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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

FOCO NO ORGÂNICO

Raízen (RAIZ4): CEO diz por que empresa está há mais de três anos sem fazer grandes aquisições — e deve continuar assim

Em evento, Ricardo Mussa avaliou que atualmente não há “nenhum grande benefício” para ir a mercado em busca de novas aquisições

Camille Lima
Camille Lima
11 de setembro de 2024
13:24 - atualizado às 14:19
Ricardo Mussa, CEO da Raízen (RAIZ4)
Ricardo Mussa, CEO da Raízen (RAIZ4) - Imagem: Reprodução/LinkedIn

O mundo vivenciou um movimento acelerado de fusões e aquisições (M&As) e de parcerias no setor de energia nos últimos meses, especialmente em meio à corrida pela transição energética. Mas se depender da Raízen (RAIZ4), o mercado brasileiro ficará a ver navios no que diz respeito a novas compras.

Apesar de já somar três anos sem novas idas às compras, o CEO Ricardo Mussa avalia que atualmente não há “nenhum grande benefício” para ir a mercado em busca de M&As.

“A gente não está olhando para M&As. No negócio de energia, estamos lidando com gigantes do outro lado, então a escala é importante. Mas hoje eu não vejo nenhum grande benefício”, afirmou Mussa, durante painel em evento do Bradesco BBI. 

“Agora, o nosso foco está em cortar custos e olhar sinergias com outros parceiros para tornar a nossa cadeia mais competitiva”, acrescentou.

Uma das maiores produtoras de biocombustíveis do mundo e a maior produtora de etanol de cana, a Raízen fechou sua última aquisição há mais de três anos, quando abocanhou a Biosev por R$ 3,6 bilhões em fevereiro de 2021.

O negócio abrangeu a compra de nove unidades da Biosev, com capacidade total de moagem de 32 milhões de toneladas de cana, localizadas em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, além de 280 mil hectares de cana.]

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Como andam as finanças da Raízen (RAIZ4)

Em meados de agosto, a Raízen (RAIZ4) anunciou um resultado acima do esperado para o primeiro trimestre da safra 2024/2025.

O lucro líquido da empresa formada a partir da joint venture entre a Shell e o Grupo Cosan (CSAN3) subiu 58,8% no comparativo com o mesmo intervalo do ano anterior, para R$ 1,065 bilhão.

Um dos destaques do balanço da Raízen foi o crescimento da produção de etanol de segunda geração (E2G), que mais que dobrou na comparação com o trimestre do ano passado, a 16,2 mil metros cúbicos (m³).

Veja outros destaques do balanço:

  • Ebitda: R$ 4,711 bilhões (+14% a/a)
  • Ebitda ajustado: R$ 2,313 bilhões (-29,1% a/a)
  • Dívida líquida da companhia: R$ 31,59 bilhões (+7,6% a/a)
  • Alavancagem: 2,3x dívida líquida/Ebitda ajustado dos últimos 12 meses

Segundo o CEO Ricardo Mussa, os resultados do primeiro trimestre refletiram a sazonalidade do período e estão em linha com o guidance para o ano, com expansão de receita, formação de estoques com maior valor agregado e do lucro líquido, com foco na disciplina de capital e excelência operacional.

No fim do mês passado, no entanto, a Raízen teve a produção afetada por incêndios nos canaviais no estado de São Paulo, que resultaram em um impacto de aproximadamente 1,8 milhão de toneladas de cana-de-açúcar própria e de fornecedores. 

O valor representa 2% do total previsto na safra 2024/25.

*Com informações do Money Times.

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