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FIM DO ESQUELETO

Itaú (ITUB4) vai receber R$ 1,7 bilhão do governo do Paraná após acordo que ajuda a liberar a privatização da Copel (CPLE6)

Acordo deve ajudar a liberar a privatização da Copel (CPLE6), cujas ações faziam parte das garantias do empréstimo que o governo do Paraná deixou de pagar ao Itaú

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11 de abril de 2023
9:17 - atualizado às 15:05
Sede da Copel
Sede da Copel - Imagem: Divulgação

O Itaú Unibanco (ITUB4) vai receber R$ 1,7 bilhão do governo do Paraná de uma dívida que remonta há mais de duas décadas. De quebra, o acordo ajuda a liberar a privatização da Copel (CPLE6), cujas ações faziam parte das garantias do empréstimo.

O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), que formou maioria para homologar o acordo, de acordo com informações da imprensa. Mas o julgamento foi suspenso após pedido de vistas pelo ministro André Mendonça.

A dívida era estimada em R$ 4,5 bilhões e, portanto, o Itaú aceitou um desconto de mais da metade do valor para dar ao fim ao processo. O governo do Paraná terá dois anos para liquidar a fatura.

Desta forma, o Estado poderá levar adiante a privatização da Copel, já que o acordo com o Itaú desbloqueia as ações que serviam de garantia ao empréstimo. A operação deve acontecer em outubro ou novembro deste ano, de acordo com o governador paranaense, Ratinho Junior.

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Itaú, Banestado e Copel

Mas, afinal, como surgiu essa dívida bilionária do governo do Paraná com o Itaú? Originalmente, o banco credor do empréstimo era o antigo Banestado, que recebeu como garantia ações da Copel.

O Itaú acabou comprando o controle do Banestado no processo de privatização, em 2000. O problema é que o governo paranaense deixou de pagar o empréstimo, o que levou o banco a querer executar a garantia.

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O Estado recorreu à Justiça, que entendeu que o Itaú não podia ficar com as ações sem que a Copel passasse por um processo de privatização.

O imbróglio se arrastou até chegar ao acordo homologado nesta semana pelo ministro Ricardo Lewandowski, o relator do processo no STF.

A reportagem do Seu Dinheiro procurou o Itaú para obter mais detalhes sobre a decisão, mas não obteve retorno até a publicação desta nota. Posteriormente, o banco mandou a seguinte posição:

“O Itaú Unibanco considera positivo o acordo realizado junto ao governo do Estado do Paraná, depois de um conflito de mais de 20 anos, com diversas disputas judiciais. A mediação realizada pelo STF, iniciada em junho de 2022, foi fundamental para chegarmos a uma solução efetiva, em que houve concessões recíprocas, estabelecendo termos e condições alinhados aos interesses e possibilidades das partes envolvidas, além de privilegiar a conciliação amistosa, princípio priorizado pelo Itaú ao longo desses anos de processo.”

Outro passo para a privatização

Aliás, o acordo com o Itaú não foi o único passo que a Copel conseguiu dar rumo à privatização. Isso porque o Ministério de Minas Energia definiu o valor das outorgas das Usinas de Foz de Areia, Segredo e Salto Caxias.

Assim, a Copel terá de pagar R$ 3,7 bilhões para estender as concessões em mais 30 anos e dar fim a outra pendência que poderia travar o processo de venda do controle para a iniciativa privada.

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