Em busca do extraordinário: Lula vai a Itaipu, mas reconhece erro do governo — veja o que ele falou sobre a hidrelétrica
O presidente participou nesta quinta-feira (16) da posse do novo diretor-geral brasileiro da usina, Enio Verri, e aproveitou também para impulsionar a relação com o Paraguai

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer transformar Itaipu Binacional em uma empresa extraordinária — de novo. Mas reconheceu os tropeços do governo em relação à usina hidrelétrica.
Lula participou nesta quinta-feira (16) da posse do novo diretor-geral brasileiro da usina, Enio Verri. No evento, o presidente reconheceu que, por um equívoco do próprio governo, ainda não foi indicada toda a diretoria da empresa, mas que as designação dos diretores e integrantes do conselho serão feitas logo.
O presidente se comprometeu a fazer com que o dinheiro de Itaipu seja gasto da "melhor forma possível", combinando tanto os interesses do Brasil quanto os do Paraguai.
Segundo Lula, a realidade a ser levada em consideração de ambos os países passa por oferecer às cidades vizinhas ajuda a indígenas, quilombolas e pescadores.
"Itaipu precisa voltar a ser uma empresa extraordinária como sempre foi. Precisa ter em conta que ela tem que contribuir com o desenvolvimento do País, tanto do Brasil quanto do Paraguai. Não é apenas vendendo energia, é com o pouco de dinheiro que a empresa recebe, compartilhar com a sociedade, para que a sociedade receba os benefícios que tem que receber", disse.
Lula fala da relação entre Brasil e Paraguai
Quando foi falar da relação entre Brasil e Paraguai, Lula chamou a questão para si.
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Segundo ele, “o Brasil tem que ter responsabilidade para que outros países cresçam juntos, para que possamos viver em um continente de paz e tranquilidade e evitar conflitos entre os povos”.
Como o maior país da América do Sul, o presidente pontuou que o Brasil deve ser "humilde" e combinar crescimento econômico com o de seus parceiros, em um aceno ao fortalecimento das relações na região.
"Acordo entre Paraguai e Brasil para construção e na administração é um acordo civilizatório, é como se fosse, medidas as proporções, a construção de uma União Europeia. Provamos que é possível fazer acordos binacionais; estabelecer uma regulação que permite que os dois povos ganhem, que os dois países ganhem e que a gente possa efetivamente viver num mundo de tranquilidade", disse.
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