Mobly (MBLY3) vai “sumir” da B3: ação trocará de nome e ticker na bolsa brasileira ainda neste mês
Com a decisão da Justiça de revogar a suspensão de determinadas decisões tomadas em AGE, companhia ganha sinal verde para seguir com sua reestruturação

O Grupo Toky está pronto para emergir na bolsa brasileira de cara nova e oficialmente dizer adeus ao antigo nome Mobly (MBLY3).
A empresa anunciou que a 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo revogou na semana passada a liminar que suspendia parte das decisões tomadas na assembleia geral realizada em 30 de abril.
Ou seja, todas as deliberações tomadas no fim do mês passado estão integralmente em vigor.
- E MAIS: Com Selic a 14,75% ao ano, ‘é provável que tenhamos alcançado o fim do ciclo de alta dos juros’, defende analista – a era das vacas gordas na renda fixa vai acabar?
Sai Mobly (MBLY3), entra Grupo Toky (TOKY3)
Com isso, uma mudança relevante volta a ter força total: o abandono oficial do nome Mobly e a chegada de um novo código às telas de cotações da B3.
A partir do dia 26 de maio, os papéis do Grupo Toky, ex-Mobly, passam a ser negociados sob o novo ticker TOKY3 na B3.
A briga entre a Mobly e os fundadores da TokStok
As gigantes do setor de casa e decoração, Mobly e Tok&Stok, ganharam os holofotes do mercado nos últimos meses, com a tentativa da família Dubrule — fundadora da Tok&Stok — de tomar o controle da companhia terminando em impasse e acusações mútuas.
Leia Também
Inicialmente, os Dubrule propuseram uma oferta pública voluntária (OPA) para adquirir o controle da Mobly, oferecendo R$ 0,68 por ação. Esse valor representava um desconto significativo em relação ao valor patrimonial da empresa, o que gerou críticas e resistência por parte da atual gestão da Mobly.
No início deste mês, os fundadores enviaram uma carta à Mobly propondo a capitalização da empresa, desde que fosse aprovada uma oferta pública de aquisição (OPA) para compra das ações dos minoritários.
Na proposta — além da oferta de R$ 0,68 por ação —, os Dubrule se comprometeram a aportar R$ 100 milhões na Mobly, caso a OPA fosse aprovada. Também afirmaram que pretendiam converter cerca de R$ 56,5 milhões em debêntures da Tok&Stok em ações da Mobly e capitalizar outros R$ 68,8 milhões referentes a créditos que possuem contra a Tok&Stok.
Apesar do reforço financeiro prometido, a Mobly manteve uma postura cética. A empresa demonstrou preocupação com a possibilidade de diluição das participações de acionistas que optarem por não aderir à OPA proposta pelos Dubrule.
Após apontar possíveis irregularidades envolvendo a família Dubrule, a Mobly obteve aval do conselho para adotar medidas cabíveis nas esferas administrativa, cível e criminal, e sinalizou que pediria o cancelamento da OPA.
Na semana passada, os fundadores da Tok&Stok decidiram revogar a oferta. A reviravolta foi atribuída à ausência de condições previstas no edital, incluindo a não aprovação da retirada da cláusula de poison pill do estatuto da companhia.
*Com informações do Money Times.
Alívio para o BRB (BSLI4): com polêmica compra do Master fora do jogo, Moody’s retira alerta de rebaixamento
Com o sinal vermelho do BC para a aquisição de ativos do Master pelo BRB, a Moody’s confirmou as notas de crédito e estabeleceu uma perspectiva estável para o Banco de Brasília
SLC Agrícola (SLCE3) divulga novo guidance e projeta forte expansão na produção — mas BTG não vê gatilhos no horizonte de curto prazo
Apesar do guidance não ter animado os analistas, o banco ainda mantém a recomendação de compra para os papéis
Ações da Santos Brasil (STBP3) dão adeus para a bolsa brasileira nesta sexta-feira (3)
A despedida das ações acontece após a conclusão de compra pela francesa CMA Terminals
OpenAI, dona do ChatGPT, atinge valor de US$ 500 bilhões após venda de ações para empresas conhecidas; veja quais
Funcionários antigos e atuais da dona do ChatGPT venderam quase US$ 6,6 bilhões em ações
Mercado Livre (MELI34) é o e-commerce favorito dos brasileiros, segundo UBS BB; Shopee supera Amazon (AMZO34) e fica em segundo lugar
Reputação e segurança, custos de frete, preços, velocidade de entrega e variedade de produtos foram os critérios avaliados pelos entrevistados
‘Novo Ozempic’ chega ao Brasil graças a parceira entre farmacêuticas
Novo Nordisk e Eurofarma se unem para lançar no Brasil o Poviztra e o Extensior, versões injetáveis da semaglutida voltadas ao tratamento da obesidade
Ambipar (AMBP3) volta a desabar e chega a cair mais de 65%; entenda o que está por trás da queda
Desde segunda-feira (29), a ação já perdeu quase 60% no valor. Com isso, o papel, uma das grandes estrelas em 2024, quando disparou mais de 1.000%, voltou ao patamar de um ano atrás
Banco do Brasil alerta para golpes em meio a notícias sobre possível concurso
Comunicado oficial alerta candidatos, mas expectativa por novo concurso cresce — mesmo sem previsão confirmada pelo banco
De São Paulo a Wall Street: Aura Minerals (AURA33) anuncia programa de conversão de BDRs em ações na Nasdaq
Segundo a empresa, o programa faz parte da estratégia de consolidar e aumentar a negociação de suas ações na bolsa de Nova York
Oncoclínicas (ONCO3) traça planos para restaurar caixa e sair da crise financeira. Mercado vai dar novo voto de confiança?
Oncoclínicas divulgou prévias e projeções financeiras para os próximos anos. Veja o que esperar da rede de tratamentos oncológicos
Mais uma derrota para a Oi (OIBR3): Justiça nega encerrar Chapter 15 nos EUA. O que isso significa para a tele?
Para a juíza responsável pelo caso, o encerramento do processo “não maximizará necessariamente o valor nem facilitará o resgate da companhia”; entenda a situação
Oi (OIBR3) falha na tentativa de reverter intervenção na alta gestão, mas Justiça abre ‘brecha’ para transição
A decisão judicial confirma afastamento de diretores da empresa de telecomunicações, mas abre espaço para ajustes estratégico
Retorno da Petrobras (PETR3, PETR4) à distribuição é ‘volta a passado não glorioso’ e melhor saída é a privatização, defende Adriano Pires
Especialista no setor de energia que quase assumiu o comando da petroleira na gestão Bolsonaro critica demora para explorar a Margem Equatorial e as MPs editadas pelo governo para tentar atrair data centers ao país
Diretora revela os planos do Bradesco (BBDC4) para atingir 1 milhão de clientes de alta renda no Principal até 2026
Ao Seu Dinheiro, Daniela de Castro, diretora do Principal, detalhou os pilares da estratégia de crescimento do banco no segmento de alta renda
WEG (WEGE3) vive momento sombrio, com queda de 32% em 2025 e descrença de analistas; é hora de vender?
Valorização do real, tarifas de Trump e baixa demanda levam bancos a cortarem preços-alvos das ações da WEG
A Oi (OIBR3) vai falir? Decisão inédita no Brasil pôs a tele de cara com a falência, mas é bastante polêmica; a empresa recorreu
A decisão que afastou a diretoria da empresa e a colocou prestes a falir é inédita no Brasil e tem como base atualização na Lei das Falências; a Oi já recorreu
Azul (AZUL4) apresenta números mais fracos em agosto, com queda na receita líquida e no resultado operacional; entenda o que aconteceu
A companhia aérea, que enfrenta uma recuperação judicial nos Estados Unidos, encerrou agosto com R$ 1,671 bilhão no caixa
Dasa (DASA3) se desfaz de operações ‘prejudiciais à saúde’ e dispara até 10% na bolsa; o que avaliam os analistas?
Ações da rede ficaram entre as maiores altas da B3 após o anúncio da venda das suas operações na Argentina por mais de R$ 700 milhões
Ambipar (AMBP3) tem pregão amargo após contratar BR Partners (BRBI11) para tentar sair da crise sem recuperação judicial
A contratação da assessoria vem na esteira de dias difíceis para a Ambipar, que precisou recorrer à Justiça para evitar cobranças de credores. O que fazer com as ações agora?
Americanas (AMER3) fecha acordo para venda da Uni.Co à BandUP! por R$ 152,9 milhões
Operação prevê pagamento inicial de R$ 20 milhões e parcelas anuais corrigidas pelo CDI