Porquinho chinês ou inglês? A origem do nosso cofrinho e o que esperar dos mercados hoje
Nos EUA, Trump nega rumores de que pretende demitir o presidente do Fed; no Brasil, Moraes decide que aumento do IOF será mantido

Algumas tradições do mundo não têm uma origem 100% confirmada. Um desses casos é o do cofre em formato de porquinho para guardar dinheiro.
Há quem diga que a origem remonta à China, onde o porco é um símbolo de riqueza, fartura e prosperidade.
Mas há outra versão mais sofisticada — e curiosa —, segundo a qual tudo teria começado com uma confusão de palavras na Inglaterra medieval.
Por lá, um tipo de argila barata chamada "pygg" era usada para fazer potes e recipientes que as pessoas usavam, entre outras funções, para guardar dinheiro. Com o tempo, a pronúncia da palavra "pygg" se aproximou da palavra "pig".
Eis que os fabricantes de potes de argila — muito bons de marketing, por sinal — começaram a fazer potes em formato de porco, aproveitando a semelhança na pronúncia. A tradição pegou, se espalhou mundo afora e perdura até a atualidade.
Hoje, se você quer poupar para alcançar um objetivo, seja fazer uma viagem especial, reformar o banheiro ou trocar de carro, pode contar com os “porquinhos” digitais que os bancos oferecem.
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ÚLTIMA CHAMADA
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Com o fim do ciclo de alta da Selic, essa pode ser a última chance do investidor garantir uma alta rentabilidade com títulos prefixados. Nesse cenário, a EQI já ofereceu um prefixado com retorno-alvo de 18%. Para ser avisado assim que esse título estiver disponível novamente, é só clicar aqui.
Esquenta dos mercados
O impasse entre o governo e o Congresso sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) chegou ao fim. E quem levou a melhor foi o Planalto.
A decisão será digerida pelo mercado nacional hoje e deve mexer com o desempenho do Ibovespa — que ontem conseguiu reverter as perdas e fechar no campo positivo.
Já no exterior, os investidores reagem à notícia de que Donald Trump negou rumores de que pretende demitir o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.
As bolsas asiáticas fecharam o pregão desta quinta-feira (17) em alta.
Na Europa, os principais índices também iniciam o dia no azul, enquanto os investidores aguardam dados de inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro.
Já os índices futuros de Nova York operam perto da estabilidade nesta manhã. Por lá, o mercado fica de olho nos dados dos pedidos semanais de seguro-desemprego, nas vendas do varejo nos EUA, nos balanços corporativos e em comentários de dirigentes do Fed.
Outros destaques do Seu Dinheiro:
SD ENTREVISTA
Fuga do investidor estrangeiro? Não para a sócia da Armor Capital. Mesmo com Trump, ainda tem muito espaço para gringo comprar bolsa brasileira. Para Paula Moreno, sócia e co-diretora de investimentos da Armor Capital, as tensões comerciais com os EUA criam uma oportunidade para o estrangeiro aumentar a aposta no Brasil.
BOTÃO DIET COKE
Um delivery para Trump com entrega do Brasil: como a Coca-Cola entrou no meio da guerra comercial nos EUA. Um dispositivo inusitado, uma predileção e um pedido para a fabricante de refrigerantes esbarra no tarifaço do republicano.
O QUE ESPERAR?
Banco do Brasil (BBAS3) terá a pior rentabilidade (ROE) em quase uma década no 2T25, prevê Goldman Sachs. É hora de vender as ações? Para analistas, o agronegócio deve ser outra vez o vilão do balanço do BB no segundo trimestre de 2025; veja as projeções.
ALTO PADRÃO
Nem Dubai, nem Paris: esta cidade da Ásia é a mais cara, até para os ricaços. Estudo da Julius Baer mostra que tensões geopolíticas e incertezas macroeconômicas afetaram o custo — e estilo — de vida dos ultra-ricos.
NOVO IR
Isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil avança; após vitória na Comissão da Câmara, Lira se prepara para briga no plenário. O projeto relatado pelo deputado Arthur Lira (PP-AL), também prevê uma isenção parcial e progressiva para rendimentos até R$ 7.350 e aumento na cobrança para quem ganha acima de R$ 50 mil por mês.
VEJA PONTO A PONTO
Governo Trump apela até para a Rua 25 de março e o Pix na investigação contra o Brasil. Aqui estão as seis acusações dos EUA. O governo norte-americano anunciou, na noite da última terça-feira (15), investigações contra supostas práticas desleais do comércio brasileiro. Veja as seis alegações.
TOMA LÁ, DÁ CÁ
Governo Lula reage com ironia a Trump e defende o Pix: “É nosso, my friend”. Brasil responde a investida dos EUA contra o sistema de pagamento instantâneo com postagem nas redes sociais, e manda recado direto à Casa Branca.
SEU MENTOR DE INVESTIMENTOS
Donald Trump: como lidar com um encrenqueiro e sua guerra comercial. O presidente norte-americano não pensa nas consequências ao adotar suas medidas intempestivas. O importante, para ele, é estar nas manchetes dos jornais.
QUARTO MANDATO?
Tarifas ajudam na popularidade do governo Lula — e pesquisa indica um outro fator que pode aproximar o eleitorado. A aprovação do presidente foi impulsionada por uma mudança na perspectiva dos brasileiros que estão fora da base do governo.
REMENDO NAS CONTAS
Problema para o próximo presidente? Câmara aprova PEC dos precatórios, que adia inclusão na meta fiscal para a partir de 2027. Texto, aprovado em comissão especial, retarda em dez anos a incorporação total desses gastos nas contas públicas.
IMPACTO NO BOLSO
De olho na conta de luz: Aneel aprova orçamento bilionário da CDE para 2025 com alta de 32% — e cria novo encargo. Novo orçamento da agência regula impacto de R$ 49,2 bilhões no setor elétrico — quase tudo será pago pelos consumidores.
LEVANTAMENTO DO FT
Quem amarelou? Trump enche os cofres dos EUA com US$ 50 bilhões em tarifas. China e o Canadá são, até o momento, os únicos países que contra-atacaram os EUA, enquanto as tarifas norte-americanas já atingiram o maior nível desde 1930.
NOVO FÔLEGO?
Entenda o que está em jogo para Nvidia e AMD com retomada de vendas para a China. Após a proibição imposta em 15 de abril, rumores sugerem que a licença para embarques de GPUs de IA à China pode ser retomada; Bank of America faz projeções para as ações das duas empresas.
ABERTURA DE CAPITAL
Ações da Aura Minerals chegam a Wall Street, mas IPO fica abaixo da meta de US$ 210 milhões. A mineradora canadense desembarcou nesta quarta-feira (16) com as ações AUGO na bolsa norte-americana Nasdaq.
DESTAQUES DA BOLSA
Usiminas (USIM5): Os seis motivos que explicam por que o Goldman Sachs rebaixou as ações — um deles tem a ver com a CSN (CSNA3). As ações encerraram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de o banco rebaixar as ações citando a China e a CSN entre as razões.
TIM-TIM
Heineken sobe preço da cerveja no Brasil e Ambev (ABEV3) brinda com alta das ações. Os papéis da gigante das bebidas surgem entre as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (16) na esteira da notícia de que a holandesa vai reajustar preços depois de um ano.
ANTES DO RESULTADO
Quão ruim pode ser o balanço do Banco do Brasil (BBAS3)? O JP Morgan já traçou as apostas para o 2T25. Na visão dos analistas, o BB pode colher ainda mais provisões no resultado devido a empréstimos problemáticos no agronegócio. Saiba o que esperar do resultado.
MERCADO DE BIOENERGIA
Para o BTG, venda da Santa Elisa mostra pressa da Raízen (RAIZ4) em ganhar eficiência. Analistas enxergam movimento simbólico na reestruturação da companhia e destacam impacto operacional além do financeiro.
ARRUMANDO A CASA
IRDM11 vai sair da bolsa? Fundo imobiliário quer incorporar Iridium Recebíveis ao portfólio. O FII possui exposição a títulos do mercado imobiliário que deram dor de cabeça para os investidores nos últimos anos.
O PESO DA MUDANÇA
BB Renda Corporativa (BBRC11) renova contratos de locação com o Banco do Brasil (BBAS3); entenda o impacto. O fundo imobiliário também enfrentou oscilações na receita durante o primeiro semestre de 2025 devido a mudanças nos contratos de locação.
NOITE CRIPTO
Bitcoin (BTC) flerta com os US$ 120 mil, mas ethereum (ETH), solana (SOL) e XRP que empurram o mercado de criptomoedas hoje. Com altas de dois dígitos e impulso da BlackRock, o ethereum deixa o vermelho em 2025 e testa resistência crítica em meio à retomada das altcoins.
RESULTADOS OFUSCADOS
Um cliente, US$ 52 bilhões a menos: a saída inesperada que derrubou as ações da BlackRock; entenda o que aconteceu. No pregão da última terça-feira (15), as ações da gestora listadas na bolsa de Nova York chegaram a desabar 7% após a divulgação dos resultados.
DA ALEXA À SUSTENTABILIDADE
US$ 10 bilhões para mudar o mundo: Jeff Bezos escala veterano da Amazon para comandar fundo climático. Ex-chefe da divisão da assistente de voz Alexa na Amazon deixa a aposentadoria para liderar uma das apostas mais simbólicas do bilionário em seu “legado verde”.
DA TERRA À VISTA
Rafael Cagali, chef brasileiro que virou referência em Londres, mira agora em São Paulo e Brighton. De Bethnal Green à Vila Olímpia: chef brasileiro consagrado em Londres, Rafael Cagali, anuncia novos projetos em Brighton e na capital paulista.
EM CHAMAS
Incêndio destrói o palco do Tomorrowland, marcado para esta sexta-feira; como fica o festival agora? Ninguém ficou ferido, mas o palco principal do evento foi todo destruído pelas chamas.
A FACA E O QUEIJO
Quem mexeu no meu queijo? Produtores franceses reagem a ameaças “desastrosas” de Trump. Se aplicadas, ameaças de tarifas a 30% devem ser “desastrosas” para indústria de queijos e vinho dos dois lados do Atlântico, declaram produtores.
Rodolfo Amstalden: O Dinizismo tem posição no mercado financeiro?
Na bolsa, assim como em campo, devemos ficar particularmente atentos às posições em que cada ação pode atuar diante das mudanças do mercado
O lixo que vale dinheiro: o sonho grande da Orizon (ORVR3), e o que esperar dos mercados hoje
Investidores ainda repercutem demissão de diretora do Fed por Trump e aguardam balanço da Nvidia; aqui no Brasil, expectativa pelos dados do Caged e falas de Haddad
Promessas a serem cumpridas: o andamento do plano 60-30-30 do Inter, e o que move os mercados hoje
Com demissão no Fed e ameaça de novas tarifas, Trump volta ao centro das atenções do mercado; por aqui, investidores acompanham também a prévia da inflação
Lady Tempestade e a era do absurdo
Os chineses passam a ser referência de respeito à propriedade privada e aos contratos, enquanto os EUA expropriam 10% da Intel — e não há razões para ficarmos enciumados: temos os absurdos para chamar de nossos
Quem quer ser um milionário? Como viver de renda em 2025, e o que move os mercados hoje
Investidores acompanham discursos de dirigentes do Fed e voltam a colocar a guerra na Ucrânia sob os holofotes
Da fila do telefone fixo à expansão do 5G: uma ação para ficar de olho, e o que esperar do mercado hoje
Investidores aguardam o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, no Simpósio de Jackson Hole
A ação “sem graça” que disparou 50% em 2025 tem potencial para mais e ainda paga dividendos gordos
Para os anos de 2025 e 2026, essa empresa já reiterou a intenção de distribuir pelo menos 100% do lucro aos acionistas de novo
Quem paga seu frete grátis: a disputa pelo e-commerce brasileiro, e o que esperar dos mercados hoje
Disputa entre EUA e Brasil continua no radar e destaque fica por conta do Simpósio de Jackson Hole, que começa nesta quinta-feira
Os ventos de Jackson Hole: brisa de alívio ou tempestade nos mercados?
As expectativas em torno do discurso de Jerome Powell no evento mais tradicional da agenda econômica global divide opiniões no mercado
Rodolfo Amstalden: Qual é seu espaço de tempo preferido para investir?
No mercado financeiro, os momentos estatísticos de 3ª ou 4ª ordem exercem influência muito grande, mas ficam ocultos durante a maior parte do jogo, esperando o técnico chamar do banco de reservas para decidir o placar
Aquele fatídico 9 de julho que mudou os rumos da bolsa brasileira, e o que esperar dos mercados hoje
Tarifa de 50% dos EUA sobre o Brasil vem impactando a bolsa por aqui desde seu anúncio; no cenário global, investidores aguardam negociações sobre guerra na Ucrânia
O salvador da pátria para a Raízen, e o que esperar dos mercados hoje
Em dia de agenda esvaziada, mercados aguardam negociações para a paz na Ucrânia
Felipe Miranda: Um conto de duas cidades
Na pujança da indústria de inteligência artificial e de seu entorno, raramente encontraremos na História uma excepcionalidade tão grande
Investidores na encruzilhada: Ibovespa repercute balanço do Banco do Brasil antes de cúpula Trump-Putin
Além da temporada de balanços, o mercado monitora dados de emprego e reunião de diretores do BC com economistas
A Petrobras (PETR4) despencou — oportunidade ou armadilha?
A forte queda das ações tem menos relação com resultados e dividendos do segundo trimestre, e mais a ver com perspectivas de entrada em segmentos menos rentáveis no futuro, além de possíveis interferências políticas
Tamanho não é documento na bolsa: Ibovespa digere pacote enquanto aguarda balanço do Banco do Brasil
Além do balanço do Banco do Brasil, investidores também estão de olho no resultado do Nubank
Rodolfo Amstalden: Só um momento, por favor
Qualquer aposta que fizermos na direção de um trade eleitoral deverá ser permeada e contida pela indefinição em relação ao futuro
Cada um tem seu momento: Ibovespa tenta manter o bom momento em dia de pacote de Lula contra o tarifaço
Expectativa de corte de juros nos Estados Unidos mantém aberto o apetite por risco nos mercados financeiros internacionais
De olho nos preços: Ibovespa aguarda dados de inflação nos Brasil e nos EUA com impasse comercial como pano de fundo
Projeções indicam que IPCA de julho deve acelerar em relação a junho e perder força no acumulado em 12 meses
As projeções para a inflação caem há 11 semanas; o que ainda segura o Banco Central de cortar juros?
Dados de inflação no Brasil e nos EUA podem redefinir apostas em cortes de juros, caso o impacto tarifário seja limitado e os preços continuem cedendo