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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

TÍTULOS DE DÍVIDA

Itaú (ITUB4) reforça capital com emissão bilionária de letras subordinadas em meio à expectativa com dividendos extraordinários

O banco emitiu R$ 3,1 bilhões em letras financeiras subordinadas Nível 2 em negociações privadas com investidores profissionais

Camille Lima
Camille Lima
23 de agosto de 2024
10:16
Fachada de unidade do Itaú Unibanco (ITUB4)
Imagem: Shutterstock

Mesmo com relativa folga no balanço, a ponto de avaliar a distribuição de dividendos extraordinários, o Itaú Unibanco (ITUB4) decidiu reforçar ainda mais o capital com uma emissão bilionária de papéis de dívida.

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O banco anunciou na noite da última quinta-feira (23) a emissão de R$ 3,1 bilhões em letras financeiras subordinadas Nível 2 em negociações privadas com investidores profissionais. 

Os títulos de dívida têm vencimento de longo prazo, previsto para 2034, com opção de recompra a partir de 2029 sujeita à autorização do Banco Central. 

Segundo comunicado enviado à CVM, a emissão vai contribuir para o reforço do capital nível 2 — formado por instrumentos de dívida — do patrimônio de referência (PR) da empresa, com impacto estimado de 0,24 ponto percentual (p.p) no índice de capitalização. 

No fim do segundo trimestre, o patrimônio de referência do Itaú chegou a R$ 215 bilhões, dos quais R$ 24,4 bilhões eram referentes ao Nível 2, composto por instrumentos de dívida com prazo mínimo de 5 anos.

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Expectativa com dividendos extraordinários do Itaú (ITUB4)

A emissão de letras financeiras acontece em meio às expectativas dos investidores sobre a distribuição de dividendos extraordinários do Itaú Unibanco (ITUB4) em 2024. 

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Isso porque o CEO Milton Maluhy Filho já havia confirmado que usaria o excesso de capital para agraciar os acionistas com proventos adicionais até o final deste ano — e a emissão de letras financeiras reforça a tese de segurança financeira do capital da companhia. 

Segundo Maluhy Filho, a política do banco é “trabalhar com capital adequado”, sem meta de dividendo, mas com distribuição quando houver sobra de capital.

O Itaú encerrou o segundo trimestre com um índice de capital nível 1 de 14,6%. Esse indicador é superior aos 11,5% que o banco definiu como mínimo para operar e ainda acima do mínimo exigido pelo Banco Central, de 11%.

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De acordo com o banco, um dos motivos para manter os níveis acima do necessário é garantir “a solidez do Itaú e a disponibilidade de capital para suportar o crescimento dos negócios”.

Vale destacar que o BC requer que os bancos tenham um valor mínimo de capital que precisam manter no balanço em relação a seus ativos para lidar com o risco operacional — a possibilidade de perdas com eventos externos ou de problemas com processos internos, pessoas ou sistemas.

Essas normas fazem parte do acordo internacional de Basileia 3, que seguiu a crise financeira de 2008 e que se destina a evitar futuras falências bancárias.

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