É hora das novatas do petróleo? Esse gestor com mais de R$ 1 bilhão em ativos revela por que aposta na PetroRio – PRIO (PRIO3)
No episódio #72 do Market Makers, Francisco Utsch, gestor da Kiron Capital, revelou uma de suas principais apostas para os próximos cinco anos: a PRIO (PRIO3)

O investimento de longo prazo não é uma tarefa simples e demanda paciência do investidor. Mas esse gestor com mais de duas décadas de experiência no mercado financeiro explica como carrega ações por anos na carteira sem se deixar afetar pelo sobe e desce dos negócios — e revela uma de suas principais apostas para os próximos cinco anos: a PetroRio - PRIO (PRIO3).
O gestor e CIO da Kiron Capital, Francisco Utsch, conhecido como Chicão, contou os detalhes da estratégia de investimentos no episódio #72 do Market Makers. A gestora foi fundada em 2016 e conta com mais de R$ 1 bilhão em ativos sob administração.
A estratégia da Kiron não se baseia na compra e venda de ativos. Na realidade, o DNA da gestora é o longo prazo: a ideia é escolher empresas para manter em um horizonte de investimento de três a cinco anos.
“O que a gente tenta fazer é identificar empresas que devem passar por um ciclo de geração de valor operacional bastante consistente ao longo dos próximos anos e que não estão adequadamente refletidas no preço das ações”, afirma, em conversa com os apresentadores Thiago Salomão e Matheus Soares.
Desse modo, a gestora costuma manter apostas menores que a média do mercado em empresas de commodities. Acontece que a PetroRio (PRIO3) brilhou aos olhos da Kiron, e a gestora tem uma posição na junior oil — isto é, uma das novatas do petróleo na B3 — há três anos.
Confira a tese de investimento e muito mais no episódio completo. É só dar play aqui:
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Por que a Kiron aposta na PetroRio - PRIO (PRIO3)?
A tese de investimento da gestora em PetroRio (PRIO3) baseia-se no potencial crescimento da companhia, de acordo com Francisco Utsch.
“É uma história de crescimento muito interessante. Há cerca de três anos, quando a gente entrou no investimento, a empresa produzia 25 mil barris de petróleo. No último mês, ela atingiu a casa de 100 mil barris. A nossa expectativa até o final do ano que vem é que a companhia produza cerca de 150 mil barris”, projeta.
Além disso, as estratégias de alocação de capital da PRIO chamaram a atenção do gestor, com destaque para a compra de ativos e o uso do tieback (em termos mais simples, a utilização de uma única plataforma para interligar dois campos), em um feito pioneiro no Brasil.
Entretanto, de acordo com o gestor, o preço das commodities é algo importante a se analisar quando se está investindo em companhias do setor. “Para a gente é bem claro que existe um preço claro de entrar e de sair. Às vezes, encontramos histórias com uma composição muito boa de alocação de capital. Mas depende do preço da commodity.”
Ou seja, se o momento for muito favorável e a commodity estiver em alta, a Kiron tende a reduzir a exposição e evitar empresas do setor. E vice-versa.
No caso da PetroRio (PRIO3), o gestor acredita que, se o petróleo Brent, considerado referência no mercado internacional, se mantiver próximo dos US$ 80 por barril, o investimento na novata pode gerar um retorno positivo para os investidores.
Nas contas de Utsch, nesse preço de petróleo, a PRIO geraria um rendimento entre 20% e 25% de fluxo de caixa livre (FCF, na sigla em inglês), com uma margem de segurança relevante.
Assista ao episódio completo no YouTube:
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