🔴 +30 RECOMENDAÇÕES DE ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – VEJA AQUI

Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

COM A PALAVRA, O CEO

“ROE a gente não promete, a gente entrega”, diz CEO do Bradesco (BBDC4). Marcelo Noronha prevê virada da rentabilidade “batendo à porta”

Ainda que a rentabilidade esteja no centro da estratégia traçada por Marcelo Noronha, o CEO não quer cortar investimentos — e revelou de onde virá o ganho de ROE no futuro

Camille Lima
Camille Lima
30 de outubro de 2025
13:21
Marcelo Noronha, CEO do Bradesco (BBDC4).
Marcelo Noronha, CEO do Bradesco (BBDC4). - Imagem: Divulgação

Desde o início do processo de reestruturação do Bradesco (BBDC4), no começo de 2024, o mercado se questiona sobre quando o banco voltará a entregar a tão sonhada rentabilidade de 20%. E o CEO Marcelo Noronha avisa: “ROE a gente não promete, a gente entrega”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Estamos nos aproximando cada vez mais do custo de capital. Seguimos nossa linha de step by step, porque não paramos de investir na transformação e naquilo que precisamos fazer, para aumentar a competitividade no curto e longo prazo do banco, do grupo segurador e de outras coligadas. Continuaremos investindo”, disse o executivo, durante coletiva com jornalistas nesta quinta-feira (30).

O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) do Bradesco chegou a 14,7% no terceiro trimestre — ligeiramente abaixo das projeções de analistas, mas 2,3 pontos percentuais acima do resultado de um ano atrás. 

A rentabilidade ainda está distante dos patamares de rivais privados como o Santander (SANB11), mas o avanço reforça a visão de que o turnaround do banco está ganhando tração. 

Embora costume sempre manter os pés no chão, o CEO do Bradesco fez uma previsão para a rentabilidade: logo mais, o indicador irá superar o custo de capital. “Normalmente, eu não faço promessas, mas já estamos batendo à porta dele. Então ele virá.” 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O executivo mantém uma visão otimista para o quarto trimestre e para 2026, mesmo diante das dificuldades de operar no Brasil. “Falar de Brasil e achar que não tem desafio é conversa; sempre tem. Mas estamos habituados com esse mercado. Por isso, meu olhar é focado na operação e na continuidade do nosso negócio com força”, afirmou.

Leia Também

Os motores da rentabilidade do Bradesco: de onde virá o ROE maior?

De acordo com Noronha, o crescimento da rentabilidade virá principalmente da expansão das receitas, acompanhada de um controle rigoroso das despesas. 

Mesmo com investimentos contínuos em tecnologia, dados e inteligência de crédito — e a contratação de mais de 200 profissionais seniores —, o banco tem conseguido manter custos sob controle, segundo o executivo.

O CEO também deixou claro que o Bradesco não pretende reduzir investimentos daqui para frente, embora continue focado no ganho de eficiência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Sempre trabalhamos para ganhar eficiência operacional, mas não vamos parar de investir para ganhar competitividade. Não é necessariamente assim que você constrói o ROE. Ele é uma combinação de competitividade e eficiência: gastar menos por transação, mas crescer mais. O negócio é dinâmico, se surgir uma oportunidade de gastar R$ 1 bilhão para ganhar R$ 2 bilhões, nós vamos fazer”, afirmou. 

O diretor financeiro (CFO), Cassiano Scarpelli, acrescentou que a melhora do índice de eficiência será um dos principais impulsionadores de rentabilidade futura. “É um grande driver de ROE que ainda não está precificado.”

Vale lembrar que o Bradesco se comprometeu a reduzir o índice de eficiência para 40% até 2028 — mas o indicador segue travado em 50% há trimestres. Lembrando que, quando se fala de eficiência, quanto menor o indicador, mais ágil e azeitado é o banco.

Hoje, as ações do Bradesco operam no vermelho e lideram a ponta negativa do Ibovespa, após uma leitura somente “ok”, mas sem brilho, do mercado sobre o balanço do terceiro trimestre. Por volta das 13h, BBDC4 caía 2,50%, a R$ 18,36.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Crédito sob controle e provisões mais altas

Quanto à inadimplência futura, Noronha avalia que o indicador deve permanecer sob controle no futuro, sem grandes riscos de aumento de devedores nos próximos meses.

“Eu não vejo aumento de inadimplência, estaremos bem equilibrados. Estamos muito tranquilos em relação à nossa carteira, que é quase 60% colateralizada”, afirmou o executivo.

No terceiro trimestre, o índice de devedores acima de 90 dias ficou em 4,1%, estável frente aos três meses anteriores.

As provisões contra calotes, no entanto, cresceram 20,1% em relação ao ano passado e 5,1% frente ao trimestre anterior, somando R$ 8,56 bilhões. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O aumento, segundo o banco, está ligado a “operações específicas do segmento atacado” — e o mercado leu essa referência como um aceno ao caso Ambipar (AMBP3).

Um gestor de ações ouvido pelo Seu Dinheiro avalia que a elevação nas provisões acendeu um alerta entre investidores, que temem um eventual crescimento de provisão devido a casos de recuperações judiciais em grandes empresas. 

Ainda assim, Noronha minimizou o risco de uma crise de crédito generalizada: “De jeito nenhum. São situações pontuais e não vejo novos casos relevantes”, afirmou.

De acordo com o executivo, ao avaliar as empresas listadas na B3, o grau médio de alavancagem das companhias brasileiras está controlado. “Tem casos pontuais, setores com um pouco mais de risco, e o mercado consegue enxergar isso. Mas não tem crise à vista, não. Estamos em uma situação boa, não vejo nenhum desvio de crédito. Mas tem casos pontuais que devem ser observados.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar de não ver uma catástrofe no horizonte, o CEO do Bradesco ressaltou que, com os juros reais acima de 10%, o banco segue seletivo, priorizando operações com garantias reais e mantendo o apetite de risco moderado. 

“Esse nível de juro real pressiona alguns setores e empresas com margem mais comprimida, o que dificulta que elas paguem o serviço da dívida. Por isso temos um apetite moderado: temos uma avaliação de crédito rigorosa, mas nem por isso estamos crescendo pouco. Estamos muito tranquilos em relação à qualidade do que temos de carteira.”

Agronegócio não tira o sono do Bradesco

A consolidação da carteira do Banco John Deere — após a compra de 50% da operação no início deste ano — gerou incerteza sobre o aumento da inadimplência no agronegócio. Mas Noronha tratou de afastar o pessimismo. 

Segundo ele, a pulverização natural da carteira do banco explica parte do aumento de atrasos, mas o Bradesco opera “eminentemente com garantias”. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“É natural que ele [John Deere] tenha uma pulverização maior de equipamentos, para diferentes tamanhos do agro, e que carregue alguma inadimplência com uma boa recuperação no tempo. Temos crescido, estamos muito mais restritos que outros operadores aqui do agribusiness brasileiro e operamos com garantias. Estamos bem seguros em relação ao portfólio”, destacou o executivo.

Embora outros players do setor financeiro ainda vejam com preocupação os próximos trimestres para o agronegócio, o CEO do Bradesco afirmou que não enxerga, “de jeito nenhum”, o setor com preocupação.

“O agro continua sendo uma oportunidade. No curto prazo, você pode ter um soluço um pouco maior, mas isso não tira o sono, nem gera preocupação, nem tira as oportunidades que temos nesse setor. Esse é, talvez, o setor mais dinâmico da economia brasileira, e a tendência é de crescimento.”

Dessa forma, o Bradesco afirmou que não pretende desacelerar as concessões para o agro. Segundo Noronha, o banco deve “manter naturalmente o crescimento em crédito, nas modalidades em que o banco já vem crescendo”. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas o executivo reforçou a análise mais rigorosa do crédito rural, com equipes de agrônomos espalhados junto aos times comerciais para avaliar de forma mais próxima o risco de crédito junto ao banco.

Até quando a operação de tesouraria continuará fraca?

A margem financeira total do Bradesco chamou atenção no balanço ao alcançar novo recorde no trimestre, sustentada pelo desempenho da margem com clientes, com ganhos relevantes de receitas. 

O CFO do banco ressaltou que as receitas robustas permitiram antecipar provisões e acelerar o plano de transformação do banco, fortalecendo o balanço. “Entregamos o step by step da rentabilidade e estamos fazendo um plano de transformação bastante acelerado. Esse resultado nos dá tranquilidade de que conseguiremos ir ainda mais longe."

Por outro lado, a margem com o mercado — ligada aos ganhos com tesouraria — gerou questionamentos entre analistas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Diante disso, o diretor financeiro do Bradesco rebateu as dúvidas e disse que o resultado não foi fraco, especialmente diante do cenário de juros altos. 

Segundo ele, a gestão de ativos e passivos (ALM) do banco deve fechar o ano com lucro de R$ 1 bilhão, sustentado pela boa performance das mesas de clientes e de trading.

“O ALM é a ponta que mais tem sofrido com a subida de juros, mas a nossa tesouraria fez um trabalho importante de equilíbrio das posições pré-fixadas. Já avisamos que o terceiro e quarto trimestres seriam super desafiadores em cima da nossa carteira pré-fixada versus a pós-fixada, mas conseguimos equilibrar o resultado e seguimos com esse soft guidance de R$ 1 bilhão para o final do ano”, disse Scarpelli.

Mesmo assim, o CFO projeta que o próximo trimestre traga uma margem de mercado igual à deste período — mais tímida, mas ainda no campo positivo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O brilho dos seguros

Entre os pontos mais positivos do balanço, a Bradesco Seguros continuou a brilhar. O CEO da divisão, Ivan Gontijo Júnior, destacou que o grupo mantém conforto em relação à rentabilidade e vê 2026 com otimismo.

“O resultado industrial vem crescendo acima do resultado financeiro. Isso demonstra a robustez e, acima de tudo, a consistência dos números do Grupo Bradesco de Seguros”, afirmou Gontijo.

O presidente da Bradesco Seguros prevê um crescimento de 10% da divisão no próximo ano, com redução de sinistralidade em todas as linhas de negócio e um portfólio cada vez mais diversificado em termos financeiros.

O bom desempenho da unidade de seguros tem sido um dos pilares do turnaround do Bradesco — e, segundo Gontijo, continuará sustentando a expansão do banco. “Olhamos de forma muito positiva para os próximos anos”, acrescentou o executivo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
NOVA LIDERANÇA

Braskem (BRKM5) com novo controlador: IG4 fecha acordo com bancos e tira Novonor do comando

15 de dezembro de 2025 - 10:44

Gestora fecha acordo com bancos credores, avança sobre ações da Novonor e pode assumir o controle da petroquímica

DA CONCESSÃO AOS APAGÕES

São Paulo às escuras: quando a Enel assumiu o fornecimento de energia no estado? Veja o histórico da empresa

14 de dezembro de 2025 - 18:19

Somente no estado, a concessionária atende 24 municípios da região metropolitana, sendo responsável por cerca de 70% da energia distribuída

SP SEM LUZ

Concessão da Enel em risco: MP pede suspensão da renovação, e empresa promete normalizar fornecimento até o fim do dia

14 de dezembro de 2025 - 11:13

O MPTCU defende a divisão da concessão da Enel em partes menores, o que também foi recomendado pelo governador de São Paulo

SOB PRESSÃO

Cemig (CMIG4) promete investir cifra bilionária nos próximos anos, mas não anima analistas

13 de dezembro de 2025 - 16:33

Os analistas do Safra cortaram o preço-alvo das ações da empresa de R$ 13,20 para R$ 12,50, indicando um potencial de alta de 13% no próximo ano

PROCESSO DE REETRUTURAÇÃO

Casas Bahia (BHIA3) avança em mudança de estrutura de capital e anuncia emissão de R$ 3,9 bilhões em debêntures

13 de dezembro de 2025 - 15:40

Segundo o documento, os recursos obtidos também serão destinados para reperfilamento do passivo de outras emissões de debêntures ou para reforço de caixa

EM RESTRUTURAÇÃO

Azul (AZUL4) avança no Chapter 11 com sinal verde da Justiça dos EUA, e CEO se pronuncia: ‘dívida está baixando 60%’

13 de dezembro de 2025 - 13:26

Com o plano aprovado, grande parte da dívida pré-existente será revertida em ações, permitindo que a empresa levante recursos

LUZ NO FIM DO TÚNEL

Bancos oferecem uma mãozinha para socorrer os Correios, mas proposta depende do sinal verde do Tesouro Nacional

13 de dezembro de 2025 - 10:28

As negociações ganharam fôlego após a entrada da Caixa Econômica Federal no rol de instituições dispostas a emprestar os recursos

SEXTOU

Mais de R$ 9 bilhões em dividendos e JCP: Rede D’Or (RDOR3) e Engie (EGIE3) preparam distribuição de proventos turbinada

12 de dezembro de 2025 - 19:57

Os pagamentos estão programados para dezembro de 2025 e 2026, beneficiando quem tiver posição acionária até as datas de corte

MERCADO DE AÇÕES VAI ESQUENTAR?

BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira

12 de dezembro de 2025 - 19:15

A BRK Ambiental entrou um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar um IPO; o que esperar agora?

NAS PASSARELAS DO MERCADO

Os bastidores da nova fase da Riachuelo (GUAR3), segundo o CEO. Vale comprar as ações agora?

12 de dezembro de 2025 - 18:01

Em entrevista ao Money Times, André Farber apresenta os novos projetos de expansão da varejista, que inaugura loja-conceito em São Paulo

OS NEGÓCIOS DE SILVIO

O rombo de R$ 4,3 bilhões que quase derrubou o império de Silvio Santos; entenda o caso

12 de dezembro de 2025 - 16:51

Do SBT à Tele Sena, o empresário construiu um dos maiores conglomerados do país, mas quase perdeu tudo no escândalo do Banco Panamericano  

CHOQUE NO BOLSO

Citi corta recomendação para Auren (AURE3) e projeta alta nos preços de energia

12 de dezembro de 2025 - 16:15

Banco projeta maior volatilidade no setor elétrico e destaca dividendos como diferencial competitivo

EFEITO MONSTER

De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário

12 de dezembro de 2025 - 14:33

A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho  

TENTA SE REERGUER

Oi (OIBR3) ganha mais fôlego para pagamentos, mas continua sob controle da Justiça, diz nova decisão

12 de dezembro de 2025 - 14:01

Esse é mais um capítulo envolvendo a Justiça, os grandes bancos credores e a empresa, que já está em sua segunda recuperação judicial

ALGUNS BILHÕES MENOS RICO

Larry Ellison, cofundador da Oracle, perdeu R$ 167 bilhões em um só dia: veja o que isso significa para as ações de empresas ligadas à IA

12 de dezembro de 2025 - 10:56

A perda vem da queda do valor da empresa de tecnologia que oferece softwares e infraestrutura de nuvem e da qual Ellison é o maior acionista

CRISE CORPORATIVA

Opportunity acusa Ambipar (AMBP3) de drenar recursos nos EUA com recuperação judicial — e a gestora não está sozinha

12 de dezembro de 2025 - 10:01

A gestora de recursos a acusa a Ambipar de continuar retirando recursos de uma subsidiária nos EUA mesmo após o início da RJ

DANÇA DAS CADEIRAS

Vivara (VIVA3) inicia novo ciclo de expansão com troca de CEO e diretor de operações; veja quem assume o comando

12 de dezembro de 2025 - 9:21

De olho no plano sucessório para acelerar o crescmento, a rede de joalherias anunciou a substituição de sua dupla de comando; confira as mudanças

PREPAREM OS BOLSOS

Neoenergia (NEOE3), Copasa (CSMG3), Bmg (BMGB4) e Hypera (HYPE3) pagam juntas quase R$ 1,7 bilhão em dividendos e JCP

11 de dezembro de 2025 - 20:11

Neoenergia distribui R$ 1,084 bilhões, Copasa soma R$ 338 milhões, Bmg paga R$ 87,7 milhões em proventos e Hypera libera R$ 185 milhões; confira os prazos

UM TRUNFO E UM PROBLEMA

A fome pela Petrobras (PETR4) acabou? Pré-sal é o diferencial, mas dividendos menores reduzem apetite, segundo o Itaú BBA

11 de dezembro de 2025 - 19:46

Segundo o banco, a expectativa de que o petróleo possa cair abaixo de US$ 60 por barril no curto prazo, somada à menor flexibilidade da estatal para cortar capex, aumentou preocupações sobre avanço da dívida bruta

CORRIDA ESPACIAL

Elon Musk trilionário? IPO da SpaceX pode dobrar o patrimônio do dono da Tesla

11 de dezembro de 2025 - 19:00

Com avaliação de US$ 1,5 trilhão, IPO da SpaceX, de Elon Musk, pode marcar a maior estreia da história

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar