Fundo imobiliário MGHT11 rompe contrato com famosa rede de hotéis Selina e anuncia novo locatário de imóveis em Búzios e São Paulo; cotas sobem na bolsa
O fundo imobiliário MGHT11 vinha tendo problemas para receber aluguéis e pagamento de juros do Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) do Grupo Selina
A longa novela de inadimplência do Grupo Selina com o fundo imobiliário Mogno Hotéis (MGHT11) ganhou mais um capítulo. Após anunciar a expulsão da famosa rede hoteleira dos imóveis de Búzios e São Paulo no início de novembro, o FII informou ao mercado que assinou um contrato de distrato nesta segunda-feira (16).
O documento anula o contrato firmado com a Selina Brazil Hospitalidades, em 2018, sobre a locação do imóvel na Vila Madalena, em São Paulo. Assim como também encerra o contrato de aluguel do imóvel de Búzios, no Rio de Janeiro, firmado com a Selina Operation Hospedagem, em 2021.
De acordo com relatório do fundo, os imóveis representam 64% do patrimônio líquido do MGHT11.
Porém, os cotistas não vão precisar se preocupar com a vacância dos ativos. Isso porque o BTG Pactual, um dos gestores do FII, anunciou que foi firmado um novo contrato de locação com a Own Management Administração Hotelaria.
O novo acordo está firmado no modelo atípico, com duração de 10 anos, e prevê repasse dos lucros operacionais para o fundo. O contrato é referente ao imóvel de Búzios, no Rio de Janeiro.
Contudo, o imóvel de São Paulo também deve ganhar um locatário em breve. Segundo o BTG Pactual, os gestores do MGHT11 estão em “fase adiantada de negociação” com um novo operador.
O anúncio parece ter agradado os cotistas. Por volta das 15h20, as cotas do FII subiram 3,51%.
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Novela da inadimplência: o MGHT11 e o Grupo Selina
O fundo MGHT11 vem tendo problemas para receber os aluguéis da Selina desde o início do ano. Segundo relatório gerencial de junho, o FII recebeu pagamentos atrasados em maio, que deveriam ter sido depositados em abril. O Grupo Selina voltou a repetir o procedimento no mês seguinte.
Já em julho deste ano, o MGHT11 comunicou ao mercado que os aluguéis dos Hotéis Selina na Vila Madalena, em São Paulo, e Búzios, no Rio de Janeiro, não haviam sido quitados.
Além disso, o fundo anunciou que não havia recebido o pagamento de juros de junho do Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) Selina. Os títulos representam 53% do patrimônio líquido do MGHT11 e a devedora é a Selina Brazil Hospitalidades.
Vem dividendos por aí?
A inadimplência de boa parte do portfólio do Mogno Hotéis (MGHT11) vem tendo um duro impacto nos dividendos. A última vez que o FII realizou distribuição de proventos foi em julho, quando registrou queda de cerca de 71%.
Contudo, em agosto, o fundo anunciou que a Collective — controlada pelo Destination Group e com mais de 28 anos de experiência no mercado de hotéis — comprou os ativos da Selina Hospitality PLC, controladora dos ativos inadimplentes.
Segundo o comunicado, a Collective adquiriu aproximadamente 100 hotéis em 22 países. O grupo pretende seguir com a marca Selina, e incorporá-la ao seu portfólio.
Apesar da venda dos ativos terem animado os cotistas sobre um retorno no pagamento de dividendos, o MGHT11 anunciou que não haverá divulgação de distribuição de rendimentos em dezembro.
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