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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa avança com Petrobras (PETR4), mas cautela de Wall Street após ata do Fed limita ganhos; dólar tem leve queda

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3 de janeiro de 2024
7:17 - atualizado às 14:44

RESUMO DO DIA: O segundo pregão do ano foi marcado pela volatilidade nos mercados internacionais, em meio a crescente cautela dos investidores e forte valorização das commodities.

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O Ibovespa encerrou o pregão com alta de 0,10%, aos 132.833,95 pontos. Já o dólar fechou a R$ 4,9151, com leve queda de 0,01%, no mercado à vista.

Por aqui, a agenda local esvaziada deu espaço para o acompanhamento de indicadores econômicos na maior economia do mundo.

Nos Estados Unidos, por sua vez, o dia foi agitado com a divulgação de dados sobre o mercado de trabalho. O relatório Jolts, considerado uma prévia do principal relatório de empregos (payroll), apontou a desaceleração na abertura de postos de trabalho em novembro na comparação mensal.

O destaque do dia, porém, foi a publicação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano. No documento, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) reconheceu que os juros podem estar perto ou atingiram o pico, com "progressos claros" contra inflação, que ainda continua acima da meta de 2%.

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A possibilidade de corte de juros ao longo deste ano foi mantida. mas sem nenhum indicativo de quando o ciclo iniciará.

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Por outro lado, os dirigentes reafirmaram manter uma "abordagem cautelosa" e dependente de dados para as próximas decisões de política monetária, dado o grau elevado de incertezas — o que reduziu as apostas de corte nos juros em março e aumentou a cautela dos investidores em Wall Street.

Confira a seguir o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (3):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa driblou a cautela de Nova York e encerrou em alta próxima aos 133 mil pontos.

O tom positivo foi impulsionado pela valorização das commodities, enquanto os ganhos foram limitados pela cautela dos investidores estrangeiros após a ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos.

Na ponta positiva do Ibovespa, as ações das companhias ligadas ao petróleo lideraram os ganhos. Os papéis do GPA e do Grupo Soma avançaram na esteira do alívio na curva de juros brasileira.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 4,6310,50%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,545,31%
CIEL3Cielo ONR$ 4,713,74%
PETR3Petrobras ONR$ 40,703,40%
PRIO3PRIO ONR$ 46,883,37%

Na ponta negativa, os frigoríficos mais expostos ao mercado norte-americano e as companhias aéreas figuraram entre as maiores perdas do Ibovespa com a volatilidade do dólar.

Confira as maiores quedas do índice hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 12,60-4,91%
AZUL4Azul PNR$ 14,21-3,33%
BRKM5Braskem PNR$ 20,50-2,84%
JBSS3JBS ONR$ 24,47-2,78%
MRVE3MRV ONR$ 10,45-2,52%

FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de 0,10%, aos 132.833,95 pontos.

O tom positivo foi sustentado pela forte valorização das commodities.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, subiu 2,83%, com a tonelada cotada a US$ 142,40.

Já os contratos para março do petróleo Brent, referência mundial, fecharam o dia com alta de 3,11%, com o barril a US$ 78,25, na Intercontinental Exchange (ICE).

Sem destaques na agenda local, os investidores acompanharam a divulgação de dados econômicos nos Estados Unidos e a publicação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em tom negativo. Confira:

  • S&P 500: -0,80%, aos 4.704,81 pontos;
  • Dow Jones: -0,76%, aos 37.430,19 pontos;
  • Nasdaq: -1,18%, aos 14.592,21 pontos.

Em destaque, Nasdaq fechou o segundo dia de perdas, no pior desempenho desde outubro, com forte desvalorização das ações da Apple após rebaixamento de recomendação por banco na véspera.

Hoje, o relatório Jolts, considerado uma prévia do relatório oficial do mercado de trabalho (payroll), apontou a abertura de vagas de emprego de 8,852 milhões em outubro (revisado) para 8,79 milhões em novembro.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos Estados Unidos avançou de 46,7 em novembro para 47,7 em dezembro, segundo o Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês), acima do esperado.

Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed) de Richmond, Tom Barkin, afirmou mais cedo que o cenário de "pouco suave é cada vez mais possível" nos Estados Unidos, mas alguns riscos ainda podem impedir o afrouxamento monetário mais agressivo.

Porém, as atenções do dia foram concentrada na divulgação da ata da mais recente reunião do Fed.

Os dirigentes do Federal Reserve (Fed) consideram que os juros, no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, atingiram o pico ou "perto do pico", ainda que o cenário mantenha-se incerto.

O documento reforçou uma postura mais conservadora (hawkish) e ainda de cautela do colegiado do banco central dos Estados Unidos.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou o pregão com leve queda de 0,01%, a R$ 4,9151, no mercado à vista.

Em dia marcado por alta volatilidade em razão de dados econômicos nos Estados Unidos e divulgação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed), o dólar foi também pressionado pela forte valorização das commodities.

Em resumo, a ata do Fed reiterou que a política mais restritiva dos Estados Unidos trouxe "progressos claros" contra a inflação — que está desacelerando, mas ainda continua elevada e acima da meta de 2%.

Os dirigentes do banco central norte-americana decidiram pela manutenção dos juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano em dezembro. Na ata, divulgada hoje, eles consideraram que o nível de incerteza segue em um grau alto e que seria apropriado a continuidade da postura mais restritiva por mais tempo.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo encerraram a sessão com alta de mais de 3%, impulsionados pela escalada dos ataques do grupo Houthis, do Iêmen, na região do Mar Vermelho.

O avanço do conflito intensificou as incertezas sobre a oferta da commodity, com a interrupção do transporte do petróleo pelo Mar Vermelho e Canal de Suez por parte de várias empresas marítimas.

Os contratos para março do petróleo Brent, referência mundial, fecharam o dia com alta de 3,11%, com o barril a US$ 78,25, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI para fevereiro terminaram o pregão com avanço de 3,30%, a US$ 72,70 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

CHANCE DE CORTES DE JUROS EM MARÇO DIMINUI APÓS ATA DO FED

Após a ata do Federal Reserve (Fed) reiterar que as perspectivas estavam associadas a um grau de incerteza elevado na última decisão, as apostas pela corte do juros na reunião de março reduziram.

Os traders agora veem 65,8% de chance de o banco central norte-americano reduzir os juros na faixa para a faixa de 5,00% a 5,25% ao ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (3), essa probabilidade era de 69,6%.

Em consequência, as apostas pela manutenção dos juros na faixa atual de 5,25% a 5,50% ao ano, aumentaram de 21,0% (ontem) para 29,2% hoje.

As apostas de manutenção dos juros no intervalo atual na reunião de janeiro continuam majoritárias e avançaram de 87,6% (ontem) para 91,2% hoje após a divulgação da ata.

REAÇÃO À ATA DO FED

Após a ata do Federal Reserve (Fed), as bolsas de Nova York intensificaram um pouco a queda, em meio à afirmação de que o cenário ainda é de incerteza e que os juros devem permanecer mais restritivos por mais tempo.

Por outro lado, o documento considerou o início do ciclo de cortes ainda neste ano "provável".

Para o colegiado, a inflação tem desacelerado no último ano, mas continua elevada e acima da meta de 2%.

Confira o desempenho dos índices:

  • S&P 500: -0,64%;
  • Dow Jones: -0,55%;
  • Nasdaq: -1,00%.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de moedas globais, elevou os ganhos e sobe 0,47%, aos 102.681 pontos. Na comparação com o real, a moeda norte-americana acelerou o ritmo de alta e alcança R$ 4,9225 (+0,13%).

O Ibovespa, por sua vez, reduziu levemente a alta a 0,33%, aos 133.138 pontos.

ATA DO FED

Os dirigentes do Federal Reserve (Fed) consideram que os juros, no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, atingiram o pico ou "perto do pico", ainda que o cenário mantenha-se incerto, de acordo com a ata da mais recente reunião divulgada há pouco.

No encontro de dezembro, o Fed decidiu pela manutenção dos juros no maior patamar em mais de duas décadas.

A ata ainda aponta que cortes nos juros são prováveis em 2024.

No entanto, o documento registou um “grau de incerteza elevado”. Vários membros afirmaram que poderá ser necessário manter a taxa dos juros ainda em nível elevado se a inflação não desacelerar, enquanto outros salientaram o potencial para aumentos adicionais dependendo da evolução do cenário.

ANTES DA ATA DO FED

Instantes antes da ata da mais recentes reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, as bolsas de Nova York sustentam perdas:

  • S&P 500: -0,51%;
  • Dow Jones: -0,45%;
  • Nasdaq: -0,93%.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de moedas globais, registra alta de 0,40%, aos 102,602 pontos. Na comparação com o real, a moeda norte-americana sobe 0,07%, a R$ 4,9190.

O Ibovespa tem alta de 0,37%, aos 133.188 pontos.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sustenta alta aos 133 mil pontos, apesar da cautela externa. Por aqui, o índice ganha força com o desempenho do petróleo no mercado internacional.

O alívio na curva de juros impulsiona também ações mais sensíveis aos juros, como empresas do setor de varejo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,646,70%
PCAR3GPA ONR$ 4,445,97%
CIEL3Cielo ONR$ 4,734,19%
PRIO3PRIO ONR$ 47,184,04%
PETR3Petrobras ONR$ 40,743,51%

E as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 12,65-4,53%
BRKM5Braskem PNR$ 20,51-2,80%
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,97-1,87%
MRVE3MRV ONR$ 10,52-1,87%
AZUL4Azul PNR$ 14,43-1,84%
JUROS FUTUROS ALIVIAM

Em reação aos dados nos Estados Unidos de emprego e atividade industrial, instantes antes da divulgação da ata da reunião mais recente do Federal Reserve (Fed), os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys, recuam.

Os juros projetados do Treasury de 10 anos caem a 3,926% e os de 30 anos, registram baixa a 4,072%; após alcançarem máximas intraday na primeira parte da sessão.

Em consequência, os juros futuros (DIs) estendem o alívio em toda a curva hoje. Confira:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,03%10,05%
DI1F26DI Jan/269,64%9,65%
DI1F27DI Jan/279,76%9,78%
DI1F28DI Jan/289,99%10,00%
DI1F29DI Jan/2910,14%10,14%
DI1F30DI Jan/3010,26%10,25%
NOVA AQUISIÇÃO DO FUNDO IMOBILIÁRIO PVBI11

No segundo negócio em menos de um mês, o fundo imobiliário VBI Prime Properties (PVBI11) anunciou a compra de 36% do Edifício Vera Cruz II. O prédio padrão AAA fica na esquina da Avenida Faria Lima, um dos pontos mais valorizados de São Paulo.

Com aproximadamente 135 mil cotistas na bolsa, o fundo vai pagar R$ 293,8 milhões para ser dono de uma área de 7.202,08 m² do edifício. Ou seja, o equivalente a R$ 40.800 por metro quadrado.

Desse total, o FII vai desembolsar R$ 220,4 milhões em dinheiro e o restante com a emissão de cotas.

Com o negócio, o PVBI11 terá um aumento de aproximadamente R$ 0,10 por cota na receita imobiliária, de acordo com a gestora. Esse valor leva em conta a renda mínima garantida acordada com vendedor — vigente por 24 meses.

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SEQUOIA (SEQL3) DISPARA 10%

Em continuidade ao movimento de alta da véspera, os papéis da Sequoia (SEQL3) registram avanço de 10,13%, a R$ 0,87, na B3.

Em apenas dois dias, as ações da companhia acumulam ganhos de 128,05%. O movimento de forte valorização acontece em reação ao anúncio da reestruturação das dívidas da empresa com bancos, acompanhado de uma potencial fusão com o grupo Move3 — informada ao mercado ontem (2).

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IBOVESPA NA MÁXIMA

O Ibovespa acelera o ritmo de ganhos e sobe 0,50%, aos 133.364 pontos, próximo a máxima intraday registrada há pouco.

O índice é impulsionado pelo forte avanço das petroleiras, acompanhando a commodity.

BANCO DO BRASIL, BRADESCO, NUBANK, INTER... QUE BANCOS SE SAÍRAM MELHOR NO 4T23, SEGUNDO O BTG?

A temporada de balanços do quarto trimestre de 2023 começa só na virada de janeiro para fevereiro, mas em setores da economia que divulgam dados parciais, como o de bancos, já é possível se lançar a um exercício de futurologia e calibrar as expectativas para os resultados dos últimos meses do ano passado.

A partir dos resultados dos bancos no último mês de outubro, divulgados hoje pelo Banco Central, os analistas do BTG Pactual se lançaram a esse exercício para tentar concluir quais instituições financeiras do seu escopo de cobertura devem ter se saído melhor no quarto trimestre de 2023.

"Tirar grandes conclusões para o quarto trimestre baseado nos dados de apenas um mês é desafiador, mas as informações trazem ideias interessantes, apesar de não serem 100% comparáveis aos números reportados", ressalva o relatório assinado pelos analistas Eduardo Rosman, Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura.

De maneira geral, entre os grandes bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander), o Santander (SANB11) obteve um lucro líquido em outubro acima do esperado, ajudado por uma distribuição de juros sobre o capital próprio, mas os demais reportaram lucros 10% abaixo das estimativas do BTG e do mercado.

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FECHAMENTO NA EUROPA

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): -1,38%, aos 16.538,39 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,51%, aos 7.682,33 pontos;
  • CAC 40 (Paris): 1,58%, aos 7.411,86 pontos;
  • Stoxx 600: -4,40%, aos 474,11 pontos.
PETRÓLEO SOBE QUASE 3% E IMPULSIONA PETROLEIRAS NA B3

O início do ano é marcado pela volatilidade dos mercados, com os investidores retornando e calibrando as expectativas. O petróleo, que é considerado um termômetro do humor do mercado, também se encaixa nesse contexto. 

Mas, nesta quarta-feira (3), outros fatores diretos movimentam os preços da commodity. Enquanto os investidores internacionais operam mais cautelosos com a política monetária dos Estados Unidos nos próximos meses, os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado mundial e a Petrobras (PETR4), saltam quase 3%. 

Dessa vez, a escalada das tensões no Mar Vermelho nas últimas horas traz incertezas quanto a oferta e transporte do petróleo em uma das principais rotas marítimas do mundo.  Nesse cenário, a lógica é prática: uma oferta menor da commodity tende a aumentar os preços do barril.. 

Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) divulgou um comunicado hoje reforçando o compromisso com a “unidade, coesão integral e estabilidade do mercado”. Não houve qualquer menção ao conflito na região do Mar Vermelho. 

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sustenta alta aos 133 mil pontos, com apoio do avanço de quase 3% do petróleo no mercado internacional e impulso das ações das petroleiras na B3.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 4,445,97%
PRIO3PRIO ONR$ 46,843,29%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,383,07%
PETR4Petrobras PNR$ 38,943,07%
PETR3Petrobras ONR$ 40,532,97%

E as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNR$ 20,31-3,74%
MRVE3MRV ONR$ 10,37-3,26%
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,71-3,09%
BRFS3BRF ONR$ 12,89-2,72%
AZUL4Azul PNR$ 14,31-2,65%
EXPLOSÕES DEIXAM MAIS DE 100 MORTOS NO IRÃ

As tensões geopolíticas no Oriente Médio ganharam um novo e trágico capítulo nesta quarta-feira. A explosão de duas bombas na cidade de Kerman, no sudeste do Irã, matou pelo menos 103 pessoas, de acordo com a mídia do país.

As explosões ocorreram perto da mesquita Saheb al-Zaman e do túmulo do general iraniano Qasem Soleimani, no quarto aniversário do assassinato do militar pelos EUA.

O vice-governador de Kerman atribuiu as explosões a um “ataque terrorista”, ainda de acordo com a imprensa estatal local.

Ainda não há informações sobre quem está por trás das bombas. Nenhum grupo reivindicou o ataque, mas separatistas árabes, o Estado Islâmico (EI) e outros grupos jihadistas sunitas já se declararam responsáveis por ataques contra forças de segurança e santuários xiitas no país nos últimos anos.

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BOLSAS DE NY PERDEM FORÇA

Mesmo após dados considerados positivos pelo mercado, as bolsas de Nova York voltaram a acelerar os ganhos. A incerteza sobre a trajetória da política monetária enquanto aguardam mais detalhes da mais recente reunião do Fed, com a divulgação da ata, a cautela é predominante entre os investidores.

  • S&P 500: -0,77%;
  • Dow Jones: -0,75%;
  • Nasdaq: -1,01%.

Há pouco, o mercado ampliou a aposta de manutenção dos juros na faixa de 5,25% a 5,50% na reunião do Fed neste mês e reduziu a expectativa de início no ciclo de corte em março, segundo o monitoramento do CME Group.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O pregão marcado por volatilidade, com cautela nas bolsas de Nova York e forte valorização das commodities, a bolsa brasileira tenta sustentar os 133 mil pontos.

O Ibovespa sobe 0,10%, aos 132.831 pontos.

Por aqui, a agenda é relativamente esvaziada. O destaque é a divulgação da balança comercial de novembro pelo Banco Central. O resultado das transações correntes ficou negativo em novembro deste ano, em US$ 1,553 bilhão, mas esse é melhor desempenho para meses de novembro desde 2016.

Lá fora, porém, o dia está agitado. Há pouco, novos dados sobre atividade industrial e mercado de trabalho foram divulgados nos Estados Unidos.

O relatório Jolts, considerado uma prévia do relatório oficial do mercado de trabalho (payroll), apontou a abertura de vagas de emprego de 8,852 milhões em outubro (revisado) para 8,79 milhões em novembro.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos Estados Unidos avançou de 46,7 em novembro para 47,7 em dezembro, segundo o Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês), acima do esperado.

Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed) de Richmond, Tom Barkin, afirmou mais cedo que o cenário de "pouco suave é cada vez mais possível" nos Estados Unidos, mas alguns riscos ainda podem impedir o afrouxamento monetário mais agressivo.

Com os dados, o dólar perdeu força e opera a R$ 4,92.

Os juros futuros (DIs) operam com viés de alta, mas próximos da estabilidade, acompanhando a volatilidade dos rendimentos dos Treasurys.

IBOVESPA REAGE

Com o alívio nos rendimentos dos Treasurys, com reflexo na curva de juros futuros (DIs) brasileira, o Ibovespa firmou alta e opera com avanço de 0,27%, aos 133.049 pontos.

REAÇÃO APÓS DADOS NOS EUA

Com o recuo na abertura de postos de trabalho em novembro, apontado pelo Jolts, e avanço da atividade industrial em dezembro, divulgados há pouco, o dólar perdeu força.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de moedas globais como euro e libra, reduziu os ganhos, mas ainda opera com alta de 0,18%, aos 102.382 pontos.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana inverteu o sinal e cai 0,01%, a R$ 4,9155.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, também reduziram os ganhos após os dados. Os juros projetados para os títulos de 10 anos mantém alta a 3,993%, após superar mais de 4% mais cedo. Já os de 30 anos avançam a 4,132% após os dados — antes o título bateu máxima a 4,155%.

ATIVIDADE DA INDÚSTRIA DOS EUA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos Estados Unidos avançou de 46,7 em novembro para 47,7 em dezembro, segundo o Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês).

A expectativa de analistas consultados pela FactSet era de alta a 47,1, menor, portanto, que o dado divulgado.

MERCADO DE TRABALHO NOS EUA

O relatório Jolts, considerado uma prévia do relatório oficial do mercado de trabalho (payroll), apontou a abertura de vagas de emprego de 8,852 milhões em outubro (revisado) para 8,79 milhões em novembro. A expectativa era de 8,77 milhões para o mês.

A abertura de postos de trabalho de outubro foi revisada de 8,7 milhões a 8,852 milhões.

GIRO DO MERCADO

Caio Araujo, analista da Empiricus Research, participa do Giro do Mercado desta quarta-feira (3) para comentar suas perspectivas para os fundos imobiliários em 2024.

O especialista também revela quais são as suas recomendações de FIIS para investir em janeiro e começar o ano em busca de bons retornos.

Acompanhe:

VOLTA AO TOM POSITIVO

Com a retomada de fôlego das ações da Petrobras (PETR4), que agora avançam mais de 1%, o Ibovespa voltou ao tom positivo apesar da cautela em Nova York.

O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,04%, aos 132.755 pontos.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York abriram em tom negativo, com os investidores reagindo a falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed), à espera de dados sobre o mercado de trabalho e ata da reunião mais recente do banco central dos Estados Unidos.

  • S&P 500: -0,47%;
  • Dow Jones: -0,45%;
  • Nasdaq: -0,50%.
FALA, DIRIGENTE

O presidente do Federal Reserve (Fed) de Richmond, Tom Barkin, afirmou mais cedo que o cenário de "pouco suave é cada vez mais possível" nos Estados Unidos, mas alguns riscos ainda podem impedir o afrouxamento monetário mais agressivo.

Para ele, "a inflação de serviços permanece elevada", e que potenciais aumentos nas taxas de juros não podem ser descartados no curto prazo.

"É importante ressaltar que não tomaremos decisões de modo automático, seguiremos dependentes de dados", disse Barkin ao reforçar que o comitê do Fed deve seguir fazendo "o necessário" para que a inflação retorne à meta de 2% ao ano.

BRASIL: BALANÇA COMERCIAL EM NOVEMBRO

O resultado das transações correntes ficou negativo em novembro deste ano, em US$ 1,553 bilhão, informou mais cedo o Banco Central.

Este é o melhor desempenho para meses de novembro desde 2016, quando o saldo foi negativo em US$ 878,5 milhões. Em outubro, o resultado foi deficitário em US$ 230 milhões.

O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, afirmou que o déficit na conta corrente de novembro ficou praticamente estável na comparação com o mesmo mês de 2022. "As exportações estão em estáveis em níveis recordes, enquanto as importações têm caído", disse.

IBOVESPA NÃO SUSTENTA

Com Wall Street em tom negativo, em meio à declarações de dirigentes do Fed, e dados sobre a balança comercial brasileira em novembro, o Ibovespa zerou os ganhos da última hora.

O índice opera na mínima, com queda de 0,20%, aos 132.424 pontos.

ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 4,282,15%
CIEL3Cielo ONR$ 4,631,98%
CVCB3CVC ONR$ 3,341,83%
WEGE3Weg ONR$ 36,890,88%
TAEE11Taesa unitsR$ 38,460,87%

E as maiores quedas após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 10,47-2,33%
BRKM5Braskem PNR$ 20,65-2,13%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,14-1,83%
EZTC3EZTEC ONR$ 17,24-1,32%
BRFS3BRF ONR$ 13,11-1,06%
IBOVESPA MIRA ALTA

O Ibovespa tenta driblar a cautela dos índices futuros de Nova York e mira o campo positivo com apoio das commodities.

O índice brasileiro sobe 0,07%, aos 132.784 pontos.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,14%, aos 132.696 pontos. O principal índice da bolsa brasileira acompanha o tom negativo do exterior, com os investidores reajustando as apostas sobre a política monetária nos Estados Unidos.

Hoje, o mercado espera a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano.

Por aqui, as perdas são limitadas pelo forte avanço das commodities, em dia de agenda mais esvaziada.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras, que são negociadas em Nova York, acompanham o tom negativo dos índices futuros norte-americanos e destoam do desempenho das commodities hoje. Confira:

  • Petrobras (PBR): -0,06%, a US$ 15,99;
  • Vale (VALE): -0,89%, a US$ 15,57.
MERCADOS DE COMMODITIES

O mercado de commodities inicia o dia em tom positivo.

O minério de ferro, que já encerrou as negociações em Dalian, na China, subiu 2,83%, com a tonelada cotada a US$ 142,40.

Os contratos mais líquidos do petróleo tentam recuperar as perdas da véspera e reagem à notícia de protesto no campo da Shahara, na Líbia. Os futuros do Brent para março, que são referência mundial, registram alta de quase 1%, com o barril negociado a US$ 76,56.

BANCO DO BRASIL (BBAS3) MARCA ASSEMBLEIA PARA APROVAR DESDOBRAMENTO

A disparada de quase 70% das ações na B3 nos últimos 12 meses criou um "bom problema" para o Banco do Brasil (BBAS3). Com os papéis nas máximas históricas, ficou mais difícil para o pequeno investidor se tornar acionista do banco.

A administração do BB pretende agora resolver essa questão com a proposta de desdobramento (split) das ações. O banco marcou uma assembleia de acionistas no dia 2 de fevereiro para aprovar a operação que, na prática, vai reduzir pela metade a cotação dos papéis na bolsa.

No pregão de ontem, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) fecharam a R$ 54,76. Mas como as negociações na B3 em geral acontecem em lotes de 100 papéis, um investidor precisa ter pelo menos R$ 5.476 para ter uma posição.

Portanto, se o desdobramento já estivesse em vigor, o preço por ação BBAS seria de R$ 27,38 e esse mesmo investidor precisaria de apenas R$ 2.738 para se tornar acionista do banco.

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ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em queda de 0,15%, aos 134.025 pontos. O dólar à vista, por sua vez, avançou 0,48% após a abertura, cotado a R$ 4,9395.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
8h30BrasilBanco Central divulga estatísticas do setor externo e IDP
12hEstados UnidosRelatório Jolts de emprego privado em novembro
16hEstados UnidosAta da mais recente reunião de política monetária
O dia todoJapãoFeriado do ano novo deixa os mercados fechados
Fonte: Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK CAEM

Os índices futuros de Nova York apontam para uma abertura em baixa.

Os olhos dos investidores se voltam para a ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve, como é conhecido o Banco Central dos EUA.

Além disso, o mercado aguarda o relatório Jolts de emprego de novembro.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,25%
  • Dow Jones futuro: -0,22%
  • Nasdaq futuro: -0,41%
BOLSAS DA EUROPA CAEM

As principais bolsas da Europa operam no vermelho após a abertura.

Os negócios são pressionados pela expectativa envolvendo a ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA).

Os investidores adotam uma posição defensiva antes da publicação do documento, que pode dar sinais de quando a autoridade monetária irá aliviar os juros no país.

Confira:

  • DAX: -0,69%
  • FTSE 100: -0,45%
  • CAC 40: -1,16%
  • Euro Stoxx 50: -0,92%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM BAIXA

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quarta-feira.

As ações na Coreia do Sul e em Taiwan lideraram as perdas à medida que fornecedores da Apple ficaram pressionados após o fabricante do iPhone ser rebaixado pelo Barclays.

No último pregão em Nova York, a Apple sofreu um tombo de quase 4% ontem depois de o Barclays rebaixar sua recomendação para "underweight" (abaixo da média do mercado).

Sob o "efeito Apple", Samsung Electronics, LG Corporation e SK Hynix caíram em torno de 3%.

Confira:

  • Xangai: +0,17%
  • Hang Seng: -0,94%
  • Kospi: -2,34%
  • Nikkei: -0,23%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Sem animações, a volta das celebrações de Ano Novo foi marcada pela cautela dos investidores internacionais, o que impediu o avanço da bolsa brasileira no primeiro pregão de 2024.

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 1,11%, aos 132.696,63 pontos.

Já o dólar ganhou força e terminou a sessão a R$ 4,9158, com alta de 1,29% no mercado à vista.

Apesar da agenda esvaziada e o recesso parlamentar, Brasília foi um dos focos de atenção dos investidores locais hoje. Um novo ruído entre o Congresso e o governo surgiu após os vetos presidenciais a trechos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), entre eles o cronograma de pagamentos de emendas parlamentares.

Nos Estados Unidos, o mercado começou a reavaliar as expectativas sobre a política monetária, com a percepção de que o ciclo de corte nos juros pode ser menos agressivo que o anteriormente precificado. Contudo, as apostas de que o Federal Reserve (Fed) inicie a redução em março seguem majoritárias.

Com isso, os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys, voltaram a ganhar fôlego e as bolsas de Nova York encerraram o pregão majoritariamente em queda.

Os investidores aguardam a divulgação do relatório de empregos, o payroll, de dezembro na próxima sexta-feira (5), que deve calibrar novamente as expectativas.

Confira a seguir o que movimentou os mercados na última terça-feira (2).

ONDE INVESTIR: 13 AÇÕES PARA INCLUIR NA CARTEIRA

O investidor da bolsa passou por poucas e boas ao longo de 2023, mas a persistência foi recompensada. O Ibovespa, principal índice de ações da B3, encerrou o ano em alta de 22%, bem perto das máximas históricas.

Em momentos assim, é natural refletir se ficou tarde demais para entrar na bolsa ou se estamos apenas no começo de um movimento de alta que deve se estender para este ano.

Questionados pela reportagem para a série Onde Investir em 2024, os analistas foram unânimes: a bolsa continua “barata” e tem espaço para dar mais alegrias aos investidores.

Essa visão se baseia na comparação entre o preço e o lucro (P/L) das ações que compõem o Ibovespa. Esse indicador procura mostrar em quantos anos o investidor tem de volta o valor investido com base nos lucros das companhias. Ou seja, quanto menor o P/L, mais baratas estão as ações. 

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