Copom
BC decide taxa de juros em raro anúncio com emoção e divisão de apostas
Corte da Selic é dado como certo. Dúvida é sobre redução de 0,25 ponto ou meio ponto percentual. Mas antes, acompanharemos o BC americano
As apostas do Copom: Lance do Itaú é de corte de 0,5 ponto nesta quarta
Mario Mesquita, ex-BC e economista-chefe do Itaú, vê condições para corte da Selic em 1,50 ponto antes de dezembro
Não, meus nobres, corte de juro nem sempre é uma coisa boa
Data maxima venia, mas em meio a euforia do mercado com decisões do Fed e Copom, vale refletir sobre o que leva um BC a cortar os juros
Deixamos claro que estamos mais confortáveis com inflação, diz Campos Neto
Sobre a condução dos juros, o presidente do Banco Central ponderou que a questão não é o sinal, mas sim a intensidade
Não existe crescimento sustentado sem estabilidade de preços, diz indicada à diretoria do BC
Fernanda Feitosa Nechio também defendeu manutenção do atual nível de reservas internacionais. Indicação foi aprovada por unanimidade na CAE e por 64 votos a 2 no plenário do Senado
Aprovação da reforma da Previdência não é garantia de corte imediato da Selic
Presidente e diretor do Banco Central enfatizam que não há relação mecânica entre reformas e política monetária
BC mostra inflação nas metas até 2021 e prevê PIB de 0,8% em 2019
Relatório de Inflação reafirma importância das reformas. Agora é aguardar Roberto Campos Neto para ver se ele tira alguma pista sobre o futuro da Selic do bolso
BC reitera importância das reformas e não da Selic para retomada da economia
Ata do Copom diz que juro atual estimula atividade e que redução de incerteza vai impulsionar investimento privado. Selic deve ficar em 6,5% por mais tempo
BCs embalam mercado, mas Irã pode atrapalhar ajuste
Volta do feriado nacional deve ser de ajuste positivo nos ativos locais, em meio à disposição dos bancos centrais em aumentar os estímulos monetários
O Copom jogou um pouco de água no chope dos mercados, mas nada que estrague a festa
O Copom não deu sinais explícitos quanto a um corte de juros no futuro, mas semeou pistas ao longo do comunicado — o que tende a diminuir a frustração do mercado
Copom: Sem reformas, sem corte de juros
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reconhece piora da economia, mas quer ver avanços concretos na agenda de reformas antes de mudar de postura
Copom e Fed decidem juros. Se não tem corte, tem aceno, que é quase a mesma coisa
Decisões de política monetária centram atenção nos mercados. Reação pode ser positiva, mas o que motiva a atuação dos BCs não é nada animador
Em reunião do Copom que começa hoje, mercado espera manutenção da Selic
A partir de setembro, instituições financeiras esperam pelo início de um ciclo de cortes na taxa básica de juros, que hoje está em 6,5%
Ex-diretores do BC se dividem sobre juros
Os que defendem ao menos um aceno ao corte no comunicado dão ênfase à avaliação da modelagem que considera a longa permanência da taxa de desemprego elevada e a ociosidade da economia
Semana chega ao fim com agenda cheia
Dados de inflação no Brasil e sobre o emprego nos Estados Unidos devem calibrar as chances de corte nas taxas de juros por parte do Copom e do Fed
BC dá forte aceno de estabilidade da Selic na reunião deste mês
Em entrevista, Roberto Campos Neto volta a afirmar que não troca inflação controlada por crescimento de curto prazo e faz um importante desenho sobre a substituição do setor público pelo privado como motor do crescimento
Campos Neto: Desafio é conduzir política monetária com atividade dando sinais momentâneos de arrefecimento
Presidente do BC volta a acenar estabilidade da Selic e destaca importância das reformas para estabilidade fiscal e para ampliação do financiamento à iniciativa privada
BC poderia baixar o juro já, com dois cortes de 0,5 ponto, diz ex-diretor
Avaliação mais radical é do economista Sérgio Werlang, ex-diretor do Banco Central e assessor da Fundação Getulio Vargas
Campos Neto reafirma expectativa de retomada da atividade
Presidente do Banco Central (BC) participa de audiência no Congresso e reforça posição já apresentada na ata do Copom. Por ora, nenhum aceno diferente de manutenção da Selic em 6,5% ao ano
BC reconhece que PIB pode cair no 1º trimestre, mas acredita em retomada adiante
A palavra incerteza pontua a ata do Copom, que reforça a necessidade de reformas fiscais para melhora da atividade e inflação nas metas. E a Selic? Bem, seguirá em 6,5% ao ano