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LUZ NA CARTEIRA

Safra eleva Cemig (CMIG4) e Auren (AURE3) para compra, mas outras três ações do setor de energia é que vão brilhar agora

O banco apagou a luz para outras quatro empresas do segmento — uma delas realmente ficou no escuro com a recomendação de venda dos papéis

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27 de fevereiro de 2024
13:26
Montagem com torres de transmissão de energia com gráficos ao fundo | Dividendos

O investidor que quiser jogar uma luz sobre a carteira de ações deve olhar com mais atenção para Cemig (CMIG4) e Auren (AURE3) — as duas empresas acabaram de ter a recomendação elevada para compra pelo Safra, as queridinhas do banco no setor de energia são outras.

Eletrobras (ELET3), Copel (CPLE6) e Equatorial (EQTL3) são as preferidas do Safra por estarem preparadas para se beneficiar de ganhos de eficiência, da tendência de recuperação dos preços de energia e do crescimento dos volumes.

"Vemos impacto limitado de eventos regulatórios, crescimento decente de volume, recuperação nos preços de geração de energia e crescimento dos ativos em construção", diz o Safra.

O preço-alvo para Eletrobras é de R$ 54,40 para a ação ordinária (ON) e de R$ 59,40 para a ação preferencial (PN) — o que representa potenciais de valorização de 25,92% e de 24,76% sobre o fechamento de segunda-feira (26). Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados.

Já Copel tem preço-alvo de R$ 11,30 para a ON e de R$ 12,30 para a PN — potenciais de alta de 23,36% e de 20,94%, respectivamente. Equatorial tem preço-alvo de R$ 41,40, o que representa potencial de valorização de 23,32%.

As ações que ficaram no escuro

Se Cemig e Auren agora brilha junto com Eletrobras, Copel e Equatorial com recomendações de comprar do Safra, algumas empresas do setor de energia ficaram no escuro com a nova avaliação do banco para o segmento. 

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Engie (EGIE3), CPFL (CPFE3) e Alupar (ALUP11) foram rebaixadas para recomendação neutra. Mas a ação que realmente ficou no escuro foi a Taesa (TAEE11), rebaixada para venda.

O quadro geral da energia no Brasil

O Safra reavaliou o setor de energia brasileiro por quatro fatores: 

  • Um novo cenário macro com IPCA de 3,3%, PIB de 2,5% e taxa Selic de 8,75% em 2024; 
  • balanços divulgados recentemente; 
  • novos preços para contratos de longo prazo (média de R$ 156/MWh), preço spot de R$ 95 em 2024 e GSF de 15,4%; e 
  • novo custo médio de capital próprio fixado em 9,3% (real) para o setor.

Segundo banco, embora o setor tenha tido um bom desempenho em 2023, subindo 24,4% e atingindo uma taxa interna de retorno (TIR) real implícita média de 8,5% no final de 2023 — contra cerca de 10,1% em janeiro de 2023 — ainda há alguma vantagem para o setor, uma vez que o spread médio em relação aos bonds está atualmente em 4,0%, versus média histórica de 3,6%. 

No entanto, a avaliação não está livre de riscos. Os principais, segundo o Safra, são: 

  • riscos regulatórios relacionados a renovações de concessões;
  • nova legislação tarifária, Rede Básica do Sistema Existente (RBSE) e metodologia para custos de referência na próxima revisão tarifária; 
  • excesso de oferta ainda pressionando negativamente os preços; e 
  • estratégia de alocação de capital.

Luz sobre as geradoras e as transmissoras de energia

Para as geradoras de energia, a expectativa do Safra é de que uma recuperação nas tendências de preços ajude as empresas a celebrar novos acordos energéticos, embora o cenário ainda aponte para um excesso significativo de oferta até 2026/2027. 

Já para as empresas de transmissão de energia, o banco acredita que as novas exigências de investimento devem continuar proporcionando boas oportunidades de crescimento para as empresas em leilões futuros.

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