Vale (VALE3) anuncia emissão de R$ 6 bilhões em debêntures isentas de imposto de renda com retorno inferior ao dos títulos públicos
Com isenção, porém, papel deve se manter atrativo em relação aos títulos Tesouro IPCA+; oferta será restrita a investidores profissionais

A Vale (VALE3) vai colocar R$ 6 bilhões em debêntures para jogo, após aprovar sua 11ª emissão desse tipo de título, em três séries, com vencimentos em sete, 10 e 12 anos. A jogada tem como objetivo captar recursos para financiar projetos prioritários de infraestrutura de transporte.
Os papéis serão classificados como debêntures incentivadas, ficando isentos de imposto de renda para a pessoa física.
Segundo comunicado ao mercado, a operação foi aprovada pelo Conselho de Administração e será feita por meio de uma oferta pública com registro automático na CVM.
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As debêntures serão simples — ou seja, sem garantias reais —, não podendo ser convertidas em ações e voltadas exclusivamente para investidores profissionais, isto é, aqueles com mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras. Serão ao todo 6 milhões de papéis, com valor unitário de R$ 1.000 cada.
Debêntures da Vale (VALE3) terão remuneração atrelada à inflação, porém apertada em relação aos títulos públicos
A remuneração dos papéis será atrelada à inflação, mas com um diferencial curioso: as séries de prazos mais longos renderão menos que os títulos públicos de igual vencimento.
Lembre-se de que os títulos públicos são considerados os ativos de menor risco da economia, pois têm garantia do governo. Assim, qualquer ativo emitido por empresas privadas costuma, de saída, pagar mais, pois tem mais riscos.
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A primeira e segunda série terão rendimento igual ao do Tesouro IPCA+ com juros semestrais de igual prazo, menos 0,5% ao ano. Já a terceira série segue a mesma lógica, mas com um desconto um pouco menor: -0,47%.
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Com a isenção de IR, no entanto, o rendimento líquido deverá ser superior ao dos títulos públicos, cuja rentabilidade é tributada.
A grande demanda por debêntures incentivadas por parte dos investidores, a Selic elevada e a sede por emissores que sejam bons pagadores fazem com que empresas como a Vale consigam emitir títulos a taxas baixíssimas, com spreads (diferenças) espremidos e até negativos em relação aos papéis do governo.
Os pagamentos dos juros serão feitos a cada seis meses, e o valor principal só será devolvido ao investidor no vencimento de cada série.
Ainda haverá a possibilidade de a companhia recomprar ou amortizar os títulos antes do prazo, desde que respeitados alguns critérios regulatórios.
A Vale deverá divulgar em breve mais detalhes sobre a emissão e os próximos passos.
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