Ibovespa é um dos poucos índices sobreviventes de uma das semanas mais caóticas da história dos mercados; veja quem mais caiu
Nasdaq é o grande vencedor da semana, enquanto índices da China e Taiwan foram os que mais perderam
Poucos foram os índices acionários no mundo a resistirem ao caos que as tarifas de Trump impuseram aos investidores de todo o globo. Para nossa sorte, o Ibovespa está entre eles — mesmo que de uma forma mais modesta, ao registrar uma alta de 0,33% na semana.
O verdadeiro destaque ficou para os índices norte-americanos que, mesmo estando bem no meio da confusão, conseguiram fechar o período com altas expressivas:
- O S&P 500 terminou o pregão da sexta-feira (11) com uma alta acumulada de 5,70% desde segunda-feira (7);
- O Dow Jones também sextou com tranquilidade depois das fortes dificuldades durante a semana: uma valorização de 4,95% no período;
Por fim, a estrela da festa. O Nasdaq conseguiu subir quase 7,30% nos cinco pregões que presenciaram as reviravoltas causadas pelas tarifas.
Mas esses são um dos poucos índices acionários que saíram sem ferimentos da escalada da guerra comercial entre as duas principais economias globais.
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Índices de China e Taiwan foram os mais penalizados pelos investidores. O Heng Seng, índice da Bolsa de Valores de Hong Kong, teve perdas que superam os 8%.
O Taiwan Weighted, Índice de Ações Ponderadas por Capitalização da Bolsa de Valores de Taiwan, também teve quedas nessa magnitude.
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O Seu Dinheiro explicou um pouco mais sobre a loucura que foi essa semana para os mercados nesta reportagem. Abaixo, mostramos o desempenho dos principais índices acionários do mundo todo.
Ibovespa é um dos poucos vencedores; veja o desempenho dos principais índices do mundo nesta semana
Abaixo, você consegue perceber o desempenho dos índices acionários dos principais países do mundo e como o Ibovespa se encaixa nisso.


Os gráficos foram gerados com dados do Investing.com, com ajuda de Inteligência Artificial.
Taiwan: uma das maiores quedas da semana entre os índices globais
Se a queda das ações chinesas pode ser facilmente explicada pelas tarifas de 145% aplicadas por Donald Trump, a queda das ações de Taiwan merecem nossa atenção, apesar de o motivo ser o mesmo.
Na segunda-feira (7), o índice acionário do país passou por uma das maiores quedas de sua história ao desabar mais 10%, foi o primeiro pregão no país desde o anúncio das tarifas recíprocas dos EUA. Era feriado por lá nos dois dias que seguiram o Dia da Libertação, como Donald Trump gosta de chamar.
Foi um desgosto: desde 1990 não se via uma desvalorização dessa magnitude no índice, de acordo com dados do serviço da London Stock Exchange Group (LSEG).
Na véspera, o principal órgão regulador financeiro de Taiwan informou que adotaria medidas emergenciais para enfrentar possíveis turbulências no mercado causadas pelas tarifas: durante toda esta semana, valeram restrições temporárias à venda a descoberto de ações.
O Goldman Sachs rebaixou Taiwan para "underweight" em suas alocações para o mercado asiático no domingo, citando alta exposição às exportações dos EUA e sensibilidade do mercado.
Apesar disso, as coisas se acalmaram com o anúncio de que o governo Trump pausaria as tarifas para todos mundo, menos a China. Assim, as negociações encerraram a última sexta-feira (12) com uma alta de 2,78% no pregão.
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