Neon lança CDB que rende até 150% do CDI e com aporte mínimo de R$ 100; veja como investir
O novo “CDB Planejado” da fintech conta com prazos para resgate de 3, 6, 12 ou 24 meses
Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são conhecidos como a porta de entrada para os investimentos para quem quer abandonar a poupança e buscar opções mais rentáveis. De olho nisso, a Neon lançou nesta semana um novo produto de renda fixa, um CDB com prazo maior de resgate e rendimentos que podem chegar até 150% do CDI.
Chamado de “CDB Planejado”, a novidade tem como objetivo atrair investidores dispostos a deixar seus investimentos por períodos mais longos em troca de maior rentabilidade.
O que o novo CDB da Neon oferece?
Segundo a fintech, os prazos de vencimento para resgate da nova opção de CDB podem ser de 3, 6, 12 ou 24 meses. Os rendimentos aumentam de acordo com os prazos e estão fixados em 112%, 116%, 119% e 120% do CDI, respectivamente.
Entretanto, o CDB terá uma rentabilidade maior para novos investidores até o mês de outubro. Até lá, o rendimento será de até 150% do CDI.
Ainda de acordo com a fintech, o investimento mínimo é de R$ 100 com limite de R$ 200 mil.
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Procura por investimentos de longo prazo
Desde 2023, a Neon oferece um CDB próprio de liquidez diária – ou seja, com a possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento –, com rentabilidade parecida e aplicação mínima de R$ 1.
No entanto, o banco digital decidiu atender os pedidos de clientes que buscam uma maior diversificação de produtos para investimentos de médio e longo prazo.
Para investir, é necessário ser correntista do Neon, mas não é preciso ter um cartão de crédito do banco. O CDB Planejado está disponível no aplicativo da instituição e pode ser baixado nas versões Android e iOS.
Vale lembrar que os CDBs são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras para captar recursos junto aos investidores.
Na prática, ao investir em um CDB, o investidor empresta dinheiro ao banco por um período determinado e, em troca, recebe o valor investido acrescido de juros no vencimento do título, com rendimentos que podem ser prefixados, pós-fixados e híbridos.
Além disso, são considerados investimentos de baixo risco, uma vez que são garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) com um limite de até R$ 250 mil por CPF.
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