A resposta ‘bombada’ da Dinheirista, sanções à Venezuela e títulos isentos do IR: veja o que foi destaque nesta semana
Além disso, as criptomoedas também estiveram em alta nesta semana, com o lançamento de um “novo” protocolo na rede do bitcoin (BTC)

As perguntas mais polêmicas da Dinheirista, a venda de petróleo com criptomoedas e títulos isentos de imposto de renda. Esses foram os assuntos mais acessados pelos leitores e leitoras do Seu Dinheiro nesta semana.
Uma leitora viveu essa situação na família dela e enviou uma pergunta sobre o tema: Durante o meu divórcio, meu pai deu o dinheiro que eu precisava para comprar minha parte do apartamento em que eu vivia com meu filho, como um presente para nós. Ele fez a transferência diretamente para meu ex-marido. Mas agora meu pai faleceu e meu irmão alega ter direito a uma parte do valor. Meu irmão está correto? Ele realmente tem direito a uma parte desses recursos?
Essa pergunta cabeluda chamou a atenção dos nossos leitores, juntamente com a indicação do Itaú BBA de nove recomendações de CRI, CRA e debêntures incentivadas acessíveis a qualquer investidor e que rendem mais que o CDI ou que os títulos públicos Tesouro IPCA+ de prazo equivalente (mesmo antes de descontar o IR, neste último caso).
Além disso, as criptomoedas também estiveram em alta nesta semana, com o lançamento de um “novo” protocolo na rede do bitcoin (BTC) e o uso de moedas virtuais para a compra do petróleo da Venezuela.
Veja o que bombou nesta semana aqui no Seu Dinheiro:
Meu pai me ajudou a comprar um imóvel; agora ele faleceu, e meu irmão quer uma parte do valor; foi adiantamento de herança?
As doações feitas aos filhos podem ter as melhores das intenções, mas muitas vezes, por desinformação dos envolvidos, geram dúvidas e até brigas entre irmãos na hora de partilhar a herança dos pais falecidos.
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A grande questão que surge é: afinal, aquele dinheiro/imóvel/carro que meu pai me deu ou mesmo aquela dívida que ele me ajudou a pagar configura adiantamento de herança?
Quem responde essa pergunta é a Dinheirista, que está sempre pronta para sanar as suas principais dúvidas sobre finanças pessoais.
Adeus, dólar: Com sanções de volta, Venezuela planeja usar criptomoedas para negociar petróleo
Nações por todo planeta tentam se livrar da hegemonia do dólar norte-americano utilizando das mais variadas formas e pelos mais variados motivos.
Nesse cenário, a Venezuela vem gradualmente deixando de lado a moeda dos Estados Unidos e utilizando criptomoedas nas negociações de petróleo com o resto do mundo.
A verdade é que não é bem um abandono total do dólar. De acordo com matéria publicada pela Reuters na última segunda-feira (22), o país liderado por Nicolás Maduro vem utilizando o Tether (USDT), a terceira maior criptomoeda do mundo, para vender petróleo desde o ano passado, porém em menor escala.
Órfão das LCI e LCA? Banco indica 9 títulos isentos de imposto de renda que rendem mais que o CDI e o Tesouro IPCA+
Os títulos de renda fixa isentos de imposto de renda ficaram mais escassos no mercado e com taxas menores desde que o Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou algumas regras de LCI, LCA, CRI e CRA.
No caso das LCI e LCA, a carência dos títulos subiu de três para 12 e nove meses, respectivamente, o que pesou negativamente para os investidores que priorizam liquidez e que não querem ficar com o dinheiro “preso”.
Já entre os CRI e CRA, foram limitados os tipos de empresas que podem emitir esses títulos, bem como os ativos que podem ser usados como garantia.
Com a demanda mais alta, os preços das debêntures acabaram subindo, o que reduziu suas taxas. Mas isso não significa que não haja mais boas oportunidades entre os papéis incentivados.
O Itaú BBA, por exemplo, acaba de fazer nove recomendações de CRI, CRA e debêntures incentivadas acessíveis a qualquer investidor e que rendem mais que o CDI ou que os títulos públicos Tesouro IPCA+ de prazo equivalente (mesmo antes de descontar o IR, neste último caso).
Ficou mais difícil investir em LCI e LCA após mudanças nas regras? Veja que outras opções você encontra no mercado
Para além da volatilidade causada pelas perspectivas para os juros, o mercado de renda fixa vem sendo fortemente impactado, neste início de ano, por mudanças nas regras de LCI, LCA, CRI e CRA, títulos privados isentos de imposto de renda.
Já falamos bastante aqui no Seu Dinheiro sobre as restrições às emissões e às garantias de CRI e CRA e o efeito dessas alterações no mercado de renda fixa, particularmente com o aumento da demanda por debêntures, sobretudo as incentivadas.
Após o halving, um protocolo ‘surge’ para revolucionar o bitcoin (BTC): entenda o impacto do protocolo Runes
Sim, o halving aconteceu no dia 19/04, por volta das 21h20 no horário de Brasília, e a recompensa dos mineradores caiu pela metade, passando de 6,25 bitcoins para 3,125 bitcoins.
No entanto, não é exatamente sobre essa atualização que vamos abordar hoje, mas sim de uma atualização no passado que mudou a história da rede e impactou esse último halving.
O Bitcoin recebeu uma atualização em novembro de 2021, chamada Taproot, que aumentou a capacidade de dados dos blocos do Bitcoin e desempenhou um papel importante na ativação do protocolo Ordinals.
Posteriormente, permitiu a base para os tokens BRC-20. Ordinals é uma tecnologia que permite a inscrição de ativos digitais em 1 satoshi, que é a menor unidade de fração de um bitcoin.1 satoshi = 0,00000001 BTC. Em dezembro de 2022, o protocolo Ordinals foi lançado.
Ele basicamente permite a inscrição de dados fungíveis, como textos, imagens, arquivos de código e áudio no código do Bitcoin. Essa atualização abriu espaço para o “novo” protocolo do bitcoin.
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