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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

EM BUSCA DA DESALAVANCAGEM

CSN (CSNA3) quer vender até 11% da CSN Mineração (CMIN3) — e já tem pretendente interessado na fatia

A siderúrgica assinou uma proposta não vinculante para a venda da participação minoritária para a japonesa Itochu Corporation

Camille Lima
Camille Lima
16 de outubro de 2024
11:51 - atualizado às 14:56
tela de celular mostra logotipo da CSN (CSNA3) | CSN Mineração (CMIN3) recompra de ações
Imagem: Shuttertstock

Ainda em busca de reduzir o peso do endividamento no balanço, a CSN (CSNA3) anunciou na manhã desta quarta-feira (16) que quer vender até 11% da CSN Mineração (CMIN3) — e já tem pretendente interessado na fatia.

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A siderúrgica assinou uma proposta não vinculante para a venda da participação societária minoritária para a japonesa Itochu Corporation.

A CSN não revelou os termos da proposta. Mas a participação na mineradora vale aproximadamente R$ 3,59 bilhões, considerando a cotação do último fechamento, de R$ 5,95 a ação CMIN3.

Vale destacar que a Itochu já é a segunda maior acionista da CSN Mineração, atrás apenas da controladora, com uma fatia de 9,26%. 

Além da CSN e do grupo japonês, a sul-coreana Posco e a China Steel Corporation são sócias da mineradora, com fatias de 1,86% e 0,41%, respectivamente.

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Segundo comunicado enviado à CVM, a governança e estrutura de controle da mineradora não serão afetadas. Os termos finais da transação ainda estão sujeitos à celebração dos documentos definitivos de contrato.

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A conclusão da potencial operação também dependerá da aprovação prévia das duas empresas, além de condições como o aval do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). 

As ações tiveram reações mistas às notícias. Por volta das 11h35, os papéis CSNA3 subiam 0,77%, enquanto CMIN3 tinha leve queda de 0,17% no mesmo horário.

No ano, a siderúrgica e a mineradora ainda acumulam perdas da ordem de 36% e 20% na B3, respectivamente.

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CSN (CSNA3) em busca da desalavancagem

Na avaliação do Itaú BBA, a potencial venda da fatia da CSN (CSNA3) na mineradora é "estrategicamente positiva", especialmente diante dos esforços da companhia para reduzir sua posição de alavancagem.

Afinal, a empresa já vinha prometendo um acordo para ajudar a levantar capital e reduzir o endividamento nos últimos trimestres. 

No fim do segundo trimestre, a dívida líquida consolidada da siderúrgica chegou a R$ 37 bilhões, com a alavancagem a 3,36 vezes a relação entre endividamento líquido e Ebitda dos últimos 12 meses.

O indicador foi impactado pela variação cambial nas dívidas em dólar, que acabou mais do que compensando a melhora operacional no período. 

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“Mesmo com esse impacto não projetado, a companhia segue firme em seu compromisso de reduzir o seu nível de endividamento e está avançando em projetos que ajudem na reciclagem de capital do grupo”, afirmou a empresa, no balanço. 

Na época, a empresa também manteve a política de carregar um caixa elevado, que chegou a R$ 16,5 bilhões entre abril e junho.

Nas contas do Itaú BBA, se a transação for concluída aos preços atuais de mercado, a CSN veria uma uma redução de cerca de 0,3 vez na alavancagem. Considerando o patamar no fim do último trimestre, a relação dívida líquida sobre Ebitda ainda ficaria acima da meta de cerca de 2,5 vezes da companhia.

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