17 OPA X 0 IPO: Em meio à seca de estreias na bolsa, vimos uma enxurrada de OPAs — e novas regras podem aumentar ainda mais essa tendência
Mudança nas regras para Ofertas Públicas de Aquisição (OPA) que entram em vigor em 1º de julho devem tornar mais simples, ágil e barato o processo de aquisição de controle e cancelamento de registro das companhias listadas

Estamos há 1.383 dias sem estreias de novas empresas na bolsa brasileira. A última foi a Vittia (VITT3), em 2 de setembro de 2021. Tivemos zero IPOs (ofertas iniciais de ações) desde então.
Em contrapartida, entre 2022 e 2025, houve 16 OPAs (ofertas públicas de aquisição) para alienação de controle e 17 para cancelamento de registro, segundo dados da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Entre elas, Getnet, BR Properties e Cielo.
- VEJA MAIS: Analista recomenda ação do agronegócio que pode se tornar a grande pagadora de dividendos do mercado no longo prazo; saiba qual é
Isso sem falar em mais quatro que estão em processo de análise pela entidade: Serena Energia, Santos Brasil, Zamp e Wilson Sons.
Afinal, por que houve tantas OPAs nesse período? Segundo Hayson Silva, analista da Nova Futura Investimentos, a “culpa” é do cenário macroeconômico nacional e global, com a alta dos juros e a baixa liquidez no mercado.
Isso fez com que houvesse um desinteresse pela renda variável no Brasil, deixando as empresas muito descontadas na bolsa em relação ao que se entende como valor justo. Além disso, estar listada custa caro para uma companhia.
“Aquelas empresas que estão sendo negociadas abaixo desse valor [justo] estão entendendo que é um bom momento de fazer realocações ou aquisições e, com isso, algumas acabam saindo da bolsa”, afirma Silva. “Há empresas que estão sendo negociadas com valor de mercado abaixo de um ano de operação, o que é ridículo do ponto de vista financeiro.”
Leia Também
E se você acha que foram muitas OPAs nos últimos três anos e meio, espere pelo que está por vir. Novas regras devem entrar em vigor em 1º de julho, tornando menos burocrático, custoso e demorado para as empresas fazerem uma OPA.
Para entender essas mudanças no horizonte, Seu Dinheiro conversou com especialistas de três grandes escritórios de advocacia:
- Henrique Antunes, sócio do escritório Mattos Filho e especialista em mercado de capitais;
- Clarissa Freitas, sócia do escritório Machado Meyer e especialista em direito societário e companhias abertas;
- e Evaristo Lucena, sócio do escritório Trench Rossi Watanabe e especialista em mercado de capitais.
Confira a seguir os principais pontos.
Começando do começo: o que são OPAs?
OPA é a sigla para Oferta Pública de Aquisição, o processo no qual um investidor ou grupo de investidores faz uma oferta para comprar as ações de uma empresa de capital aberto, seja a totalidade ou uma parte delas, em condições predefinidas.
Pode se dizer que é o contrário de um IPO (Oferta Pública Inicial), quando a empresa passa a oferecer suas ações para o mercado.
- VEJA TAMBÉM: O que você precisa saber para investir agora? O Touros e Ursos, podcast do Seu Dinheiro, convida os principais especialistas do mercado para dar o veredito; assista aqui
As OPAs são normalmente utilizadas quando uma empresa pretende fechar capital e sair da bolsa de valores, quando o acionista controlador quer aumentar a sua participação ou quando uma empresa é alvo de uma oferta de aquisição, hostil ou não.
E por que as regras para OPAs vão mudar?
As normas em vigor atualmente para aquisição de controle e fechamento de capital haviam sido definidas pela resolução 361 da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que data de 2002.
Portanto, foram mais de 20 anos sem grandes mudanças nas regras, só ajustes pontuais, aponta Henrique Antunes, sócio do escritório Mattos Filhos.
- LEIA TAMBÉM: As recomendações mais “premium” do BTG Pactual gratuitamente – veja como acessar uma curadoria semanal de relatórios do banco
Ao longo desse período, houve diversos entendimentos e decisões da CVM que abriram precedentes e passaram a ser usados pelas empresas e seus advogados. Porém, eles ainda não estavam consolidados e oficializados, afirma Antunes.
“A CVM olhou para trás, olhou todos os precedentes que iam no mesmo sentido e acabou normatizando o entendimento em torno de alguns temas ao longo dos anos”, explica Clarissa Freitas, do Machado Meyer.
Depois de reformar as regras de ofertas públicas de distribuição (resolução 160), em 2022, a CVM decidiu mexer nas regras para as OPAs. Houve um período de consulta pública, de dezembro de 2023 a março de 2024. Em seguida, foram publicadas as novas regras, em outubro de 2024.
A CVM deu alguns meses para o mercado se adaptar, e as mudanças passarão a valer a partir de 1º de julho deste ano.
O principal objetivo, segundo Antunes, é tornar o processo da OPA menos burocrático, menos custoso e menos demorado para as empresas. Grosso modo: simplificar as OPAs.
- LEIA MAIS: Hora de ajustar a rota – evento “Onde investir no 2º semestre” vai reunir gigantes do mercado financeiro para revelar oportunidades de investimento
“A gente costuma dizer que o mercado de capitais é como uma festa. Tem que ser fácil para entrar, mas também fácil para sair”, exemplifica o advogado. “Essa regra foi muito bem-vinda. Acho que era hora de modernizar, de ganhar eficiência”, completa.
Quais as principais mudanças nas OPAs que entrarão em vigor
Os três advogados consultados destacam alguns pontos que vão mudar. Confira a seguir.
=> Duas OPAs em uma só: aquisição de controle + cancelamento de registro
Pela regra atual, se você tem um terceiro interessado em adquirir o controle de uma companhia e fechar seu capital, ele precisa fazer duas OPAs: a primeira para adquirir o controle, e depois, já como controlador, outra OPA para o cancelamento de registro.
Isso ocorre porque a regulamentação atual determina que só pode lançar uma OPA para cancelamento de registro quem já é controlador da empresa.
“Era um custo regulatório muito maior, de dois processos”, disse Antunes.
- LEIA MAIS: Quer viver de renda? Descubra quanto é preciso investir com calculadora gratuita do Seu Dinheiro
Pela nova regra, será possível combinar as duas iniciativas em uma única OPA: a de aquisição de controle e a de cancelamento de registro.
“Ele pode fazer uma OPA até tripla. Por exemplo, se essas ações estiverem no Novo Mercado, ele adquire o controle, cancela o registro dessa companhia na CVM e já tira ela também do Novo Mercado da B3”, explica Clarissa Freitas. “Acho que é a regra que mais tem atraído a atenção, pelo menos dos clientes com quem a gente conversa.”
=> Dispensa de laudo de avaliação em alguns casos
No caso citado acima, quando um interessado for fazer a OPA de aquisição de controle combinada com a de fechamento de capital, passa a ser dispensado o laudo de avaliação da companhia.
“Hoje você tem que contratar um avaliador independente e ele vai dar um preço justo para aquela companhia. Às vezes é um ‘range’ de valor, uma faixa de preço. E isso leva tempo e tem custo”, afirma Antunes.
O laudo era uma obrigação que a CVM sempre colocou, explica ele, para evitar conflito de interesses no caso do controlador que quer fazer a OPA de fechamento de capital da empresa. “É interessante ouvir um terceiro sobre aquele preço.”
- LEIA TAMBÉM: Para estar bem-informado sobre viagens, estilo, tecnologia, esporte e bem-estar, veja como receber a newsletter de Lifestyle do Seu Dinheiro
No caso, quando já é um terceiro nesse cenário de aquisição de controle, ele precisa certamente oferecer um preço pelo qual acredita que a outra pessoa vai aceitar vender. “Os minoritários ou um próprio controlador da companhia não venderia [se o preço não fosse justo]”, explica o advogado.
Outra situação em que o laudo passa a ser dispensado é se o interessado utilizar a maior cotação da ação nos últimos 12 meses, desde que a companhia tenha um float de negociação acima de R$ 10 milhões.
=> Quórum mínimo exigido para OPA de empresas com baixa liquidez
Para OPA de cancelamento de registro, era necessário ter um quórum de dois terços do float (número de ações disponíveis para negociação, excluindo as detidas por controladores ou administradores) para que a OPA fosse bem-sucedida.
Agora, quando as ações que estão em float forem inferiores a 5% do capital social, ou seja, uma empresa com baixa liquidez no mercado acionário, o quórum necessário para a OPA passará a ser de maioria simples.
- LIBERADO: Veja como receber carteira que já rendeu mais de 200% do Ibovespa gratuitamente no seu email
Segundo Antunes, isso é muito útil, por exemplo, para empresas muito antigas na bolsa. “Muitas vezes os acionistas nem sabem que têm ações.”
A CVM previu, ainda, que se nenhum acionista se habilitar no leilão, a empresa pode considerar o pré-requisito de fazer a OPA atendido e fechar o capital.
=> Obrigatoriedade de uma instituição financeira intermediária garantindo o valor da oferta
Na regra atual, o ofertante é obrigado a contratar uma instituição financeira para atuar como instituição intermediária, ajudando no leilão e, ao mesmo tempo, garantindo o valor da oferta.
Com a nova regra, as duas “missões” podem ser desmembradas. O ofertante poderá contratar uma instituição financeira como instituição intermediária, mas oferecer uma garantia por conta própria — como, por exemplo, colocar o valor dessa OPA em uma conta vinculada ou oferecer um seguro-garantia.
=> Gatilho para OPA por aumento de participação
A CVM também decidiu mudar o gatilho que disparava uma OPA por aumento de participação, que era calculado com base numa fórmula complexa, e agora foi simplificado, segundo os advogados.
Conforme a regra antiga, quando o controlador adquirisse ações que representassem mais de um terço dos papéis em circulação, ele era obrigado a fazer uma OPA. O objetivo era evitar o chamado “fechamento branco”, quando o controlador vai comprando e tirando a liquidez do minoritário.
“Só que era muito difícil fazer essa conta de quando ele atingia mais de um terço das ações em circulação e gerava um alto custo regulatório, e era difícil a verificação”, conta Antunes.
- LEIA MAIS: Quanto poupar para ter aposentadoria de R$ 6 mil ou mais? Calculadora do Seu Dinheiro ajuda a planejar a independência financeira
Agora, se o controlador faz uma compra de ações que resultará num free float (ações que podem ser livremente compradas e vendidas por qualquer investidor) em um patamar inferior a 15%, ele passa a ser obrigado a lançar uma OPA.
“Ficou mais fácil para o controlador observar se ele pode ou não comprar. Ele olha o tanto de free float que ele tem. Ficou um critério mais direto, mais objetivo, quase como se fosse um estabelecimento de um free float mínimo, indiretamente”, diz Antunes.
=> Prazos reduzidos
Quando você lança uma OPA e divulga um edital, a regra dizia que era preciso ter pelo menos 30 a 45 dias para ocorrer o leilão. Agora, a CVM reduziu esse prazo para entre 20 e 45 dias.
Além disso, a nova regra estabeleceu que modificações dos termos da OPA devem ocorrer, no mínimo, 5 dias úteis antes do leilão, nos casos de aumento do preço da OPA ou de renúncia à condição para efetivação da OPA, e 10 dias úteis antes do leilão, nos demais casos, contados da divulgação do aditamento. Esses prazos antes eram de 10 e 20 dias, respectivamente.
Como fica para o pequeno acionista?
Segundo os três advogados ouvidos pelo Seu Dinheiro, a CVM continua mantendo a proteção ao pequeno investidor mesmo facilitando a ocorrência de OPAs. Segundo Clarissa Freitas, inclusive, isso pode ser benéfico para esse pequeno acionista num momento como o atual, em que as empresas estão muito descontadas na bolsa.
- LEIA MAIS: Qual é a melhor opção para se aposentar sem depender do INSS? Simule na ferramenta gratuita do Seu Dinheiro
“Para o pequeno investidor, o benefício de uma OPA vai se manter, porque ele tem a possibilidade de vender as ações com ágio, já que o preço dessas OPAs normalmente envolve um valor um pouquinho maior do que o que está no mercado”, afirma ela.
“O cara que é minoritário, ou ele vende na bolsa ou espera acontecer uma operação. E se não está valendo a pena para sair vendendo na bolsa porque o preço está barato, uma operação dessa pode ser bastante relevante.”
Conclusão: devem vir mais OPAs pela frente?
Na visão de Henrique Antunes e Clarissa Freitas, sim. E eles afirmam já estar recebendo bastantes consultas de empresas a respeito do tema.
“A gente já tem visto um número de OPAs, especialmente de cancelamento de registro, mais crescente. A gente não tem IPO, por exemplo, há dois anos. E a gente tem visto, por conta de condições adversas do mercado, um número cada vez maior de empresas saindo da bolsa. Acho que isso vai incentivar mais empresas a procurarem a OPA para fazer esse cancelamento de registro”, diz Clarissa.
- LEIA TAMBÉM: Essa ferramenta gratuita do Seu Dinheiro te ajuda a simular a melhor estratégia de investimentos para sua carteira; confira aqui
“A gente está atuando em algumas OPAs que não podemos falar por ora. E sentimos que houve um aumento de consultas para entender a nova regra, de que forma isso poderia impactar as empresas”, conta a advogada.
Já na visão de Evaristo Lucena, não necessariamente as novas regras terão impacto na procura por OPAs. “Acho que fatores macroeconômicos têm muito mais peso na quantidade de OPAs do que uma redução de custos de transação”, afirma ele. Ele cita como fatores macro os ciclos econômicos e a desvalorização cambial, por exemplo.
Investidor gringo perde o apetite por bancos brasileiros, segundo o Itaú BBA — mas Banco do Brasil (BBAS3) e Nubank (ROXO34) ainda estão no cardápio; entenda os motivos
Segundo o banco, investidores globais estão mais cautelosos na bolsa brasileira, mas ainda veem potencial se cenário macroeconômico ajudar
Varejistas dão fôlego aos FIIs de galpões e segmento tem o melhor segundo trimestre em mais de dez anos; saiba o que esperar agora
Segundo o BTG Pactual, o setor ultrapassou a faixa de R$ 30 por metro quadrado pela primeira vez desde o início da série histórica, iniciada em 2013
FIIs de lajes corporativas reduzem vacância pelo quarto trimestre consecutivo; saiba o que esperar a partir de agora
O segmento ainda alcançou uma outra marca: também registrou absorção líquida acima de 90 mil metros quadrados pelo quarto trimestre seguido
Dono de prédio histórico, FII Edifício Galeria (EDGA11) apanha na bolsa após levar calote e suspender dividendos — mas suas dores de cabeça são antigas; entenda
Fundo imobiliário informou que já tomou medidas para reaver os valores devidos, com ações de cobrança e despejo
Fusão entre os FIIs RBRF11 e RBRX11 cria terceiro maior hedge fund do mercado e deve aumentar valor dos dividendos, dizem analistas
Com a fusão, a gestora RBR Asset uniria a relevância do RBRF11 e a flexibilidade do RBRF11, na visão de analistas de fundos imobiliários que avaliaram a transação
O que a atriz Sydney Sweeney, de Euphoria, tem a ver com a disparada das ações da American Eagle
Os papéis da varejista de moda chegaram a subir 7%, trazendo à tona (de novo) a onda de ações meme na bolsa
Ação da Azul (AZUL4) dispara mais de 10% após resultados financeiros de junho que trouxeram receita de R$ 1,64 bilhão
A alta nos papéis vem após relatório mensal enviado para a Justiça dos EUA, uma das condições exigidas para o processo de reestruturação dentro do Chapter 11
Short squeeze em Banco do Brasil (BBSA3)? Mercado está pessimista, mas analistas revelam os fatores que podem fazer a ação disparar
A queda do BB levantou uma dúvida entre os investidores: é hora de comprar um banco que, por muitos trimestres, foi considerado uma das melhores ações da bolsa? Confira o que diz o mercado
‘Cutucão’ de Trump derruba Ibovespa ao complicar negociações com o Brasil; dólar cai a R$ 5,5199
O principal índice de ações da bolsa brasileira caiu mais de 1,21%, aos 133.737 pontos, após o presidente norte-americano afirmar que “alguns países com quem não estamos nos dando bem pagarão tarifa de 50%”
Investidores penalizam os FIIs IRDM11 e IRIM11 após anúncio de incorporação. Mas a operação é realmente ruim? O BB Investimentos responde
Apesar de os investidores já indicarem que a incorporação não conquistou seus corações, o BB Investimentos vê vantagens
S&P 500 e Nasdaq renovam recordes; Ibovespa sobe 0,99% e dólar cai a R$ 5,5230 com acordos de Trump
A bola vez é o acordo com a União Europeia, que está prestes a ser fechado nos mesmos moldes do pacto com o Japão
FII Pátria Logística (PATL11) anima cotistas com nova locação de imóvel para a Nissan; entenda o impacto da operação
A fabricante de automóveis japonesa vai ocupar módulos de um galpão localizado em Itatiaia, no Rio de Janeiro
Banco do Brasil (BBAS3) decide trocar a liderança do agronegócio em meio a perspectivas desanimadoras para o balanço do 2T25
O banco anunciou a indicação de Gilson Alceu Bittencourt para o cargo de novo vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar
Gol (GOLL54) recebeu prazo extra da B3 para se adequar às regras de ações em circulação
Com a prorrogação, a companhia aérea tem até 2027 para se adaptar às regras do Novo Mercado da bolsa brasileira
S&P 500 faz história (de novo), mas Ibovespa não acompanha; dólar sobe a R$ 5,5670
Esse é o 11º fechamento recorde em 2025 do índice mais amplo de Nova York; confira o que mexeu com a bolsa lá fora e aqui nesta terça-feira (22)
RBRF11 dirá adeus à B3? RBR Asset quer incorporar o FII a outro fundo imobiliário multiestratégia; entenda a operação
Segundo a CVM, a transação envolve conflito de interesses por parte dos dois fundos, já que pertencem ao mesmo grupo
Tempos de vacas magras para os investidores do Banco do Brasil (BBAS3)? BB deve depositar menos dividendos na conta dos acionistas, prevê BofA
Para os analistas, as despesas elevadas do Banco do Brasil com provisões contra calotes deverão pressionar o lucro líquido no 2T25; entenda o que isso significa
Imóvel de FII entra na mira da prefeitura do Rio e está em vias de ser desapropriado; entenda os riscos para o setor
Em publicação no Diário Oficial, a área foi definida como de utilidade pública, mas ainda há medidas jurídicas cabíveis para o FII
S&P 500 e Nasdaq batem recorde, dólar cai a R$ 5,5650 e Ibovespa sobe 0,59%; saiba quem liderou ganhos
Temporada de balanços aquece Nova York. No Brasil, papéis do setor de saúde, de commodities e de varejo movimentaram o pregão desta segunda-feira (21)
Vale (VALE3), CSN Mineração (CMIN3), Gerdau (GGBR4) e mais: megaprojeto chinês chega à B3 e altas passam de 5%
Maior hidrelétrica do mundo anunciada na China impulsiona minério de ferro e anima bolsa brasileira