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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

EFEITO BYD?

Como a “invasão” dos carros chineses impacta as locadoras como a Localiza (RENT3) e a Movida (MOVI3)

Entrada dos carros elétricos chineses tende a colocar ainda mais pressão sobre as locadoras no momento da revenda dos seminovos; ações acumulam forte queda em 2024

Camille Lima
Camille Lima
25 de abril de 2024
6:10 - atualizado às 10:12
Localiza (RENT3) e Movida (MOVI3)
Localiza (RENT3) e Movida (MOVI3) - Imagem: Divulgação/Canva Pro/Montagem Seu Dinheiro

Uma tempestade perfeita se formou sobre o setor de locação de automóveis. Com o aumento da depreciação e rentabilidades pressionadas, as ações das duas maiores empresas do mercado, a Localiza (RENT3) e a Movida (MOVI3), foram penalizadas na bolsa brasileira.

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Os papéis da Localiza acumulam uma desvalorização de 22% na B3 em 2024, enquanto a Movida soma perdas da ordem de 40% desde janeiro. Trata-se de uma queda bem maior que a de 7% do Ibovespa no período.

O recuo das ações não foi suficiente para diminuir o tom otimista dos analistas para o setor — pelo menos, até agora. De acordo com a plataforma TradeMap, cada uma das ações atualmente possui dez recomendações de “compra” e duas de “manutenção”.

Mas as nuvens carregadas continuam a se acumular sobre o setor, com um cenário apertado para a venda de carros, redução do poder de compra do consumidor, altas taxas de juros e crédito ainda restrito. Não bastasse tudo isso, as locadoras de automóveis ainda enfrentam uma “invasão” das fabricantes de carros chinesas no mercado brasileiro.

Gráfico mostra o desempenho das ações da Localiza no ano até agora

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Fonte: TradingView

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Gráfico mostra o desempenho das ações da Movida no ano até agora:

Fonte: TradingViews

Rentabilidade das locadoras em xeque

Uma das questões que mais levanta preocupações entre o mercado sobre as locadoras brasileiras é o preço.

O negócio das locadoras é extremamente cíclico. Basicamente, as empresas gastam com renovação de frota, lucram com o aluguel de veículos e, depois, vendem os automóveis usados na vertical de seminovos.

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Durante a pandemia, os preços dos carros zero dispararam em meio à quebra da cadeia de produção, com choque de oferta de automóveis novos, paradas na China e escassez de chips e semicondutores. 

Os valores dos usados acompanharam o movimento, ajudando as companhias como a Localiza e a Movida a manterem as margens e a rentabilidade, uma vez que elas conseguiram revender os carros em ótimas condições.

Mas a situação tomou um rumo diferente de lá para cá. Com o cenário de juros altos, menor poder de compra do consumidor e pelos incentivos governamentais para a compra de veículos novos, como a Medida Provisória do Carro Popular, a demanda por carros seminovos arrefeceu.

De acordo com o relatório Monitor de Variação de Preços – MVP da KBB Brasil, a maior empresa de precificação de veículos do mundo, os preços dos veículos seminovos continuaram em tendência de queda em fevereiro. Confira:

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Variação de preço de carros seminovos (até 3 anos de uso) em fevereiro de 2024
Ano modeloJaneiro 2024Fevereiro 2024Média mensal 2023
Média-0,78%-0,65%-0,80%
2024-0,55%-0,71%-0,59%
2023-0,81%-0,66%-0,81%
2022-0,91%-0,58%-0,87%
Fonte: KBB.

É importante lembrar que as revendas de seminovos corresponderam a aproximadamente metade das receitas anuais da Movida e da Localiza em 2023.

“Com carros comprados em condições de preços piores durante a pandemia, frota bem mais velha que o usual, demanda fraca por seminovos e preço estimado de venda menor, a depreciação e o spread de compra e venda da Localiza pioraram bastante nos últimos tempos”, disse Henrique Cavalcante, analista da Empiricus.

De fato, os indicadores de rentabilidade das locadoras se mostraram pressionados. É o caso do ROIC spread — diferença entre o retorno sobre o capital investido e o custo da dívida.

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Na Localiza, o indicador ficou em 4,1 pontos percentuais no ano passado — abaixo dos patamares históricos, entre 5 p.p e 8 p.p. 

Já o ROIC spread da Movida ficou negativo em 1,4 ponto percentual no acumulado de 2023.

Procuradas pelo Seu Dinheiro, a Movida e a Localiza não deram entrevista.

As fabricantes chinesas vão “atropelar” os negócios da Localiza e Movida?

Se o ciclo já não anda favorável para o negócio de seminovos de Localiza e Movida, a situação pode ficar ainda mais dramática com a “invasão chinesa”.

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Isso porque montadoras como a BYD, Nio e Xpeng começaram a inundar os mercados globais com automóveis a preços mais baixos — e no Brasil não foi diferente.

No ano passado, a China ultrapassou o Japão e se tornou a líder em exportações de automóveis, somando quase 5 milhões de veículos exportados em 2023, de acordo com dados da Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis.

E como a “avalanche” de carros chineses pode afetar os negócios de Localiza e Movida? Basicamente, se os carros novos estiverem mais baratos, a tendência é a de que a demanda por usados diminua — afetando diretamente um dos principais mercados das locadoras de automóveis.

De acordo com relatório do Itaú BBA, a depreciação dos automóveis após o primeiro ano de uso permaneceu estável em 16% no início de abril na comparação mensal. Já a diferença de preços entre os carros usados e novos aumentou 0,5 ponto percentual, para 17%.

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“As montadoras aumentaram seus incentivos no primeiro trimestre de 2024 para impulsionar as vendas, afetando os preços dos seminovos. E os elétricos chineses podem causar alguma volatilidade adicional à medida que as demais montadoras ajustam seus preços para permanecerem competitivos”, escreveu o banco.

Efeito BYD e os impactos na Localiza e Movida

A montadora chinesa BYD é apontada pelos analistas do mercado como uma das principais pressões às concorrentes com sua política agressiva de preços e crescente ganho de participação no mercado brasileiro. 

Em operação no Brasil desde 2015, a chinesa possui três fábricas em operação e adquiriu as antigas instalações da Ford em Camaçari, na Bahia, para a produção de carros. Só por lá, serão investidos mais de R$ 3 bilhões.

“A BYD e a GWM estão minando a concorrência com preços agressivos, e essa estratégia de preços tem pressionado as montadoras a reduzir os preços dos carros elétricos e também dos veículos a combustão interna, aumentando os custos de depreciação para as locadoras de automóveis”, disse o Bradesco BBI.

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Mas não é apenas no negócio de seminovos que Localiza e Movida podem sentir os efeitos da “invasão chinesa”. Na avaliação de um gestor de fundos, a preferência do consumidor por carros elétricos tende a afetar também o segmento de locação de veículos das empresas.

“Os elétricos têm custo de manutenção muito mais barato do que os carros a combustão. Isso é uma vantagem competitiva muito grande para um cara que tem o automóvel como fonte de renda, como motorista de Uber.”

Afinal, boa parte da demanda por locação de automóveis parte de motoristas de aplicativos. Assim, as empresas podem ter de aumentar os investimentos na renovação da frota por elétricos — com um consequente avanço nas despesas, já que esses carros ainda são mais caros do que os movidos a combustão.

Ruim, mas nem tanto?

Na visão de Marcelo Inoue, sócio e head de equity research da Perfin — gestora com mais de R$ 33 bilhões em ativos sob administração —, o efeito negativo das chinesas é limitado até então. 

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“Quando entra uma marca nova no mercado e ela é agressiva em preços e tem uma proposta de valor de produto boa, ela pode balançar o preço que o mercado praticava. A entrada da BYD tem um impacto. Porém, por enquanto, tem sido pequeno.”

Isso porque, quando a BYD chegou ao Brasil, a montadora trouxe apenas modelos específicos de automóveis, que custavam entre R$ 200 mil e R$ 500 mil — isto é, segmento com menor demanda e público mais limitado. 

Porém, em março, a asiática anunciou o lançamento de seu veículo de entrada, o Dolphin Mini — e levantou temores no mercado de que o automóvel alcançaria o posto de carro mais barato da categoria. Porém, o veículo da chinesa chegou ao mercado brasileiro com um custo de R$ 115 mil, acima do valor médio das concorrentes ocidentais, de R$ 100 mil.

“Se a BYD chegasse com uma proposta de carro que fosse significativamente mais barato do que o que existe hoje, aí sim haveria um impacto alto nessa categoria de carros de entrada mais baratos. Como a BYD não foi tão agressiva no preço, as montadoras locais acabaram não reduzindo os preços, reduzindo o impacto ao mercado de carros usados. Por isso, não impacta a localiza de forma tão relevante agora.”

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Para o gestor da Perfin, caso essa briga por preços e a depreciação se acentue no futuro, a Movida (MOVI3) deve ser mais prejudicada, uma vez que tem um balanço patrimonial e condições financeiras piores do que a Localiza. Vale lembrar que a companhia “comeu poeira” na disputa com a Localiza pelo mercado de locação nos últimos anos.

Na avaliação de Henrique Cavalcante, da Empiricus, ainda é cedo para mensurar o tamanho do impacto desse fenômeno sobre as operações de empresas como a Localiza e a Movida. Para o analista da Empiricus, a expectativa é que esses efeitos se mostrem cada vez mais presentes ao longo dos próximos trimestres.

“A gente nunca viveu uma inundação de veículos elétricos dessa magnitude. É um cenário que a gente não vivenciou ainda, então é preciso esperar alguns trimestres para ver qual vai ser a reverberação disso de fato no mercado automotivo”, disse Cavalcante.

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O que esperar daqui para frente

A principal dúvida entre o mercado é se o cenário vivenciado pelas montadoras — de depreciação maior e rentabilidade menor — é conjuntural ou estrutural. 

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Na análise do Bank of America (BofA), os preços dos carros o Brasil devem continuar em queda, considerando que as margens operacionais dos fabricantes de automóveis são as mais elevadas da última década, que os custos estão diminuindo, que os estoques de veículos estão aumentando e que os carros chineses mais baratos continuam a ganhar participação de mercado.

Porém, segundo o BofA, essa é “a oportunidade que você esperava para comprar a Localiza” em um nível de valuation atraente. Os analistas têm recomendação de compra para as ações RENT3, com preço-alvo de R$ 73, e para os papéis da Movida (MOVI3), com preço-alvo de R$ 11,5.

Já para o sócio da Perfin, o setor vivencia uma dificuldade momentânea e passageira — e a perspectiva é de melhora gradual a partir do segundo semestre, especialmente para a Localiza (RENT3).

Segundo o gestor, a Localiza é uma empresa “de dono” e bem gerida, que tem se provado ao longo dos anos. “Quando a questão da depreciação normalizar, a gente vai ver outro cenário de lucratividade e retorno sobre o capital da empresa”, disse Marcelo Inoue.

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“A gente espera um primeiro semestre ainda com alguma dificuldade. Já para a segunda metade do ano, vemos uma pressão menor de preço de carro usado, com expectativa de que a empresa consiga capturar os benefícios da tarifa de aluguel maior e, com essa equação melhor, ela consiga melhorar as margens e a rentabilidade.”

Enquanto isso, para a Empiricus, a Localiza possui “vantagens comparativas muito grandes em relação aos concorrentes, com escala e eficiência incomparáveis atualmente”.

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