A China vai passar por cima da Ferrari? O novo supercarro elétrico da BYD que promete fazer o esportivo dos sonhos comer poeira
A chinesa revelou neste fim de semana um novo supercarro elétrico que, segundo ela, pode atingir velocidades semelhantes às dos modelos de última geração produzidos por gigantes da indústria
Não faz muito tempo que o bilionário Elon Musk admitiu que as fabricantes de carros elétricos da China irão demolir as concorrentes ocidentais, incluindo a Tesla. Agora, as chinesas prometem deixar um esportivo dos sonhos comendo poeira: a Ferrari.
A chinesa BYD revelou neste fim de semana um novo supercarro elétrico que, segundo ela, pode atingir velocidades semelhantes às dos modelos de última geração produzidos por gigantes da indústria como a Ferrari, que é movida a gasolina.
O supercarro U9 fará parte da marca de luxo Yangwang da BYD, que só foi lançada no ano passado e colocou dois modelos à disposição do mercado.
Segundo a BYD, o U9 será capaz de atingir uma velocidade máxima de 309,19 quilômetros por hora e poderá acelerar até 100 quilômetros por hora em 2,36 segundos.
Esses índices são comparáveis aos supercarros produzidos por marcas consagradas como a Ferrari, cujo modelo híbrido SF90 Stradale pode acelerar até 100 quilômetros por hora em 2,5 segundos, segundo o site da empresa.
- LEIA TAMBÉM: Casa de análise libera carteira gratuita de ações americanas pra você buscar lucros dolarizados em 2024. Clique aqui e acesse.
Qual vai custar o supercarro Made in China?
Quem quiser ter um supercarro elétrico chinês para chamar de seu, terá que desembolsar uma quantia milionária.
Leia Também
BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira
Os preços do U9 começarão em 1,68 milhão de yuans (R$ 1,16 milhão) e as entregas devem começar por volta de meados deste ano, de acordo com a BYD.
Uma Ferrari, no entanto, custa bem mais caro. Por aqui, o modelo mais barato do esportivo é o Roma e não sai por menos de R$ 3,5 milhões.
- Leia também: A Tesla já era? Por que o chefão da Ford disse para o mercado esquecer a empresa de Elon Musk
Por dentro do elétrico que promete fazer a Ferrari comer poeira
O U9 será movido pela chamada Plataforma e4, bem como pelo Sistema Inteligente de Controle Corporal DiSus-X desenvolvido pela BYD.
Tal como acontece com os carros BYD, o U9 terá uma bateria de fosfato de ferro-lítio, também conhecida como LFP — estes tipos de unidades de energia se tornaram cada vez mais populares entre os fabricantes de veículos elétricos, uma vez que não requerem metais caros como o cobalto, tornando-os mais acessíveis. A China é um mercado chave para a produção de LFP.
U9: da China para o Brasil?
Embora o principal foco de produção e vendas da BYD esteja na China, a empresa tem como objetivo a expansão global.
No ano passado, a chinesa disse que iria abrir a primeira fábrica na Europa, e o governo húngaro confirmou nesta segunda-feira (26) que o primeiro-ministro Viktor Orban se reuniu com executivos da BYD no fim de semana para discutir planos para uma fábrica no país.
Persistem dúvidas sobre a possibilidade de expansão internacional, uma vez que a União Europeia e os EUA pretendem impulsionar os players nacionais de veículos eléctricos.
Entretanto, Pequim incentivou a expansão internacional dos fabricantes chineses de veículos elétricos no mais recente impulso para a indústria, que tem sido fortemente apoiada pelo governo via medidas como subsídios.
No Brasil, a BYD anunciou a primeira fábrica em Camaçari, na Bahia, com um investimento estimado em R$ 3 bilhões. A planta deve entrar em produção ainda este ano. A chinesa também tem uma unidade em Campinas, São Paulo, e prepara mais duas em território nacional.
*Com informações da CNBC
De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário
A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho
Oi (OIBR3) ganha mais fôlego para pagamentos, mas continua sob controle da Justiça, diz nova decisão
Esse é mais um capítulo envolvendo a Justiça, os grandes bancos credores e a empresa, que já está em sua segunda recuperação judicial
Larry Ellison, cofundador da Oracle, perdeu R$ 167 bilhões em um só dia: veja o que isso significa para as ações de empresas ligadas à IA
A perda vem da queda do valor da empresa de tecnologia que oferece softwares e infraestrutura de nuvem e da qual Ellison é o maior acionista
Opportunity acusa Ambipar (AMBP3) de drenar recursos nos EUA com recuperação judicial — e a gestora não está sozinha
A gestora de recursos a acusa a Ambipar de continuar retirando recursos de uma subsidiária nos EUA mesmo após o início da RJ
Vivara (VIVA3) inicia novo ciclo de expansão com troca de CEO e diretor de operações; veja quem assume o comando
De olho no plano sucessório para acelerar o crescmento, a rede de joalherias anunciou a substituição de sua dupla de comando; confira as mudanças
Neoenergia (NEOE3), Copasa (CSMG3), Bmg (BMGB4) e Hypera (HYPE3) pagam juntas quase R$ 1,7 bilhão em dividendos e JCP
Neoenergia distribui R$ 1,084 bilhões, Copasa soma R$ 338 milhões, Bmg paga R$ 87,7 milhões em proventos e Hypera libera R$ 185 milhões; confira os prazos
A fome pela Petrobras (PETR4) acabou? Pré-sal é o diferencial, mas dividendos menores reduzem apetite, segundo o Itaú BBA
Segundo o banco, a expectativa de que o petróleo possa cair abaixo de US$ 60 por barril no curto prazo, somada à menor flexibilidade da estatal para cortar capex, aumentou preocupações sobre avanço da dívida bruta
Elon Musk trilionário? IPO da SpaceX pode dobrar o patrimônio do dono da Tesla
Com avaliação de US$ 1,5 trilhão, IPO da SpaceX, de Elon Musk, pode marcar a maior estreia da história
Inter mira voo mais alto nos EUA e pede aval do Fed para ampliar operações; entenda a estratégia
O Banco Inter pediu ao Fed autorização para ampliar operações nos EUA. Entenda o que o pedido representa
As 8 ações brasileiras para ficar de olho em 2026, segundo o JP Morgan — e 3 que ficaram para escanteio
O banco entende como positivo o corte na taxa de juros por aqui já no primeiro trimestre de 2026, o que historicamente tende a impulsionar as ações brasileiras
Falta de luz causa prejuízo de R$ 1,54 bilhão às empresas de comércio e serviços em São Paulo; veja o que fazer caso tenha sido lesado
O cálculo da FecomercioSP leva em conta a queda do faturamento na quarta (10) e quinta (11)
Nubank busca licença bancária, mas sem “virar banco” — e ainda pode seguir com imposto menor; entenda o que está em jogo
A corrida do Nubank por uma licença bancária expõe a disputa regulatória e tributária que divide fintechs e bancões
Petrobras (PETR4) detalha pagamento de R$ 12,16 bilhões em dividendos e JCP e empolga acionistas
De acordo com a estatal, a distribuição será feita em fevereiro e março do ano que vem, com correção pela Selic
Quem é o brasileiro que será CEO global da Coca-Cola a partir de 2026
Henrique Braun ocupou cargos supervisionando a cadeia de suprimentos da Coca-Cola, desenvolvimento de novos negócios, marketing, inovação, gestão geral e operações de engarrafamento
Suzano (SUZB3) vai depositar mais de R$ 1 bilhão em dividendos, anuncia injeção de capital bilionária e projeções para 2027
Além dos proventos, a Suzano aprovou aumento de capital e revisou estimativas para os próximos anos. Confira
Quase R$ 3 bilhões em dividendos: Copel (CPLE5), Direcional (DIRR3), Minerva (BEEF3) e mais; confira quem paga e os prazos
A maior fatia dessa distribuição é da elétrica, que vai pagar R$ 1,35 bilhão em proventos aos acionistas
Cade aprova fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi com exigência de venda de lojas em SP
A união das operações cria a maior rede pet do Brasil. Entenda os impactos, os “remédios” exigidos e a reação da concorrente Petlove
Crise nos Correios: Governo Lula publica decreto que abre espaço para recuperação financeira da estatal
Novo decreto permite que estatais como os Correios apresentem planos de ajuste e recebam apoio pontual do Tesouro
Cyrela (CYRE3) propõe aumento e capital e distribuição bilionária de dividendos, mas ações caem na bolsa: o que aconteceu?
A ideia é distribuir esses dividendos sem comprometer o caixa da empresa, assim como fizeram a Axia Energia (AXIA3), ex-Eletrobras, e a Localiza, locadora de carros (RENT3)
Telefônica Brasil (VIVT3) aprova devolução de R$ 4 bilhões aos acionistas e anuncia compra estratégica em cibersegurança
A Telefônica, dona da Vivo, vai devolver R$ 4 bilhões aos acionistas e ainda reforça sua presença em cibersegurança com a compra da CyberCo Brasil