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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Bolsa e dólar hoje

Ibovespa fecha em baixa com declarações pouco liberais de Bolsonaro e perdas no exterior

Declarações do candidato contrárias às privatizações e à reforma da Previdência se somaram a um dia de fortes baixas nas bolsas internacionais; dólar e juros futuros subiram

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
10 de outubro de 2018
10:27 - atualizado às 18:12
Declarações de Bolsonaro sobre privatizações e reforma da Previdência parecem não ter pego bem no mercado - Imagem: Seu Dinheiro

A bolsa fechou em queda de 2,80% nesta quarta-feira (10), aos 83.679 pontos, em reação a declarações de cunho pouco liberal feitas ontem por Bolsonaro e Onyx Lorenzoni e em linha com as fortes perdas ocorridas nas bolsas do exterior. O aumento da percepção de risco do Brasil e a elevação da aversão a risco internacional também levaram o dólar à vista a fechar com valorização de 1,28%, a R$ 3,7631. Os juros futuros fecharam em alta. O DI para janeiro de 2021 subiu para 8,76%, de 8,644%, e o DI para janeiro de 2023 subiu para 10,06%, de 9,963%.

Os investidores estiveram mais cautelosos hoje depois das declarações controversas do seu candidato favorito e aproveitaram para realizar os grandes lucros do rali dos últimos dias. O desempenho dos mercados locais também acompanhou as fortes quedas nas bolsas do exterior e a desvalorização de moedas emergentes frente ao dólar.

Também pode ter pesado para os investidores a investigação, pelo Ministério Público Federal (MPF), do responsável pela área econômica da campanha de Bolsonaro, Paulo Guedes, por suposta fraude em fundos de pensão, conforme publicado hoje no jornal "Folha de S. Paulo".

Outro ponto de atenção dos investidores foi a liberação de Bolsonaro pelos médicos para participar do debate de amanhã, na "TV Bandeirantes". Não liberaram, nem para este, nem para nenhum debate programado para a próxima semana (Estadão/Gazeta, SBT/Folha, Rede TV/Isto é). Eles irão reavaliar o candidato na próxima quinta-feira (18).

Para analistas ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do "Estadão", a ausência de Bolsonaro em debates levanta dúvidas sobre seu estado de saúde, gera desconforto e demonstra que o candidato confia que quem votou nele no primeiro turno vai votar novamente no segundo.

O mercado está em compasso de espera pela pesquisa Datafolha, a ser divulgada hoje às 19h nos sites da "Folha" e no "G1". Segundo o Broadcast, um diretor de uma instituição financeira que não quis se identificar não descartou a possibilidade de que o desempenho dos mercados locais se devesse também a um vazamento dos resultados do Datafolha de hoje, dando conta de um crescimento de intenções de voto de Haddad em relação a Bolsonaro no segundo turno.

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Sua suspeita se deve ao fato de que, na semana passada, rumores circularam nos mercados antes da publicação de um levantamento do Datafolha, e as especulações cravaram o resultado da sondagem divulgada só após o fechamento dos mercados naquele dia.

Estatais apanharam

Em entrevista ao "Jornal da Band" na noite de ontem, Bolsonaro descartou a privatização de ativos de geração da Eletrobrás. Ele disse que "sobre as distribuidoras a gente pode conversar", mas "geração de jeito nenhum", e ainda largou que "a China não está comprando do Brasil, está comprando o Brasil. Você não vai deixar nossa energia nas mãos dos chineses, de terceiros".

Para alguns analistas ouvidos pelo Broadcast, o fator que predominou para o desempenho do mercado brasileiro hoje foi o cenário externo. Só que as ações da Eletrobrás estiveram entre as maiores perdas do dia, fechando com queda de 9,21% (ELET3) e 8,36% (ELET6). As ações vinham disparando nos últimos dias com as perspectivas de continuidade da desestatização das suas controladas em um eventual governo Bolsonaro.

Na entrevista à "Band", o presidenciável também disse que o "miolo" da Petrobras tem que ser conservado, mas que "refinarias dá para privatizar alguma coisa, mas precisa ver o modelo".

O candidato criticou, ainda, a política dos preços dos combustíveis que custou a demissão de Pedro Parente da presidência da estatal na greve dos caminhoneiros. E disse: "Ninguém quer a Petrobras com prejuízo, mas também não pode ser uma empresa que usa do monopólio para tirar o lucro que bem entende".

Hoje, a Petrobras fechou em queda de 2,87% (PETR3) e 3,70% (PETR4), movimento ajudado ainda pela redução dos preços do petróleo.

Em vários momentos da entrevista, Bolsonaro citou Paulo Guedes, reafirmando a autonomia que terá para escolher a equipe econômica, mas deixou claro que as "metas" serão dadas por ele.

Outra estatal que recuou, nesta quarta, foi o Banco do Brasil. As ações do BB (BBAS3) fecharam em baixa de 4,23%.

Reforma da Previdência mais branda

Finalmente, Bolsonaro defendeu uma reforma da Previdência mais branda, afirmando que as mudanças na aposentadoria têm de ser feitas devagar. Para os servidores públicos, o candidato quer acabar com as incorporações salariais nas aposentadorias, que ele chamou de "fábrica de marajás", mas admitiu tratamentos diferenciados aos policiais e às Forças Armadas.

"Não é como muitos querem. Se fizer com calma (a reforma), você chega lá. Pega um homem que se aposenta aos 60 anos. Vamos botar 61 anos. Você aprova. Se botar 65 anos, mesmo mais à frente, não vai aprovar", disse, na entrevista.

Mais cedo, em entrevista coletiva, o candidato do PSL disse que, se eleito, vai procurar a equipe do governo Temer para fazer a sua proposta de reforma da Previdência, "mais consensual", para ser analisada já neste ano. Ele acha que a proposta de Temer, mesmo muito mudada, "dificilmente será aprovada".

Ontem, Bolsonaro sugeriu ainda que o deputado Onyx Lorenzoni, opositor ferrenho à reforma da Previdência que está na mesa, poderia ser seu ministro da Casa Civil. A declaração não surtiu efeito nos mercados, mas mais tarde Lorenzoni também descartou a discussão da reforma em 2018.

Ele ainda afirmou que a reforma não faz parte do programa de governo de Bolsonaro e que "Não tem no plano, não tem nas conversas. (...) O Jair não era a favor dessa reforma e a maioria das pessoas que o apoiaram não são a favor dessa reforma porque ela é ruim. É uma porcaria e não resolve nada".

Segundo o Broadcast, os economistas da CM Research Camila Abdelmalack e Alexandre Almeida afirmaram, em análise divulgada hoje, que a entrevista de Bolsonaro, somada à "declaração de integrantes de sua bancada, resultam em algumas contradições". Também pontuaram que a escolha de Onyx Lorenzoni como possível ministro da Casa Civil merece ser ressaltado. "Fica evidente que o discurso apresenta certo desalinhamento sobre as políticas a serem implementadas em seu governo", escreveram os analistas.

Dólar mais alto favoreceu exportadoras

A alta do dólar favoreceu exportadoras, que vinham apanhando com a valorização do real nos últimos dias. A Suzano (SUZB3) liderou as altas do dia, fechando com valorização de 2,22%. Também foram beneficiadas a Fibria (FIBR3), com alta de 1,47%, a Embraer (EMBR3), com ganho de 1,39%, a Weg (WEGE3), com alta de 0,55% e a Klabin (KLBN11), com avanço de 0,50%.

Em relação ao setor de papel e celulose, que inclui Suzano, Fibria e Klabin, relatório do BTG Pactual destacou, ainda, que as companhias devem apresentar bons resultados no terceiro trimestre e que os preços da celulose devem permanecer estáveis neste ano, com pequenos aumentos em 2019.

A Gol (GOLL4), por sua vez, teve a maior queda do dia, fechando em baixa de 10,32%. Uma moeda americana mais fortalecida prejudica as ações da companhia, que tem boa parte de seus custos e da sua dívida em dólar.

A Vale (VALE3), apesar de exportadora, recuou 3,07% com a queda no preço do minério de ferro no exterior.

MRV recuou após prévias operacionais

As ações da MRV Engenharia (MRVE3) recuaram 7,33% pelo viés mais negativo de Bolsonaro para a agenda econômica e também refletindo as prévias operacionais do terceiro trimestre divulgadas na noite de ontem.

O Credit Suisse apontou, em relatório, que seu desempenho trouxe mais pontos negativos do que positivos. A geração de caixa foi, segundo os analistas, um ponto alto, mas este avanço foi em parte encoberto pela queda na velocidade de vendas, que atingiu o menor nível desde o primeiro trimestre de 2017.

Os analistas do Credit destacam ainda a perspectiva negativa de que o financiamento para o quarto trimestre estará atrelado à realocação de recursos sem a participação do FGTS e questionam se a maior competição por recursos do fundo daqui para frente poderia interferir na estratégia de crescimento da companhia, dado que esses recursos vêm minguando.

Exterior contribui para queda da bolsa

As quedas das bolsas internacionais também contribuíram para o movimento de baixa nos ativos locais, assim como a redução nos preços do petróleo e do minério de ferro. Em Nova York, o Dow Jones fechou em queda de 3,15%, aos 25.598 pontos; o S&P500 caiu 3,29%, aos 2.785 pontos; e a Nasdaq teve baixa de 4,08%, aos 7.422 pontos.

Nesta quarta, os juros dos títulos americanos de prazo mais longo continuaram o movimento de alta que tem afetado Wall Street nos últimos dias. Os juros dos títulos sobem conforme a economia americana vai mostrando sinais de força, tirando a atratividade dos ativos de risco e aumentando a da renda fixa.

Os bancos UBS e Goldman Sachs elevaram as projeções de crescimento do PIB americano no terceiro trimestre, gerando a expectativa de que o Fed possa aumentar os juros em ritmo mais rápido que o previsto.

Os mercados americanos também permaneceram na expectativa pela passagem do furacão Michael pela Flórida hoje. Ele pode afetar ações de fornecedoras de materiais de construção e seguradoras, a depender dos estragos que provoque. Parte da produção de petróleo offshore no Golfo do México foi paralisada por conta do fenômeno climático.

Outro fator que pesou nos Estados Unidos nesta quarta foram as declarações de autoridades americanas que reforçaram a guerra comercial com a China e demonstraram, inclusive, que o conflito já extrapola a área comercial.

Em entrevista ao Financial Times, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, afirmou que a China não deveria desvalorizar o yuan a fim de obter vantagem no comércio e contornar os efeitos negativos das tarifas impostas por Washington sobre centenas de bilhões de dólares em importações de produtos chineses.

Já a secretária de Segurança Nacional americana, Kirstjen Nielsen, classificou Pequim como uma das principais ameaças às eleições legislativas nos EUA em novembro, pois a China estaria tentando influenciar a opinião pública americana. Nielsen fez coro com o FBI e o vice-presidente Mike Pence, reforçando as acusações de interferência política feitas à potência asiática pelo presidente Donald Trump.

Autoridades da Organização Mundial do Comércio (OMC) e do Banco Central Europeu (BCE) apontaram hoje para os riscos da guerra comercial e do aumento do protecionismo para a economia mundial. Na bolsa, o conflito pesou, sobretudo, contra ações dos setores industrial, como Boeing (-4,66%), 3M (-3,93%) e Caterpillar (-3,84%), e tecnológico, como Apple (-4,63%), Microsoft (-5,43%) e Netflix (-8,38%).

As bolsas europeias fecharam em baixa. O governo da Itália apresentou ao seu parlamento hoje a proposta orçamentária de 2019, que prevê déficit de 2,4% do PIB. No entanto, o Escritório Orçamentário do Parlamento não validou o documento por ter considerado as estimativas para o PIB muito otimistas.

As projeções de menor crescimento para o mundo e para a zona do euro divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) ontem também pressionaram os ativos europeus.

*Com Estadão Conteúdo.

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