Quem pode vencer Lula em 2026? O mercado já tem um favorito — e não é Jair Bolsonaro
Pesquisa da Genial/Quaest mostra que 48% do mercado financeiro acredita que governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, liderará a oposição

É inegável que a disputa política entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o atual chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva, ainda não acabou. Entretanto, para o mercado financeiro, um rival tomará a liderança da oposição ao governo petista.
Quem protagonizará o papel de antagonista do governo Lula ao longo dos próximos quatro anos é ninguém menos do que o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 48% dos "votos" dos entrevistados da pesquisa da Genial/Quaest.
Os dados foram coletados entre os dias 4 e 8 de maio, com 92 entrevistas com fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro, com gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro.
De acordo com o levantamento da Genial, o ex-presidente Jair Bolsonaro ocupa o segundo lugar na lista dos rivais do governo, com 34%.
Em seguida, estão o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (7%), e o senador Flávio Bolsonaro (2%). A opção "nenhum desses" foi escolhida por 10% dos entrevistados.
No que diz respeito à confiança nos líderes políticos, 95% dos entrevistados do mercado financeiro responderam que Lula é "pouco ou nada confiável". Para Bolsonaro, o percentual foi de 86%.
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Já o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi classificado como muito confiável por 67% dos entrevistados.
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Lula, Bolsonaro e as eleições de 2026
A maioria dos entrevistados (55%) não acredita que haverá um candidato viável nas eleições de 2026 que não seja ligado nem a Lula e nem a Bolsonaro.
Caso Jair Bolsonaro não consiga se candidatar em 2026, 66% dos entrevistados acredita que o ex-presidente deveria apoiar a candidatura de Tarcísio.
Zema, por sua vez, foi indicado por 25% dos entrevistados, Flávio Bolsonaro por 3% e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, por 1%. Vale destacar que a opção "nenhum desses" foi escolhida por 3% dos consultados, enquanto 1% escolheu "outro".
*Com informações de Estadão Conteúdo
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