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Bolsa e dólar hoje

Ibovespa desacelera queda, mas ainda fecha no negativo

Guedes amenizou a baixa, mas realizações de lucro comandaram o pregão. Ministro disse que espera uma economia de, no mínimo, R$ 1 trilhão, com Previdência

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5 de fevereiro de 2019
10:15 - atualizado às 9:58
Selo marca a cobertura de mercados do Seu Dinheiro para o fechamento da Bolsa
A Vale decidiu antecipar a suspensão temporária da produção das plantas de concentração do Complexo de Vargem Grande - Imagem: Seu Dinheiro

O Ibovespa até que tentou, mas só conseguiu desacelerar a queda pouco antes da última hora de pregão. Não foi o suficiente, contudo, para terminar o dia no positivo. Fechou ainda no patamar de 98 mil pontos, graças a uma entrevista do ministro da Economia, Paulo Guedes, após se reunir na tarde de hoje com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O ministro disse que espera uma economia fiscal de, no mínimo, R$ 1 trilhão, com a reforma da Previdência. Assim, a Bolsa de Valores de São Paulo fechou o dia com perdas de 0,28%, a 98.311 pontos e muita realização de lucros. Nada mal para um dia em que o pico de baixa foi de 1,01%.

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"O presidente Bolsonaro tem seu cálculo político sobre reforma da Previdência", disse Guedes a jornalistas, destacando que o importante é que a mudança nas aposentadorias tenha potência econômica para resolver problemas.

No mesmo horário, perto de 16h30, o dólar também virou e encerrou o dia negociado em baixa de 0,14%, a R$ 3,66.

Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença Corretora, resume o dia: "Pela manhã, o mercado acordou com o governo não falando a mesma língua sobre a reforma da Previdência. A minuta vaza (na imprensa) mas o núcleo politico parece não se entender. A comunicação do governo não está unânime, há uma guerra de egos e o mercado repercute."

Banco morno?

As ações ON de Banco do Brasil se destacam em alta, com avanço de 2,92%, enquanto os papéis PN de Itaú Unibanco recuaram 4,26% e botaram o pé no freio do Ibovespa, uma vez que os contratos têm grande peso no indicador. Em meio a uma cautela dos investidores com bancos privados, após o Itaú divulgar resultado considerado "morno", outro bancos privados tambem desceram a ladeira: as units do Santander fecharam em baixa de 1,05% e a ação do Bradesco teve queda de 0,07%.

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Os bancos privados estão refletindo a queda forte do Itaú, com os investidores migrando para o Banco do Brasil, uma vez que não faz parte dos privados e possui potencial de desinvestimentos em carteira, de acordo com Álvaro Frasson, analista da Necton Investimentos. "O risco retorno observado pelos investidores não tem privilegiado os bancos do setor privado", aponta.

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Casas Bahia e Natura

As ações ON da Via Varejo operam em queda de 5,84%, e ganharam o posto de maior queda do Ibovespa hoje, após o Goldman Sachs reiniciar a cobertura do papel com recomendação de venda, de acordo com um operador. O banco também fez o mesmo com os papéis da Natura, que registraram perdas de 1,20%.

E lá vai a Cielo

A Cielo ficou com o segundo lugar entre as maiores quedas do Ibovespa, com baixa de 4,61%, em meio a um movimento de realização de lucros, após o papel acumular ganho de 25% em 2019. De acordo com um operador, os indicadores de força relativa da ação estão esticados, o que acabou "elevando o número de alugueis, sinalizando que os investidores estão apostando agora em queda do papel, corrigindo os recentes ganhos".

Pacote aéreo

Os contratos PN da Gol aceleraram hoje e fecharam em alta de 2,26%, enquanto as PN da Azul subiram 1,45% depois que o governador de São Paulo, João Doria, anunciou corte no ICMS sobre o querosene de aviação (QAV), que será reduzido de 25% para 12%. “Ao reduzir o querosene, vamos estimular as companhias a terem tarifas mais acessíveis para seus voos”, disse Doria, lembrando a relevância do QAV na composição de custos das companhias aéreas.

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Esse corte no ICMS poderia representar até R$ 100 milhões em economia anual para a Gol, ou mais de 10% de seu valor de mercado, segundo os analistas Renato Mimica e Samuel Alves do BTG Pactual. O banco manteve a recomendação de compra para a ação da companhia aérea. Em meio ao otimismo de novos voos, a ação ON da Smiles avançou 3,69%.

Novo VP na BRF

Maior alta do Ibovespa, as ações da BRF avançaram 6,50%. O mercado repercute comunicado da companhia informando que o Conselho de Administração aprovou o nome de Ivan de Souza Monteiro para a vice-presidência financeira e de relações com investidores. Monteiro foi presidente da Petrobras entre junho e dezembro do ano passado, após ter atuado como diretor executivo financeiro e de relacionamento com investidores da petroleira.

Vale

A Vale abriu em queda, passou a subir e voltou a cair para fechar em baixa de 0,09%. A companhia decidiu antecipar a suspensão temporária da produção das plantas de concentração do Complexo de Vargem Grande com o intuito de acelerar ainda mais o processo, "pois permitirá o início imediato da coleta de dados para elaboração de projeto detalhado". O complexo estava na lista de descomissionamentos anunciados no dia 29 de janeiro. A suspensão representa em torno de 13 milhões de toneladas de minério de ferro por ano processados a úmido da estimativa total de 40 milhões por ano já anunciados. A mineradora reiterou que o impacto da paralisação será parcialmente compensado através do aumento de produção em outros sistemas da companhia.

Papel

Em destaque como a segunda maior alta do Ibovespa, as Units da Klabin avançaram 3%, após a empresa anunciar decisão de incorporar a Sogemar, que hoje detém o direito sobre seis marcas utilizadas pela fabricante de papel e celulose, inclusive a marca "Klabin". Atualmente, a empresa paga royalties à Sogemar para explorar as marcas.

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A decisão, de acordo com o BTG Pactual, é positiva uma vez que deverá melhorar a transparência e governança da empresa, além do valor proposto ser "bem abaixo do que o mercado esperava inicialmente". A Klabin propôs a incorporação pelo valor de R$ 343,895 milhões, enquanto o mercado esperava algo entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões.

Petróleo

Em um dia marcado por oscilações entre ganhos e perdas, os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta terça-feira em queda, prejudicados pelo fortalecimento do dólar em relação a outras moedas principais, com os investidores aguardando os dados semanais de estoques de óleo bruto dos Estados Unidos. Na contramão, as ações PN da Petrobras fecharam em alta de 0,08% e as ON, em alta de 0,63%.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para entrega em março fechou em queda de 1,65%, cotado a US$ 53,66 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para abril recuou 0,85%, para US$ 61,98.

Terra arrasada

A ação ON da Fertilizantes Heringer recua 30,41% depois que a empresa entrou com pedido de recuperação judicial na comarca de Paulínia (SP). A companhia afirma que empreendeu esforços nos últimos meses para melhorar sua liquidez e o perfil de endividamento, e tentou inclusive buscar potenciais investidores no mercado. Mas mesmo assim, a situação da Heringer se deteriorou, e por isso, resolveu entrar com o pedido para se proteger e continuar com as atividades.
Diante disso, a empresa suspendeu as atividades em algumas de suas unidades de mistura. Na semana passada, a companhia havia comunicado a colaboradores o fechamento de diversas unidades.

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 *Com Estadão Conteúdo

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