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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sobe mais de 1% com recuperação de Petrobras (PETR4) e Wall Street; dólar enfraquece

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12 de março de 2024
7:12 - atualizado às 17:16

RESUMO DO DIA: Depois de três dias de quedas consecutivas, a bolsa brasileira voltou ao tom positivo e a se aproximar dos 130 mil pontos.

O motivo para as baixas anteriores também é mesmo que deu impulso ao mercado hoje: as ações da Petrobras (PETR3;PETR4). Ainda com a polêmica dos dividendos e desdobramentos, os papéis da estatal destoaram do tom negativo do petróleo e subiram na tentativa de zerar as perdas do ano.

O Ibovespa fechou em alta de 1,22%, aos 127.667 pontos. Já o dólar terminou o dia em leve baixa de 0,07%, a R$ 4,9748, no mercado à vista.

Os destaques do dia foram os dados de inflação. Por aqui, o IPCA subiu 0,83% em fevereiro, acima do esperado.

Lá fora, o CPI dos Estados Unidos também avançou, mas dentro do esperado, a 0,4% na base mensal.

Apesar da importância do CPI para o mercado, vale lembrar que ele não é o indicador de inflação preferido do Federal Reserve. Contudo, os investidores sempre acompanham quaisquer sinais de arrefecimento nos preços em buscas de sinais para o alívio nos juros.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (12):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa interrompeu a sequência de quedas e encerrou o pregão em tom positivo, com apoio de Petrobras e Wall Street.

As ações da Petz lideram os ganhos do Ibovespa, em dia de apetite ao risco que beneficia o setor de varejo em bloco.

O tom positivo foi reflexo do fechamento da curva de juros brasileira, apesar do IPCA de fevereiro acima do esperado.

Entre as cinco maiores altas do Ibovespa, quatro são do setor de varejo. Em destaque, Natura divulgou resultados do quarto trimestre acompanhado de anúncio de dividendos.

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 4,456,97%
NTCO3Natura ONR$ 18,486,64%
PRIO3PRIO ONR$ 47,505,79%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,254,17%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,553,83%

Na ponta negativa, Gol liderou as perdas em reação à notícia de que credores da companhia aérea, em recuperação judicial nos Estados Unidos, se reuniram em audiência ontem (11).

Na pauta, havia apenas questões técnicas, mas parte dos assuntos que seria debatida foi postergada para a próxima audiência, prevista para 19 de março.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 2,03-3,33%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 34,00-1,62%
FLRY3Fleury ONR$ 15,15-1,43%
USIM5Usiminas PNAR$ 10,21-1,35%
SMTO3São MartinhoR$ 26,99-1,35%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fecha em alta de 1,22%, aos 127.667,84 pontos.

Os investidores locais acompanharam o desempenho do exterior, com destaque para divulgação de dados sobre inflação nos Estados Unidos e no Brasil.

Por aqui, o IPCA de fevereiro e o índice de inflação brasileiro veio acima do esperado, com alta de 0,83%.

Ainda repercutindo a polêmica sobre a não distribuição de dividendos do quarto trimestre da Petrobras, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que a saída do atual presidente da petroleira, Jean Paul Prates, não foi discutida.

Além disso, Costa ainda disse que se tivesse ações da estatal, não as venderia, em entrevista concedida há pouco à GloboNews.

Mais cedo, o ministro confirmou que o Ministério da Fazenda terá um cadeira no conselho de administração da Petrobras.

As declarações foram feitas no dia seguinte à reunião do presidente Lula; o ministro da Fazenda, Fernando Haddad e o CEO da Petrobras, Jean Paul Prates, após a polêmica sobre os dividendos. Em apenas dois dias, a companhia perdeu cerca de R$ 56 bilhões em valor de mercado.

Apesar disso, as ações da Petrobras operaram em alta, em movimento de recuperação.

Os investidores também repercutiram a renúncia de um dos conselheiros da Vale ontem (11).

Segundo informações da Reuters e do Broadcast, José Luciano Duarte Penido renunciou ao posto após o processo de comando da Vale, segundo ele, está sendo conduzido "de forma manipulada", sem atender o melhor interesse da empresa e "evidente e nefasta influência política".

"No Conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse. O processo tem sido operado por frequentes, detalhados e tendenciosos vazamentos à imprensa, em claro descompromisso com a confidencialidade", teria dito o executivo, na carta acessada pelas agências de notícias.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram em forte alta, apesar dos dados de inflação reduzirem as apostas de cortes nos juros dos Estados Unidos.

  • S&P 500: +1,12%, aos 5.175,27 pontos;
  • Dow Jones: +0,61%, aos 39.005,49 pontos;
  • Nasdaq: +1,54%, aos 16.265,64 pontos.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,4% em fevereiro na comparação com janeiro, em linha com o esperado.

O núcleo do CPI, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,4% em fevereiro ante janeiro, também de acordo com as projeções.

Na base anual, a inflação subiu 3,2%, levemente acima da alta de 3,1% esperada pelo mercado. Já o núcleo avançou 3,8% na comparação anual de fevereiro, também acima dos 3,7% projetados.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou a sessão em leve queda de 0,07%, a R$ 1,12, no mercado à vista.

A moeda norte-americana perdeu força em meio ao apetite ao risco dos mercados e divulgação de dados de inflação. Além disso, há também um movimento técnico e fluxo estrangeiro que fortaleceu o real.

Na comparação com moedas mais fortes, o indicador DXY operou em tom positivo.

BANCÃO DOBRA A APOSTA NO S&P 500

A expressão popular “o copo está meio cheio ou meio vazio” é uma metáfora sobre a forma como as pessoas enxergam a vida. No caso do mercado financeiro, não se trata de uma questão de perspectiva e sim de números. E o Bank of America está entre os bancões de Wall Street com as projeções mais elevadas para o S&P 500

O BofA prevê que o índice mais amplo das ações norte-americanas terminará 2024 em 5.400 pontos — acima da estimativa anterior de 5.000 pontos e também dos atuais 5.160 pontos que o S&P 500 está sendo negociado agora. 

Vale lembrar que no início de março, o S&P 500 fechou acima dos 5.100 pontos pela primeira vez na história, deixando para trás a previsão média para o final do ano de 4.899,40 pontos. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados.

“A confiança melhorou, mas os focos de euforia ainda são limitados”, disse o BofA em relatório. “E os mercados de alta terminam em euforia — não chegamos lá ainda”, acrescentou. 

Leia mais.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo fecharam em queda, em reação ao relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) divulgado hoje mais cedo.

Os futuros do Brent para maio, referência para o mercado internacional, tiveram baixa de 0,35%, com o barril a US$ 81,92, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI, referência para o mercado norte-americano, terminaram com queda de 0,47%, a US$ 77,56 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

No relatório mensal, a Opep manteve a previsão de alta na demanda global de 2,2 milhões de barris por dia (bpd) em 2024.

Para 2025, o cartel também reiterou sua projeção para a demanda mundial de acréscimo de 1,8 milhão de bpd.

PETZ (PETZ3) LIDERA GANHOS; VAREJO SOBE EM BLOCO

As ações da Petz (PETZ3) opera em forte alta de quase 8% e lidera os ganhos do Ibovespa, em dia de apetite ao risco que beneficia o setor de varejo em bloco.

O tom positivo é reflexo do fechamento da curva de juros brasileira, apesar do IPCA de fevereiro acima do esperado.

Entre as cinco maiores altas do Ibovespa, quatro são do setor de varejo. Em destaque Natura, que divulgou resultados do quarto trimestre acompanhado de anúncio de dividendos.

Confira as cinco maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 4,487,69%
PRIO3PRIO ONR$ 47,495,77%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,294,74%
ARZZ3Arezzo ONR$ 61,264,72%
NTCO3Natura ONR$ 18,064,21%
FII RBRR11 VAI PAGAR OS MAIORES DIVIDENDOS EM NOVE MESES

Quem é cotista do RBR Rendimento High Grade (RBRR11) recebeu uma boa notícia: após um período com os proventos em patamares abaixo dos distribuídos no início do ano passado, o fundo imobiliário anunciou os maiores dividendos em nove meses.

O FII pagará R$ 0,84 por cota em 18 de março, maior patamar desde maio de 2023. Terá direito ao depósito quem detinha cotas do fundo ao final do pregão de ontem (11).

A cifra é 11% inferior à distribuída no mesmo período do ano passado, mas supera em 5% o pagamento do mês anterior. Além disso, é quase 30% superior na comparação com os menores proventos pagos no último ano.

Confira abaixo o histórico de distribuição do RBRR11:

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DÓLAR PERDE FORÇA

Em meio ao Ibovespa nas máximas, o dólar perde força ante o real e volta a operar em tom negativo.

A moeda norte-americana cai 0,24% e opera a R$ 4,9667.

IBOVESPA RENOVA MÁXIMAS

O Ibovespa vem renovando máximas, em meio ao apetite ao risco no exterior e forte recuperação das ações da Petrobras (PETR3;PETR4).

O principal índice sobe 1,50%, aos 128.020 pontos.

VALE (VALE3) INVERTE SINAL E CAI

As ações da Vale (VALE3) zeraram os ganhos da sessão e operam em queda de 0,33%, a R$ 61,02, no Ibovespa.

Os investidores repercutem a renúncia de um dos conselheiros da companhia ontem (11).

Segundo informações da Reuters e do Broadcast, José Luciano Duarte Penido renunciou ao posto após o processo de comando da Vale, segundo ele, está sendo conduzido "de forma manipulada", sem atender o melhor interesse da empresa e "evidente e nefasta influência política".

"No Conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse. O processo tem sido operado por frequentes, detalhados e tendenciosos vazamentos à imprensa, em claro descompromisso com a confidencialidade", teria dito o executivo, na carta acessada pelas agências de notícias.

Ibovespa renova máxima com alta de 1,27%, aos 127.728,07 pontos.

COMANDO DA PETROBRAS

Ainda repercutindo a polêmica sobre a não distribuição de dividendos do quarto trimestre da Petrobras, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que a saída do atual presidente da petroleira, Jean Paul Prates, não foi discutida.

Além disso, Costa ainda disse que se tivesse ações da estatal, não as venderia, em entrevista concedida há pouco à GloboNews.

Mais cedo, o ministro confirmou que o Ministério da Fazenda terá um cadeira no conselho de administração da Petrobras.

As declarações foram feitas no dia seguinte à reunião do presidente Lula; o ministro da Fazenda, Fernando Haddad e o CEO da Petrobras, Jean Paul Prates, após a polêmica sobre os dividendos. Em apenas dois dias, a companhia perdeu cerca de R$ 56 bilhões em valor de mercado.

Hoje, as ações PETR4 e PETR3 operam em forte valorização na ordem de 3% e impulsiona o Ibovespa a estender os ganhos em dia de apetite ao risco dos investidores no exterior.

GAFISA (GFSA3) CAI FORTE NA B3 COM PROPOSTA DE NOVO AUMENTO DE CAPITAL

A disputa societária na Gafisa (GFSA3) ganhou um inesperado capítulo na noite de ontem, com a aprovação de um novo aumento de capital pelo conselho de administração da incorporadora.

A operação pode movimentar entre R$ 157 milhões e R$ 550 milhões e, no limite, levar a uma diluição de 50% da participação dos acionistas que não colocarem dinheiro novo na companhia.

O aumento de capital chama a atenção pelo momento, já que a Gafisa encontra-se sem um diretor financeiro (CFO) desde que Edmar Prado Lopes Neto deixou o cargo, na semana passada.

A Gafisa definiu o preço por ação na operação em R$ 7,86. O valor equivale a um desconto de 10% sobre a cotação média ponderada por volume dos últimos 30 pregões.

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BOA SAFRA DISPARA 10%

As ações da Boa Safra (SOJA3), negociadas fora do Ibovespa, sobem quase 10% e lideram os ganhos da B3.

Os papéis repercutem os números do quarto trimestre reportados pela companhia hoje antes da abertura dos mercados.

A Boa Safra, que é líder na produção de semestre de soja no Brasil, registrou lucro líquido de R$ 145,93 milhões no quarto trimestre de 2023, aumento de 62,74% em relação ao mesmo período de 2022.

Já a receita operacional líquida no período foi de R$ 841,08 milhões, um crescimento de 21,88%.

O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 123,48 milhões, aumento de 9,62%.

Na visão do Itaú BBA, os resultados foram positivos. Para a Genial Investimentos, a companhia apresentou "uma receita forte, com avanço na base anual, e apenas uma pequena compressão de margens, a despeito do cenário desafiador no agro".

Na B3, SOJA3 sobe 9,81%, a R$ 16,91.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias fecharam em alta, após dados apontarem a moderação dos aumentos dos salários no Reino Unido.

O menor pressão salarial foi lido pelo mercado como positivo e ampliou as chances de o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) começar a cortar os juros em breve.

  • FTSE 100 (Londres): +1,02%, aos 7.747,81 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,84%, aos 8.087,48 pontos;
  • DAX (Frankfurt): +1,23%, aos 17.965,11 pontos
  • Stoxx 600: +1,00%, aos 506,52 pontos.
MERCADOS AGORA

O Ibovespa sobe 1,09%, aos 127.503 pontos, com exterior.

Em Wall Street, o tom é positivo após a inflação de fevereiro em linha com o esperado na comparação mensal.

  • S&P 500: +0,77%, aos 5.157,11 pontos;
  • Dow Jones: +0,41%, ais 28.927,44 pontos;
  • Nasdaq: +1,04%, aos 16.186,62 pontos.

O dólar avança ante o real, com alta de 0,11%, a 4,9839. Na comparação com moedas fortes, o indicador DXY — que compara o dólar com uma cesta de moedas globais como euro e libra — sobe 0,15%.

Por fim, nos Estados Unidos, os títulos do Tesouro inverteram o sinal e retomam ganhos. Os juros projetados para a dívida de 10 anos sobem a 4,153% e para a dívida de 30 anos avançam a 4,311%.

Em reflexo, os juros futuros brasileiros abrem em toda a curva, também repercutindo o IPCA acima do esperado para fevereiro.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa firmou alta com o exterior e avança mais de 1%, superando os 127 mil pontos.

O tom positivo é sustentado pela recuperação das perdas recentes e com destaque para os dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos.

Por aqui, o IPCA de fevereiro e o índice de inflação brasileiro veio acima do esperado, com alta de 0,83%.

Lá fora, a atenção se concentra no núcleo do CPI, maior do que o previsto pelo mercado na base anual.

Entre as ações do Ibovespa, Petz desponta como a maior alta do índice e acumula ganhos acima de 10%. Gol sente a pressão do avanço do dólar e lidera as perdas.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 4,375,05%
NTCO3Natura ONR$ 18,124,56%
PRIO3PRIO ONR$ 46,944,54%
VAMO3Vamos ONR$ 8,723,69%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,473,33%

E as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 2,00-4,76%
EMBR3Embraer ONR$ 26,20-1,61%
SBSP3Sabesp ONR$ 77,40-0,90%
USIM5Usiminas PNAR$ 10,26-0,87%
PCAR3GPA ONR$ 3,46-0,86%

CADEIRA NO CONSELHO DA PETROBRAS (PETR4)

O ministro da Casas Civil, Rui Costa, confirmou que o presidente Lula decidir indicar um representante do Ministério da Fazenda no Conselho da Petrobras (PETR4).

"A Fazenda pediu uma representação e o presidente atendeu; vai ter uma representação da Fazenda no Conselho. Pode ter outras, isso é o presidente que vau definir", disse o ministro a jornalistas há pouco.

Ainda segundo Costa, haverá um rodízio de representantes do governo nos conselhos das estatais.

Apesar da confirmação, as ações da Petrobras (PETR4) seguem em alta, em movimento de recuperação. Contudo, a empresa continua com valor de mercado abaixo dos R$ 500 bilhões.

Confira o desempenho dos papéis da estatal:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 36,702,95%
PETR3Petrobras ONR$ 37,132,37%
COLUNA CRYPTO INSIGHTS

Existe uma razão pela qual conseguimos comprar cada vez menos com a mesma quantia de dinheiro a cada ano que passa. Essa razão está intimamente ligada aos estouros de teto de gastos de um país e ao nível de endividamento médio de sua população. Ela também tem tudo a ver com a imagem a seguir.

Fonte: memedroid

Você, jovem, se sente assim também? E você, senhor ou senhora, como era fazer compras no Brasil antes do Plano Real?

De uma forma ou de outra, todo brasileiro (não alienado) já testemunhou o fenômeno da inflação. Em outras palavras, sentiu no bolso a corrosão do poder de compra. Ainda assim, uma parte inadequada da população desconhece a natureza do dinheiro.

Fonte: Elaboração do autor

Enquanto estudava criptoativos, eventualmente notei que a escola não me ensinou a respeito da coisa mais necessária no meu dia a dia.

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PETZ (PETZ3) SOBE 5%

As ações da Petz (PETZ3) lideram a ponta positiva do Ibovespa e há pouco chegou a superar alta de 5%.

Os papéis da companhia realizam os ganhos recentes. A Petz avança mais de 10% no ano.

Os balanços destas duas construtoras agradaram os analistas, mas apenas uma das ações sobe forte na B3; veja qual

Cury (CURY3) e Direcional (DIRR3), duas das construtoras da B3, apresentaram balanços recheados de recordes ontem. Os números agradaram os analistas e, principalmente no caso da Cury, que superou as projeções, aumentaram o apetite pelas ações na bolsa.

Por volta das 12h20, os papéis CURY3 subiam 2,35%, a R$ 20,05. Já as ações DIRR3 avançavam 0,08%, cotadas em R$ 24,88 confira a nossa cobertura completa de mercados.

O Bank of America analisou os resultados e vê ambas as companhias entre as construtoras residenciais melhores posicionadas para capturar oportunidades de crescimento dentro e fora do programa habitacional Minha Casa Minha Vida.

Os analistas do banco mantiveram a recomendação de compra para os dois nomes com apenas uma ressalva: “A chave para observar o futuro é a continuidade da recuperação da receita com forte crescimento das vendas e a sustentabilidade das margens brutas em meio ao ainda forte crescimento dos lançamentos.”

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COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa sustenta a alta no pregão desta terça-feira (12), apoiado pelo desempenho de Petrobras (PETR3;PETR4) e Vale (VALE3).

Por volta das 12h05, o principal índice de ações da B3 subia 0,74%, aos 127.051 pontos.

No mesmo horário, o dólar operava próximo da estabilidade, com leve queda de 0,02% no mercado à vista, cotado a R$ 4,9781.

Em Wall Street, as bolsas norte-americanas mantiveram os ganhos no início da tarde. Confira:

  • Dow Jones: +0,61%
  • S&P 500: +0,95%
  • Nasdaq: +1,25%
GIRO DO MERCADO

A Localiza (RENT3) registrou um aumento no lucro líquido de 59,1% no 4T23. O lucro líquido ajustado chegou a R$ 750,9 milhões no 4T23, crescendo 17,8% em relação ao 4T22.

O analista Henrique Cavalcante revela sua avaliação sobre os números e comenta destaques importantes do resultado.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,83% em fevereiro — apontando para uma aceleração em relação à alta de 0,42% apurada em janeiro.

O analista Matheus Spiess comenta a alta e as expectativas em relação ao índice.

Confira o novo episódio do Giro do Mercado. É só dar play aqui!

RENÚNCIA NO CONSELHO DA VALE (VALE3)

O conselho de administração da Vale (VALE3) passou por mudanças na noite da última segunda-feira (11).

A companhia informou ao mercado que um de seus conselheiros independentes renunciou ao cargo no colegiado.

Segundo o comunicado, o conselheiro José Luciano Duarte Penido apresentou sua renúncia à posição de membro do conselho, que ocupava desde 2019, por meio de carta ainda ontem.

"Diante desta manifestação, a Vale esclarece que o Conselho de Administração seguirá o curso regular de seus trabalhos, em conformidade com o Estatuto Social e as políticas corporativas da Vale, em linha com as legislações aplicáveis", escreveu a empresa.

Segundo informações da Broadcast do Estadão, Penido teria escrito em sua carta de saída que o processo sucessório do comando da Vale "vem sendo conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa, e sofre evidente e nefasta influência política".

"No Conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse. O processo tem sido operado por frequentes, detalhados e tendenciosos vazamentos à imprensa, em claro descompromisso com a confidencialidade", teria dito o executivo, na carta acessada pela agência.

O mandato de Penido, iniciado no ano passado, teria duração até abril de 2025. "Minha atuação como Conselheiro Independente se torna totalmente ineficaz, desagradável e frustrante."

Procurada pelo Seu Dinheiro, a assessoria de imprensa da Vale afirmou que "não tem comentários".

RETENÇÃO DE DIVIDENDOS DA PETROBRAS (PETR4)

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou um requerimento para que o presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, seja convidado para participar de uma audiência para esclarecer a retenção de dividendos extraordinários da estatal.

O autor é o senador Sérgio Moro, que pediu que Prates preste "informação sobre a interferência indevida do Poder Executivo na gestão da Petrobras sobre a política de retenção do pagamento dos dividendos".

A data para a realização da audiência com o presidente da Petrobras ainda será definida pelo presidente da CAE, Vanderlan Cardoso, junto com o presidente da petroleira e outros senadores do colegiado.

PETROLEIRAS AVANÇAM EM BLOCO

As ações de petroleiras avançam em bloco na bolsa brasileira nesta terça-feira (12).

O destaque do dia é a Petrobras, que sobe com a expectativa do mercado em relação à possibilidade de pagamento de dividendos extraordinários.

A Prio também é destaque de alta após o anúncio de um novo programa de recompra de ações.

Confira:

AtivoNomeVarUlt
PETR4Petrobras PN2,66%36,60
PRIO3Prio ON2,47%46,01
PETR3Petrobras ON2,26%37,09
RECV3PetroReconcavo ON1,15%21,94
RRRP33R Petroleum ON0,24%29,16
GAFISA (GFSA3) OPERA EM QUEDA NA B3

As ações da Gafisa (GFSA3) operam em queda na bolsa brasileira na manhã desta terça-feira (12).

Por volta das 11h, os papéis caíam 8,65%, negociados a R$ 9,40 na B3.

COMO ANDAM OS JUROS FUTUROS

Os juros futuros operam com viés de alta em toda a curva pela manhã, com destaque para os títulos mais longos.

Os DIs acompanham o aumento nos rendimentos dos Treasurys, os títulos de dívida do governo norte-americano, e a valorização do dólar no mercado à vista.

Confira como andam os juros futuros:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F25DI Jan/259,86%9,84%9,90%9,89%9,87%
DI1F26DI Jan/269,70%9,65%9,75%9,74%9,70%
DI1F27DI Jan/279,94%9,88%9,97%9,96%9,93%
DI1F28DI Jan/2810,23%10,16%10,27%10,25%10,21%
DI1F29DI Jan/2910,43%10,35%10,45%10,43%10,40%
DI1F30DI Jan/3010,58%10,51%10,60%10,58%10,55%
DI1F31DI Jan/3110,66%10,59%10,69%10,66%10,65%
DI1F32DI Jan/3210,73%10,66%10,74%10,73%10,69%
DI1F33DI Jan/3310,77%10,70%10,79%10,77%10,76%
PRIO (PRIO3) QUER GERAR AINDA MAIS VALOR PARA OS ACIONISTAS — E ISSO NÃO TEM NADA A VER COM DIVIDENDOS

O investidor da Prio (PRIO3) pode até ficar sem novas chuvas de dividendos — mas isso não significa que ficará de mãos abanando. Na realidade, a novata do petróleo anunciou nesta terça-feira (12) um outro tipo de negócio para entregar valor a seus acionistas.

A companhia decidiu recomprar até 89,2 milhões de ações PRIO3 — equivalente a 10% do total de ações já emitidas pela empresa e a 10,6% do montante de papéis da petroleira em circulação no mercado.

O programa de recompra de ações teve início em 8 de março e poderá ser estendido pelo prazo máximo de 18 meses, até 8 de setembro de 2025.

De acordo com a Prio, o objetivo dessa operação também é promover uma alocação eficiente de capital — e a recompra é uma das maneiras que uma empresa pode escolher para dar retorno para o seu investidor.

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CHANCE DE CORTE NOS JUROS DIMINUI NOS EUA APÓS CPI

Após a inflação vir em linha com o esperado para fevereiro, mas com o avanço do núcleo dos preços frustrar as expectativas do mercado, a chance de corte de juros em maio e junho diminuíram.

Os traders agora veem 88,0% de chance de o banco central norte-americano manter os juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano na reunião do Federal Reserve em maio, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (11), essa probabilidade era de 81,7%.

Em consequência, as apostas pelo corte de 25 pontos-base em maio, que colocaria os juros nos EUA no intervalo de 5,00% a 5,25% ao ano, recuaram de 18,0% (ontem) para 11,9% hoje.

Já em junho, a probabilidade de manutenção dos juros no intervalo atual avançou de 28,4% ontem para 30,3% hoje. Em contrapartida, as chances de corte agora são de 69,6% ante 71,7% da véspera.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta após a abertura, em reação a novos dados de inflação.

  • S&P 500: +0,48%, aos 5.142,45 pontos;
  • Dow Jones: +0,27%, aos 38.872,66 pontos;
  • Nasdaq: +0,63%, aos 16.115,03 pontos.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,4% em fevereiro na comparação com janeiro, em linha com o esperado.

O núcleo do CPI, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,4% em fevereiro ante janeiro, também de acordo com as projeções.

Na base anual, a inflação subiu 3,2%, levemente acima da alta de 3,1% esperada pelo mercado. Já o núcleo avançou 3,8% na comparação anual de fevereiro, também acima dos 3,7% projetados.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
RENT3Localiza ONR$ 54,283,79%
AZUL4Azul PNR$ 12,402,56%
BRKM5Braskem PNR$ 20,922,30%
PETR4Petrobras PNR$ 36,452,24%
PETR3Petrobras ONR$ 37,052,15%

E as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 26,46-0,64%
BRFS3BRF ONR$ 16,52-0,54%
NTCO3Natura ONR$ 17,24-0,52%
SBSP3Sabesp ONR$ 77,75-0,45%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 40,46-0,44%
NATURA TEM PREJUÍZO NO 4T23, MAS TEM LUCRO NO ANO E VAI PAGAR DIVIDENDOS

Com o fim do sonho de se transformar em uma gigante global de cosméticos, a Natura (NTCO3) vem passando por uma espécie de "lipoaspiração corporativa", com a venda de marcas como Aesop e The Body Shop e possibilidade de separação da Avon.

O resultado dessa transformação em andamento se refletiu — para o bem e para o mal — nos números da companhia em 2023. A Natura registrou lucro líquido de R$ 3 bilhões no ano passado e, desta forma, reverteu o prejuízo de R$ 2,8 bilhões em 2022.

Como sinal dessa nova fase, os acionistas voltarão a sentir novamente o doce perfume dos dividendos na conta (saiba mais sobre o pagamento no fim desta matéria).

A mensagem da diretoria da Natura, contudo, foi de prudência. "Margens e caixa continuam como prioridades no curto prazo", afirmou Fábio Coletti Barbosa, CEO da companhia, durante teleconferência com analistas.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa avança 0,25%, aos 126.432 pontos, após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira tenta recuperação com dados de inflação nos Estados Unidos.

Por lá, a inflação em linha com o esperado e o núcleo, que exclui os preços de itens voláteis como alimentos e energia, frustrou a tendência de desaceleração.

Já por aqui, o destaque do dia é o IPCA, que veio acima do esperado, mas o efeito é contido em detrimento do exterior.

Além disso, o Ibovespa tenta firmar alta com recuperação de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4).

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado em Nova York.

As ações da Vale acompanham a queda do minério de ferro em Dalian, enquanto Petrobras tenta recuperar as perdas recentes.

  • Vale (VALE): -1,40%, a US$ 12,65;
  • Petrobras (PBR): +2,34%, a US$ 14,89.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera, em mais um dia, em tom negativo.

O minério de ferro encerrou as negociações com queda de 2,23%, em Dalian, com a tonelada cotada a US$ 115,74.

Já os contratos mais líquidos do petróleo Brent, com vencimento em maio, operam em queda de 0,12%, a US$ 82,11 o barril.

JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) operam nas mínimas acompanhando o alívio dos Treasurys e o enfraquecimento do dólar na comparação com o real, em reação à inflação nos Estados Unidos.

O alívio, porém, é limitado pela inflação do Brasil, que veio acima do esperado para fevereiro.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/259,85%9,87%
DI1F26DI Jan/269,68%9,70%
DI1F27DI Jan/279,90%9,93%
DI1F28DI Jan/2810,19%10,21%
DI1F29DI Jan/2910,38%10,40%
DI1F30DI Jan/3010,53%10,55%
DI1F31DI Jan/3110,61%10,65%
DI1F32DI Jan/3210,69%10,69%
DI1F33DI Jan/3310,73%10,76%
REAÇÃO AO CPI

Após o CPI vir em linha com o esperado na base mensal, os índices futuros de Nova York firmaram alta.

  • S&P futuro: +0,23%;
  • Dow Jones futuro: +0,01%;
  • Nasdaq futuro: +0,44%.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos também estenderam queda, sobretudo os mais longos. Os juros projetados para a dívida de 10 anos recuam a 4,089% e de 30 anos caem a 4,267%.

Em linhas gerais, a inflação dentro do esperado reforça a expectativa de cortes nas taxas de juros dos Estados Unidos.

HADDAD DIZ QUE GOVERNO NÃO PRECISA DE DIVIDENDOS EXTRAORDINÁRIOS DA PETROBRAS PARA CUMPRIR META

Os investidores castigam as ações da Petrobras (PETR4) desde a retenção dos dividendos extraordinários.

Ainda assim, a distribuição dos proventos é "dinâmica" e será avaliada "no momento oportuno".

Comentários nesse sentido foram feitos pelos ministros da Fazenda e de Minas e Energia, Fernando Haddad e Alexandre Silveira.

Ambos falaram à imprensa ao término de uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o CEO da Petrobras, Jean-Paul Prates, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, na segunda-feira.

Leia mais.

INFLAÇÃO NOS EUA

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,4% em fevereiro na comparação com janeiro, em linha com o esperado.

O núcleo do CPI, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,4% em fevereiro ante janeiro, também de acordo com as projeções.

Na base anual, a inflação subiu 3,2%, levemente acima da alta de 3,1% esperada pelo mercado. Já o núcleo avançou 3,8% na comparação anual de fevereiro, também acima dos 3,7% projetados.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O IMPOSTO INVISÍVEL QUE TODOS PAGAMOS, QUERENDO OU NÃO

Hoje está agendada a divulgação dos índices de preços ao consumidor tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos, representando o custo de vida não visível que afeta a todos, independentemente da vontade.

Esses anúncios, previstos para a manhã, poderão influenciar o mercado de maneira positiva ou negativa.

Nos EUA, o foco estará em avaliar se os dados influenciarão as expectativas de redução das taxas de juros pelo Federal Reserve em junho.

Espera-se que o índice apresente um aumento, impulsionado principalmente pelos preços mais altos da gasolina, embora a diminuição nos preços de carros usados possa oferecer algum alívio.

A questão crítica será se os números estarão acima ou abaixo das previsões.

No Brasil, a situação é semelhante: antecipa-se uma aceleração da inflação, mas um resultado abaixo do esperado seria crucial para manter a perspectiva de continuação do ciclo de flexibilização monetária.

Nesta manhã, as bolsas europeias operam em alta, refletindo a tendência positiva observada no fechamento dos mercados asiáticos, que foram liderados por ações do setor tecnológico. Em contraste, a bolsa de Tóquio registrou uma leve queda, alimentada por especulações de que o Banco do Japão poderia começar a endurecer sua política monetária.

Os futuros nos Estados Unidos também estão em ascensão, antecipando os dados importantes do dia.

Ontem, Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase & Co, comentou que a possibilidade de uma recessão nos EUA ainda não está descartada, o que poderia justificar a manutenção das taxas de juros nos níveis atuais até pelo menos junho, um cenário que já estava dentro das expectativas.

A ver…
00:43 — O medo da queda da popularidade começa a falar mais alto

No mercado brasileiro, o Ibovespa apresentou ontem um desempenho significativamente inferior ao observado nos mercados internacionais, influenciado negativamente pelas quedas nas ações da Vale e da Petrobras.

A situação se agravou após declarações do presidente Lula, que enfatizou o aspecto social da Petrobras e defendeu que a empresa não deveria priorizar apenas os interesses dos acionistas.

Para piorar, em uma entrevista ao SBT, Lula reviveu sua faceta populista, direcionando críticas ao setor financeiro, ao Banco Central e aos opositores da decisão de reter os dividendos extraordinários na companhia.

Essas declarações, aparentemente motivadas pela preocupação com a queda na popularidade, tiveram suas consequências negativas no mercado.

Para o dia de hoje, a atenção está voltada para o IPCA de fevereiro, dado que ajudará a calibrar as expectativas do mercado em relação à reunião do Copom da próxima semana.

Lula também teceu críticas às altas taxas de juros, omitindo que até mesmo os diretores do Banco Central por ele indicados já expressaram a possibilidade de abandonar a orientação futura na próxima reunião, o que poderia indicar uma desaceleração no ritmo de redução das taxas a partir de junho.

Espera-se que o reajuste das mensalidades escolares e o aumento do ICMS sobre a gasolina façam a inflação de fevereiro ir para 0,78%, uma aceleração em relação aos 0,42% registrados em janeiro.

Para o acumulado dos últimos 12 meses, projeta-se uma desaceleração de 4,51% para 4,44%, ficando abaixo do limite superior da meta de inflação. Um resultado abaixo do previsto seria positivamente recebido pelo mercado.

01:52 — Você piscou e não percebeu: Lula é o presidente da Petrobras

Relatos indicam que a recente turbulência nas ações da Petrobras pode ser resultado de um embate entre Alexandre Silveira, Ministro de Minas e Energia, e Jean Paul Prates, presidente da estatal.

Aparentemente, a política de retenção integral dos lucros, optando por distribuir apenas dividendos ordinários, foi influenciada por conselheiros nomeados pelo Ministério de Minas e Energia e pela Casa Civil.

Esse episódio evidencia, mais uma vez, a interferência política do governo, já que Prates tinha a intenção de reter somente 50% dos lucros.

Para contornar a situação e evitar maiores conflitos, o próprio presidente Lula interveio, definindo a estratégia de retenção de lucros, apesar de existirem restrições legais sobre o uso desses recursos para investimentos – um ponto que partes do governo buscam contornar, identificando possíveis lacunas na legislação.

Ainda está em discussão uma proposta que sugere a distribuição de 50% dos dividendos extraordinários da Petrobras para 2023, que poderia ser aprovada na assembleia de acionistas em abril, beneficiando significativamente o governo.

Se essa distribuição for concretizada, do total de R$ 43 bilhões previstos, o governo federal receberia cerca de 28% desse montante.

Distribuir metade desse valor representaria um acréscimo de R$ 6 bilhões aos cofres públicos, enquanto a liberação total implicaria em um benefício de R$ 12 bilhões adicionais para o governo.

Essa injeção de recursos viria em um momento oportuno, considerando o atual debate sobre a política fiscal.

A expectativa é que a revisão da meta fiscal, alterando-a de 0% para 0,25% do PIB, ocorra em maio. Embora não seja o ideal, diante das circunstâncias atuais, tal medida pode ser vista como um esforço de contenção de danos.

02:48 — Quando vem o corte?

Nos Estados Unidos, as bolsas de Nova York encerraram a segunda-feira com movimentos leves, em um ambiente de prudência aguardando os novos dados de inflação, programados para serem divulgados hoje.

Este relatório de IPC, essencial para a orientação futura, antecede a próxima reunião do Federal Reserve.

Diante de uma economia que mantém sua força e uma inflação persistente, o Fed tem a possibilidade de adotar uma abordagem mais cautelosa quanto à redução das taxas de juros em 2024.

Esse cenário levou os investidores a postergar suas expectativas de cortes para momentos ainda mais distantes. A expectativa geral é de que o índice tenha subido 0,4% em fevereiro, um acréscimo em relação ao crescimento de 0,3% registrado em janeiro.

Para o núcleo do IPC, que desconsidera os preços voláteis de energia e alimentos, projeta-se um aumento de 0,3% para fevereiro, ligeiramente abaixo do 0,4% de janeiro.

Isso representaria uma taxa anual de 3,7%, comparada a 3,9% do mês anterior, marcando o ritmo de crescimento anual mais baixo desde abril de 2021.

Conforme expressado pelo presidente do Fed, Jerome Powell, em seu recente depoimento ao Congresso, a expectativa é que os dados recém-divulgados fortaleçam a confiança dos formuladores de política de que a inflação está caminhando de maneira sustentável em direção à meta de 2% ao ano estabelecida pelo banco central.

03:35 — Concorrência no mercado de medicamentos para emagrecimento

Atualmente, os medicamentos para emagrecimento estão entre os mais procurados no setor farmacêutico, disputando espaço com os renomados Ozempic e Wegovy da Novo Nordisk, bem como Mounjaro e Zepbound da Eli Lilly.

Nesse cenário competitivo, novas empresas, incluindo a Viking Therapeutics e a Pfizer, estão emergindo como desafiantes aos líderes de mercado Novo Nordisk e Eli Lilly.

Projeções de analistas indicam que as vendas do Zepbound poderão atingir US$ 16,9 bilhões até 2029, sem contar os US$ 24 bilhões previstos em vendas para o Mounjaro, comercializado pela Lilly para tratamento do diabetes tipo 2, sinalizando um crescente interesse e potencial de mercado nesse segmento.

Paralelamente, a Novo Nordisk está avançando no desenvolvimento de uma inovação em medicamentos para perda de peso.

Um estudo preliminar com um número reduzido de pacientes testou uma versão oral diária de um fármaco denominado amicretina, resultando em uma perda de peso corporal de 13% após 12 semanas.

Para efeito de comparação, o Wegovy proporcionou uma redução de peso de 9,8% após 20 semanas em um estudo clínico.

Em outro desenvolvimento, o medicamento VK2735 da Viking Therapeutics levou a uma perda de peso de 14,7% em 13 semanas durante um teste de fase intermediária.

Estamos presenciando uma competição acirrada pelo desenvolvimento de soluções que ofereçam significativa redução de peso no menor intervalo de tempo possível.

Essa dinâmica está moldando o mercado de uma maneira intrigante, consolidando a Novo Nordisk como a empresa de maior valor na Europa.

04:29 — Alguém ainda se lembra dos juros negativos?

Após enfrentar a mais grave escalada inflacionária em várias décadas, é surpreendente relembrar que, até o final de 2020, os investidores estavam dispostos a aceitar taxas de juros negativas em aproximadamente US$ 18,4 trilhões em dívida.

Nessa época, instituições como o Banco Central Europeu, o Banco Nacional da Suíça e o Banco do Japão mantinham suas taxas de juros em patamares inferiores a zero.

No entanto, com o aumento da inflação, os bancos centrais europeus ajustaram suas políticas e abandonaram as taxas negativas, com o Banco Nacional da Suíça fazendo sua correção em setembro de 2022 e deixando o Banco do Japão isolado na manutenção de taxas abaixo de zero.

À medida que especialistas avaliam essa fase de políticas monetárias, surgem opiniões divergentes quanto à sua efetividade.

O Banco Central Europeu defende que as taxas negativas foram bem-sucedidas, incentivando empréstimos, aprimorando a implementação de políticas no sistema financeiro e estimulando a economia, embora a questão seja complexa.

Com a inflação superando novamente a marca de 2% e os salários apresentando crescimento saudável, antecipa-se que Kazuo Ueda, Governador do Banco do Japão, eleve a taxa de juros de curto prazo de -0,1% até abril, marcando o primeiro aumento no país desde 2007.

Esse movimento sinalizaria um realinhamento com as práticas convencionais de política monetária, após um longo período de experimentações que levaram o Banco do Japão a acumular um vasto portfólio de dívidas e ações, elevando seu balanço para 127% do PIB anual.

Ainda que a flexibilização quantitativa e a taxa de juros negativa tenham contribuído para a desvalorização do iene (impulsionando os lucros empresariais e elevando o Nikkei 225 a recordes inéditos desde 1989), foi apenas com os impactos da Covid-19 e do conflito entre Rússia e Ucrânia que a inflação ultrapassou os 2%.

O retorno a uma situação mais convencional, portanto, traz um certo alívio.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em alta de 0,11%, aos 127.655 pontos. Já o dólar à vista é negociado em queda de 0,06%, cotado a R$ 4,9755.

INFLAÇÃO VEM ACIMA DO ESPERADO EM FEVEREIRO

O IBGE acaba de divulgar o IPCA de fevereiro e o índice de inflação brasileiro veio acima do esperado: 0,83%.

A mediana das projeções de especialistas ouvidos pelo Broadcast apontavam para uma alta de 0,78%, com teto em 0,88% para o mês.

Com isso, o IPCA acumula alta de 1,25% em 2024 e, no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação é de 4,50%.

As mesmas projeções apontavam para um acumulado de 4,44% na mediana e teto em 4,55% para o acumulado dos últimos 12 meses.

LULA ALFINETA CAMPOS NETO A UMA SEMANA DO COPOM

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por causa da taxa de juros. A Selic atualmente está em 11,25% ao ano e, para Lula, não há nada além da "teimosia" do chefe da autarquia para manter os juros nesse patamar.

A declaração de Lula foi dada em entrevista ao SBT, onde o presidente voltou a chamar Campos Neto de "esse cidadão". Além disso, ele disse que a instituição está contribuindo para o atraso do crescimento econômico do país.

As falas do presidente acontecem no mesmo dia da divulgação do IPCA de fevereiro e uma semana antes da reunião de política monetária do Banco Central brasileiro.

O presidente da República também disse que é possível que bancos públicos, como a Caixa e o Banco do Brasil, baixem as taxas de juros de seus financiamentos para forçar os demais atores do mercado a reduzir também.

Leia mais.

BOLETIM FOCUS SEMANAL

Inflação

  • IPCA 2024: de 3,76% para 3,77% (↑)
  • IPCA 2025: manteve em 3,51% (=)

Atividade econômica

  • PIB 2024: de 1,77% para 1,78% (↑)
  • PIB 2025: manteve em 2,00% (=)

Câmbio

  • Dólar 2024: manteve em R$ 4,93 (=)
  • Dólar 2025: manteve em R$ 5,00 (=)

Taxa de juros

  • Selic 2024: manteve em 9,00% (=)
  • Selic 2025: manteve em 8,50% (=)
AGENDA DO DIA
HorárioPaísEvento
4h00Reino UnidoTaxa de desemprego em janeiro
4h00União EuropeiaÍndice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) em fevereiro
5h00ChinaTaxa de novos empréstimos
7h00União EuropeiaEncontro do Eurogrupo
8h25BrasilBoletim Focus
9h00BrasilIPCA de fevereiro
9h00Estados UnidosRelatório mensal da Opep
9h00Estados UnidosÍndice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) em fevereiro
14hEstados UnidosBalanço orçamentário federal
Fonte: Investing.com

Balanços

NomeTickerHorário de divulgação
Vulcabras AzaleiaVULC3Horário a confirmar
CuryCURY3Horário a confirmar
EnergisaENGI3Horário a confirmar
RandonRAPT4Horário a confirmar
Fonte: Levantamento Seu Dinheiro
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM SEM UM ÚNICO SINAL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no azul nesta terça-feira, mas apresentaram relativa fraqueza nas primeiras horas da manhã.

Depois de um fechamento misto na véspera, os investidores aguardam agora os números da inflação de fevereiro.

A expectativa é de que os dados confirmem a percepção de que o Fed começará a baixar os juros nos EUA a partir de junho.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,19%
  • Dow Jones futuro: -0,06%
  • Nasdaq futuro: +0,37%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta terça-feira.

Os investidores reagem aos dados de inflação na Alemanha e de emprego no Reino Unido.

Eles também aguardam o índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos.

Confira as bolsas na Europa agora:

  • DAX (Frankfurt): +0,23%
  • CAC 40 (Paris): +0,02%
  • FTSE 100 (Londres): +0,97%
  • Euro Stoxx 600: +0,30%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MISTAS

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam mistas nesta terça-feira.

A bolsa de Hong Kong liderou os ganhos. O índice Hang Seng saltou 3,05%, impulsionado por ações de tecnologia.

Ainda tem território positivo, a bolsa de Seul subiu 0,83% e a de Taiwan avançou 0,96%.

Enquanto isso, a bolsa de Tóquio recuou 0,05% diante da especulação persistente de que o Banco do Japão se prepara para começar a apertar sua política monetária ultra-acomodatícia.

Na China continental, a bolsa de Xangai recuou 0,41% em reação ao término da reunião anual do Congresso Nacional do Povo, cujos resultados foram considerados "decepcionantes" por participantes do mercado financeiro.

Veja:

  • Xangai: -0,41%
  • Tóquio: -0,05%
  • Hong Kong: +3,05%
  • Kospi: +0,83%
  • Taiwan: +0,96%
DESEMPREGO SOBE E SALÁRIOS PERDEM FORÇA NO REINO UNIDO

O desemprego cresceu e o aumento dos salários perdeu força no Reino Unido no trimestre encerrado em janeiro.

A taxa de desemprego do Reino Unido subiu para 3,9% no período, de 3,8% no trimestre móvel anterior.

Enquanto isso, o salário semanal médio, excluindo-se bônus, mostrou avanço anual de 6,1% no trimestre até janeiro, desacelerando levemente ante o ganho de 6,2% registrado no trimestre até dezembro.

Analistas esperavam estabilidade em ambas as métricas.

INFLAÇÃO DESACELERA NA ALEMANHA

O índice de preços ao consumidor alemão desacelerou em fevereiro.

A taxa anual de inflação da Alemanha passou de 2,9% em janeiro para 2,5% no segundo mês de 2024. Trata-se da leitura anual mais baixa desde junho de 2021.

Na comparação mensal, a inflação subiu 0,4% na passagem de janeiro para fevereiro na Alemanha.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

A bolsa brasileira começou a semana no tom negativo, com a volatilidade das ações da Petrobras (PETR4), além da cautela internacional após sinais de demanda mais fraca na China.

O Ibovespa caiu 0,75%, aos 126.123 pontos. Já o dólar terminou a sessão a R$ 4,9784, com queda de 0,05%, no mercado à vista.

Por aqui, os investidores locais acompanharam a reunião entre o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

Em um trecho da entrevista ao SBT que será divulgada na íntegra hoje a noite, Lula afirmou que a Petrobras não pode apenas pensar no acionista e considerar investimentos e os 200 milhões de brasileiros.

O cenário fiscal também esteve no radar, com a possibilidade de o governo querer discutir com o Congresso uma flexibilização do teto de gastos e a expectativa pelo IPCA de fevereiro, que será divulgado amanhã (12).

No exterior, as bolsas operaram com certo grau de aversão ao risco antes da divulgação dos dados de inflação nos Estados Unidos. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de fevereiro, também será divulgado nesta terça-feira (12).

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (11).

Corrida do ouro e do bitcoin levou a novos picos históricos, mas até onde vai o fôlego dessa tendência?

O bitcoin alcançou recentemente o patamar de US$ 72 mil, um marco que ocorreu simultaneamente com o ouro atingindo novas máximas históricas.

O tradicional metal precioso chegou a ultrapassar sua máxima anterior, chegando a ser negociado recentemente acima de US$ 2.180 por onça-troy.

Esses avanços se manifestaram no contexto de uma correção nas ações de tecnologia, que impactou os mercados globais justamente antes da divulgação dos dados de inflação nos EUA, esperados para hoje.

Após um começo de ano turbulento, a redução nos rendimentos dos Treasuries e a desvalorização do dólar frente a algumas moedas fortes nas últimas semanas favoreceram o ouro.

Leia mais.

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