tradições ligadas à nobreza, o Romantismo rebatia apontando a razão e a ciência apenas como novos deuses modernos, também tendo os seus próprios. A razão é uma grande emoção, é o desejo de controle. Isso é Nietzsche, que também era um romântico, um opositor às ideias de Descartes sobre o amor.

Para os medievais, o amor era uma doença da alma. Vinha como onda avassaladora capaz de destruir protocolos, instituições, relações contratuais, casamentos. Por isso, caberia ao sujeito fugir dessa patologia (a etimologia de paixão é justamente pathos, patologia), para preservar as relações medievais e os protocolos devidamente estabelecidos em sociedade.

René Descartes, um dos representantes sagrados do racionalismo, era, claro, também crítico do amor como Eros (erótico). Defendia-o mais como Ágape, como o respeito ao cotidiano, a uma certa bem-querença não erótica, ao afeto, ao carinho. Em certo modo, o amor erótico caberia apenas aos ingênuos, àqueles que “ainda não tinham vivido o suficiente”, estavam embriagados por uma paixão momentânea que viria a arrefecer num futuro próximo, condenando ao iminente fracasso da relação. Serviria só àqueles sem coragem para enfrentar a dura realidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nietzsche é a oposição a tudo isso. O valor maior da vida estaria, segundo ele, justamente nos sentimentos, na complexidade e na riqueza das emoções, muito além do bem e do mal. A razão seria muito sobrevalorizada. Se Dionísio sucumbisse a Apolo, estaríamos todos condenados a uma vida controlada e sem graça. O amor, aqui em seu sentido erótico, seria um ato de coragem, justamente daqueles capazes de se jogar no incognoscível, nos mares turbulentos e imprevisíveis das relações, e de abandonar os protocolos.

Sextus Empiricus era contra os professores. Achava que a realidade jamais poderia caber numa planilha de Excel, num modelo econométrico, numa mensuração quantitativa qualquer. Se você começa a querer medir tudo, enquadra a vida, pessoas ou empresas num rótulo que necessariamente despreza a complexidade daquilo. A realidade é muito mais complexa e rica do que podemos descrever.

Como viver num mundo que não entendemos, perguntaria Taleb.

Riscos

Outro dia, nesta semana mesmo, veio aqui um econometrista. Ele defendia que deveríamos, eu e a Luciana, sempre quantificar o risco de determinado ativo. Discordei de maneira incisiva. Apresentei os argumentos talebianos para provar-lhe que risco nada tem a ver com volatilidade. Ele até pareceu concordar com isso, mas rebateu dizendo que há outras formas de medir, para, pelo menos, ainda que o risco do tal ativo não corresponda necessariamente ao valor calculado, saberemos que é aquilo ou maior. Portanto, precisa estar escrito na pedra: todo risco precisa ser quantificado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O problema desse pessoal é o platonismo, é achar que podemos bancar o Procusto aqui, de que podemos cortar as pernas da realidade só para fazê-la caber no EViews.

A ideia de quantificar o risco para saber que ele é aquilo ou mais precisa ser abandonada, porque ela acaba servindo como um mapa errado.

Suponha que os ativos A e B tenham o mesmo retorno esperado e a mesma liquidez. Ou, para simplificar e esgotar contra-argumentos: que eles sejam idênticos, com exceção de seu nível de risco.

Imagina que você calcula o risco do ativo A e chega ao número 2 (seja lá por qual métrica). Então, segundo o racional de nosso amigo econometrista, o risco real do ativo seria igual ou maior do que 2, qualquer um. Vamos supor que o risco real (não observado e não o estimado pelo modelo) seja 5 (ele poderia ser qualquer coisa maior do que 2 pelo argumento do nosso econometrista de plantão).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Aí você refaz o cálculo para o ativo B e chega ao número 3. Então, no mesmo racional acima, o risco real pode ser maior ou igual a 3. Vamos supor que seja 4.

Se você seguiu a ideia de nosso econometrista e pensava em alocar entre o ativo A e B, provavelmente será levado a acreditar que A tem menos risco do que B, quando, na verdade, é o contrário. Logo, você compraria A, quando deveria comprar B.

A tal quantificação de riscos pode ser um mapa errado. E não ter mapa é melhor do que ter um mapa errado.

Como você faz, então, para medir o risco matematicamente? Você não faz. Simples assim. Se não tem ferramenta adequada, não usa. Se você não tem uma história para contar, você não conta, não vai inventar. Se não dispomos de ferramenta para enquadrar a realidade no instrumental econométrico, a culpa definitivamente não é da realidade. Essa aí vai continuar sendo o que ela é.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No mercado financeiro, estamos no Quarto Quadrante de Taleb, um mundo complexo do Extremistão, onde a econometria das séries de tempo e a estatística em geral não servem para nada. Ou até pior: sua aplicação pode ser deletéria.

“Mas, então, sem poder medir o risco, perdemos por completo nossa capacidade analítica? O que fazer?”

Diante do caráter necessariamente opaco do futuro, da incerteza e da aleatoriedade que insistem em não desaparecer do processo, só há um caminho: se você quer ter um portfólio de baixo risco, você vai ter que colocar boa parte do seu dinheiro, realmente, em ativos percebidos canonicamente como de baixo risco (LFT, fundo DI, Treasury, etc.). Para não perder muito retorno potencial, simultaneamente você vai separar um pouquinho da sua grana (só um pouquinho, repito), somente aquilo que você topa perder (somente aquilo que você topa perder), para aplicar em muuuuuito risco, de forma diversificada, para pegar um super retorno positivo.

Conclusão

Assim chegamos à conclusão de Taleb, de que um portfólio montado a partir do Barbell Strategy (nada de médio risco, com pesos somente nas pontas) é superior a uma carteira construída a partir das ideias de Markowitz (vários ativos de risco médio que, combinados adequadamente por meio de covariâncias negativas, levam a um risco consolidado baixo para o portfólio).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Essa parte de muito risco do Barbell Strategy pode ser justamente a Bolsa. Ela serve, assim como o amor, para todo mundo: medrosos e corajosos. Basta você calibrar o tamanho da posição. Para mim, acima de Nietzsche, só o Riobaldo: o que essa vida quer da gente é coragem. Mas daí já é uma resposta, não apenas uma reflexão. Mundo, mundo, vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo, seria uma rima, não a solução.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

GIGANTE LOGÍSTICO

‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo

28 de outubro de 2025 - 11:23

Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas

OS QUERIDINHOS DOS GRINGOS

Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’

27 de outubro de 2025 - 18:43

Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina

AINDA HÁ ESPAÇO NA FESTA?

Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”

27 de outubro de 2025 - 15:52

Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial

BALANÇO SEMANAL

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana

25 de outubro de 2025 - 16:11

Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%

DE OLHO NO GRINGO

Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai

24 de outubro de 2025 - 19:15

Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM

DEMOGRAFIA VIRANDO DINHEIRO

Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa

24 de outubro de 2025 - 18:56

Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade

ESQUECERAM DE MIM?

Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde

24 de outubro de 2025 - 15:02

Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva

MERCADOS HOJE

Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?

24 de outubro de 2025 - 12:39

O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui

VEJA DETALHES

Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas

23 de outubro de 2025 - 13:40

O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio

FII EXPERIENCE 2025

Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta

23 de outubro de 2025 - 11:00

Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras

FII EXPERIENCE 2025

FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator

23 de outubro de 2025 - 7:02

Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado

HORA DE VENDER

JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa

22 de outubro de 2025 - 17:31

Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)

FII EXPERIENCE 2025

“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners

22 de outubro de 2025 - 16:55

Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam

CHEGOU AO TOPO?

Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso

21 de outubro de 2025 - 18:30

É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA

VAMOS...PULAR!

Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%

21 de outubro de 2025 - 15:04

Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas

MUDANÇAS NO ALTO ESCALÃO

Brava Energia (BRAV3) enxuga diretoria em meio a reestruturação interna e ações têm a maior queda do Ibovespa

21 de outubro de 2025 - 12:10

Companhia simplifica estrutura, une áreas estratégicas e passa por mudanças no alto escalão enquanto lida com interdição da ANP

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar