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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Com a agenda cheia, Ibovespa fecha em queda puxada por Petrobras (PETR4) e NY; dólar ganha força

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29 de novembro de 2023
7:19 - atualizado às 18:09

RESUMO DO DIA: Em um dia de agenda recheada de indicadores econômicos no Brasil e no exterior, o Ibovespa alcançou os 127 mil pontos logo nos primeiros instantes do pregão. Só que a alegria durou pouco e o principal índice da bolsa brasileira não sustentou o tom positivo, encerrando o penúltimo dia de novembro em campo negativo.

Por aqui, o IGP-M foi o destaque do dia. O indicador conhecido como "inflação no aluguel" acelerou a 0,59% em novembro, ante 0,50% em outubro. No ano até novembro, o índice acumula declínio de 3,89%.

As movimentações em Brasília, por sua vez, não ficaram em segundo plano. O Senado Federal aprovou, de forma simbólica, o projeto de lei que prevê a taxação de fundos exclusivos e offshores. O texto vai para sanção presidencial.

Hoje, o presidente Lula fez novas declarações em defesa do seu veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos, o que voltou a injetar cautela no mercado acionário brasileiro.  

Lá fora, as bolsas europeias encerraram o dia majoritariamente em alta, após a inflação da Alemanha desacelerar em novembro, em leitura preliminar.

Nos EUA, os investidores reagiram a uma série de dados econômicos. O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 5,2% no terceiro trimestre na base anual.  Já o Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês), indicador preferido do Fed para inflação, avançou 2,8% entre julho e setembro, também na comparação anual.

Por fim, o Livro Bege reforçou a perspectiva de que os juros nos Estados Unidos já atingiram o pico e que o Federal Reserve (Fed) deve mantê-los na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano na próxima reunião, prevista para 13 de dezembro. O mercado já precifica um corte de 25 ponto-percentual na taxa de juros em março.

O Ibovespa terminou o pregão com baixa de 0,29%, aos 126.165 pontos.

O dólar fechou a R$ 4,8876, com avanço de 0,32%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (29):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa encerrou o dia no campo negativo, com recuo das ações da Petrobras e realização dos ganhos recentes em Nova York.

Na ponta positiva, Lojas Renner (LREN3) operou o dia entre as maiores altas, com a retomada das discussões sobre a taxação das compras internacionais.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, afirmou que o imposto de importação deve ser a próxima medida do governo a ser implementada.

Contudo, ao contrário do que estava previsto em discussões anteriores, todas as “comprinhas” no exterior podem estar sujeitas à taxação — inclusive aquelas com valor inferior a US$ 50 e das companhias que estão cadastradas no programa Remessa Conforme, como a Shein e a Shopee, por exemplo.

Vibra (VBBR3) recuperou as perdas da sessão anterior após recusar a 'fusão entre iguais' proposta pela Eneva (ENEV3).

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRFG3Marfrig ONR$ 10,404,73%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,094,14%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 22,623,48%
IGTI11Iguatemi ONR$ 22,642,54%
VAMO3Vamos ONR$ 9,332,41%

Na ponta negativa, Gol (GOLL4) recuou após o Citi rebaixar a recomendação para o papel da companhia aérea de neutra/alto risco para venda/alto risco. 

Além disso, cortou o preço-alvo para o American Depositary Receipt (ADR) da Gol de US$ 3,30 para US$ 3.

MRV (MRVE3) devolveu os ganhos da sessão anterior.

Grupo Soma (SOMA3) foi pressionado para votação favorável aos Estados na cobrança do Difal do ICMS a partir de abril de 2022.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 9,01-5,16%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,45-5,12%
MRVE3MRV ONR$ 9,66-4,64%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,13-4,37%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 28,33-4,19%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa acompanhou a realização dos índices de Nova York na reta final do pregão e fechou em baixa de 0,29%, aos 126.165 pontos.

O forte recuo de Petrobras (PETR4), na véspera da assembleia geral extraordinária, que tem a provisão de dividendos como pauta, puxou o principal índice da bolsa brasileira.

Por aqui, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) acelerou a 0,59% em novembro, ante 0,50% em outubro. No acumulado em 12 meses, o índice tem queda de 3,46%, ante 4,57% registrada em outubro. No ano até novembro, o IGP-M acumula declínio de 3,89%.

O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou que os Estados podem cobrar o diferencial de alíquota do ICMS desde abril de 2022, por seis votos favoráveis a cinco contra.

Já o Senado Federal aprovou, de forma simbólica, a proposta que prevê a taxação dos fundos exclusivos e de offshores. O texto agora vai à sanção presidencial.

Por fim, o Tesouro Nacional divulgou novos números das contas públicas. A dívida pública federal (DPF) encerrou outubro em R$ 6,172 trilhões, uma alta de 1,58% em relação a setembro. O impacto dos juros na DPF é de R$ 50,66 bilhões no mês.

Nos Estados Unidos, os investidores repercutiram dados de atividade econômica e inflação. Por lá, os juros projetados dos títulos do Tesouro recuaram forte, o que repercutiu no alívio na curva dos juros futuros brasileira.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Na reta final da sessão, as bolsas de Nova York zeraram os ganhos do dia e encerraram em queda.

  • S&P 500: -0,09%, a 4.550,58 pontos;
  • Dow Jones: +0,04% a 35.430,42 pontos;
  • Nasdaq: -0,16%, 14.258,49 a pontos.

Os investidores, ao longo do dia, repercutiram dados econômicos do país.

A inflação, medida pelo PCE, avançou 2,8% no terceiro trimestre na comparação com o anterior.

Já o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,2% no terceiro trimestre em ritmo anualizado, em segunda leitura. O crescimento da maior economia do mundo veio acima dos 4,9% esperados pelo mercado.

O Livro Bege da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed) afirmou que a atividade econômica do país desacelerou — o que já tem sido afirmado por dirigentes do banco central norte-americano.

Sem grande novidades, o documento mais detalhado do retrato da economia dos Estados Unidos no momento da decisão do Fed também apontou que as perspectivas econômicas para os próximos seis a doze meses diminuíram.

Após a divulgação do Livro Bege, as apostas pela manutenção do juros na reunião de setembro do Federal Reserve (Fed) cederam, mas ainda estão acima dos 90%.

Os traders agora veem 95,8% de chance de o banco central norte-americano manter os juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano na próxima reunião do Federal Reserve (Fed), de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (28), essa probabilidade era de 99,7%.

O mercado, por sua vez, aumentou as apostas de início do ciclo de cortes nos juros nos Estados Unidos em março. Agora, as chances de redução de 25 ponto-percentual são de 46,2%, o que levaria o juros à faixa entre 5,00% a 5,25% ano ano, contra 34,6% do dia anterior.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou as negociações a R$ 4,8876, com alta de 0,32%.

A moeda norte-americana continuou a se valorizar ante o real, em um de agenda cheia de dados econômicos.

Por aqui, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) acelerou a 0,59% em novembro, ante 0,50% em outubro. No acumulado em 12 meses, o índice tem queda de 3,46%, ante 4,57% registrada em outubro. No ano até novembro, o IGP-M acumula declínio de 3,89%.

Nos Estados Unidos, os investidores repercutiram dados de atividade econômica e inflação.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 5,2% no terceiro trimestre em ritmo anualizado, em segunda leitura. O crescimento da maior economia do mundo veio acima dos 4,9% esperados pelo mercado.

O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês), indicador preferido do Fed para inflação, avançou 2,8% no terceiro trimestre na comparação com o anterior.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, registrou alta de 2,3% no período, também na comparação com abril a junho deste ano.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo encerraram a sessão em forte alta, com os investidores no aguardo da reunião ministerial da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+), que deve acontecer amanhã (30).

Os contratos futuros do petróleo tipo Brent para fevereiro de 2024 fecharam com ganhos de 1,73%, com o barril cotado a US$ 82,88, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI para janeiro avançaram 1,89%, com o barril a US$ 77,86, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A Arábia Saudita deve fazer uma nova tentativa ainda hoje para finalizar as cotas de produção para 2024, pressionando a redução da oferta do petróleo na Angola e na Nigéria, que vêm resistindo a pressão do país saudita. As informações são da S&P Global.

A reunião inicialmente aconteceria no último domingo (26), mas foi adiada justamente por falta de acordo nas negociações com os países africanos.

Segundo fonte ao Dow Jones, o encontro de amanhã deve decidir opções de produção do petróleo no primeiro semestre de 2024. As expectativas dão conta de novos cortes de até 1 milhão de barris por dia.

CHANCE DE MANUTENÇÃO E CORTE DOS JUROS NOS EUA APÓS O LIVRO BEGE

Após a divulgação do Livro Bege, as apostas pela manutenção do juros na reunião de setembro do Federal Reserve (Fed) cederam, mas ainda estão acima dos 90%.

Os traders agora veem 95,8% de chance de o banco central norte-americano manter os juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano na próxima reunião do Federal Reserve (Fed), de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (28), essa probabilidade era de 99,7%.

O Fomc, Comitê de Política Monetária do Fed, se reúne no próximo dia 13 para a última decisão em 2023.

O mercado, por sua vez, aumentou as apostas de início do ciclo de cortes nos juros nos Estados Unidos em março. Agora, as chances de redução de 25 ponto-percentual são de 46,2%, o que levaria o juros à faixa entre 5,00% a 5,25% ano ano, contra 34,6% do dia anterior.

REAÇÃO AO LIVRO BEGE

Em reação ao Livro Bege divulgado há pouco, os índices de Wall Street aceleraram os ganhos, enquanto os rendimentos dos Treasurys se afastaram ainda mais da marca psicológica de 5%.

  • S&P 500: +0,24%;
  • Dow Jones: +0,40%;
  • Nasdaq: +0,16%.

Os juros projetados para os títulos do Tesouro dos Estados Unidos de dois anos, mais sensível a fatores macroeconômicos, cedem a 4,645%; de 10 anos, referência para o mercado em geral, caem a 4,267% e os de 30 anos, referência para hipotecas, recuam a 4,445%.

O dólar comparado a uma cesta de seis moedas fortes também perdeu força. O indicador DXY registra queda de 0,07%, a 102.675 pontos.

LIVRO BEGE

O Livro Bege da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed) afirmou que a atividade econômica do país desacelerou — o que já tem sido afirmado por dirigentes do banco central norte-americano.

Sem grande novidades, o documento mais detalhado do retrato da economia dos Estados Unidos no momento da decisão do Fed também que as perspectivas econômicas para os próximos seis a doze meses diminuíram.

Em linhas gerais, o Livro Bege reforçou as expectativas de eventual afrouxamento da política monetária mais restritiva na maior economia do mundo.

STF DÁ VITÓRIA AOS ESTADOS NA AÇÃO SOBRE DIFAL ICMS

O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou que os Estados podem cobrar o diferencial de alíquota do ICMS desde abril de 2022, por seis votos favoráveis a cinco contra.

Em linhas gerais, o ICMS é um tributo estadual e o difal é o diferencial da alíquota realizado entre as transações entre o Estados de origem da empresa e o Estado do consumidor. Ou seja, é um imposto que incide sobre as operações interestaduais.

Com a definição da data de início da cobrança, o impacto deve ser sentido em maior peso pelas empresas do varejo e comércio eletrônico. Segundo o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), o impacto é de R$ 14 bilhões para a arrecadação estadual.

Sendo assim, as companhias como Magazine Luiza (MGLU3), Casas Bahia (BHIA3), Carrefour (CRFB3) e Lojas Renner (LREN3) devem ser afetadas negativamente pela decisão, com eventual pressão na margem bruta de lucro.

COBRANÇA DO DIFAL ICMS

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria no julgamento sobre a cobrança do Difal do ICMS a partir de 2022.

Em linhas gerais, o ICMS é um tributo estadual e o difal é o diferencial da alíquota realizado entre as transações entre o Estados de origem da empresa e o Estado do consumidor.

Sendo assim, as companhias varejistas e a arrecadação dos Estados são os principais agentes impactados pela medida.

Até o momento, o varejo defende que a cobrança entre em vigor apenas a partir de 2023.

As ações começaram a ser julgadas em setembro de 2022, no plenário virtual do STF. Em dezembro, o placar estava em 5 a 3 para que a cobrança tivesse validade a partir de 2023. A posição é favorável às empresas e contrária aos interesses dos estados.

Em reação à notícia de formação de maioria no STF, as ações das Casas Bahia (BHIA3) e da Magazine Luiza (MGLU3), que dispararam mais de 5% hoje, arrefeceram os ganhos.

Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,553,77%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,952,09%

*Com informações de CNN

GM IMPULSIONA ÍNDICES DE NY

A General Motors dispara mais de 10% em Nyse, após o anúncio de planos de recompra de US$ 10 bilhões em ações para o próximo ano, além de aumentar os dividendos a serem distribuídos entre os acionistas.

A companhia ainda afirmou que deve registrar forte lucro neste ano, mesmo com a greve de seis semanais com impactos nos balanços no terceiro e quatro trimestre — com a retirada de US$ 1,1 bilhão.

A GM espera ter lucro operacional entre US$ 11,7 bilhões a US$ 12,7 bilhões.

BRASKEM (BRKM5) SOBE 4%

As ações da Braskem (BRKM5) avançam com a elevação da recomendação para os papéis da companhia pelo USB BB.

O banco revisou de venda para neutro das ações, acompanhando a subida de preço-alvo de R$ 20 para R$ 22 — uma potencial valorização de 10% em relação ao fechamento da última terça-feira (28).

Para o UBS, a petroquímica pode avançar na B3 com o potencial acordo de venda de participação da fatia na Novonor, após o anúncio de que a Adnoc apresentou uma oferta de R$ 37,29 por ação à Braskem, valor quase 90% acima do preço atual do papel.

BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas de Wall Street retomaram o fôlego antes da divulgação do Livro Bege, documento mais detalhado da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed). O mercado analisa o documento como um retrato da economia norte-americana no momento da decisão do Fomc, comitê do BC dos Estados Unidos.

Os investidores, por enquanto, reagem a novos dados da economia do país. A inflação, medida pelo PCE, avançou 2,8% no terceiro trimestre na comparação com o anterior.

Já o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,2% no terceiro trimestre em ritmo anualizado, em segunda leitura. O crescimento da maior economia do mundo veio acima dos 4,9% esperados pelo mercado.

Confira o desempenho dos índices de Nova York:

  • S&P 500: +0,20%;
  • Dow Jones: +0,33%;
  • Nasdaq: +0,12%.
IMPASSE NA OPEP+

Na véspera da reunião ministerial da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+), a movimentação dos bastidores segue agitada.

A Arábia Saudita deve fazer uma nova tentativa ainda hoje para finalizar as cotas de produção para 2024, pressionando a redução da oferta do petróleo na Angola e na Nigéria, que vêm resistindo a pressão do país saudita. As informações são da S&P Global.

A reunião inicialmente aconteceria no último domingo (26), mas foi adiada justamente por falta de acordo nas negociações com os países africanos.

Segundo fonte ao Dow Jones, o encontro de amanhã deve decidir opções de produção do petróleo no primeiro semestre de 2024. As expectativas dão conta de novos cortes de até 1 milhão de barris por dia.

Na expectativa, os contratos mais líquidos do petróleo avançam mais de 1%. Os futuros do Brent, que são referência mundial, registram alta de 1,44%, com o barril a US$ 82,63.

PRECATÓRIOS EM PAUTA

Há pouco, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça afirmou que vai liberar a ação que trata do pagamento de precatórios ainda hoje. As declarações foram feitas à jornalistas.

O STF já formou maioria para autorizar o governo a quitar cerca de R$ 95 bilhões em precatório até o fim de 2023.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram o pregão predominantemente em alta, com dados de desaceleração da inflação na Alemanha.

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do país alemão ficou em 3,2% em novembro, desacelerando de 3,8% no mês anterior. Os dados foram divulgados pela Destatis, agência de estatísticas da Alemanha, em leitura preliminar.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +1,09%, a 16.166,45 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,43%, a 7.423,46 pontos;
  • CAC 40 (Paris) +0,24%, a 7.267,64 pontos;
  • Stoxx 600: +-0,45%, a 459,10 pontos.
DADOS DO TESOURO NACIONAL

A dívida pública federal (DPF) encerrou outubro em R$ 6,172 trilhões, uma alta de 1,58% em relação a setembro.

O impacto dos juros na DPF é de R$ 50,66 bilhões no mês.

A reserva de liquidez avançou 0,68%, para R$ 815,6 bilhões.

Os números foram divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional.

TURBULÊNCIA PARA A GOL: GOLL4 FIGURA ENTRE AS MAIORES QUEDAS DO IBOVESPA APÓS NOVA RECOMENDAÇÃO DO CITI

Atenção, senhores passageiros: apertem os cintos porque as ações da Gol (GOLL4) operam com mais de 2% de queda e ocupam a segunda posição entre as maiores baixas do Ibovespa nesta quarta-feira (29). 

A turbulência é provocada pelo Citi. O banco norte-americano rebaixou a recomendação para o papel da companhia aérea de neutra/alto risco para venda/alto risco. 

Além disso, cortou o preço-alvo para o American Depositary Receipt (ADR) da Gol de US$ 3,30 para US$ 3 — o que representa uma desvalorização de 21,9% em relação ao último  fechamento. 

Por volta de 13h50, as ações GOLL4 negociadas na B3 recuavam 2,32%, cotadas a R$ 9,28. No mês, os papéis acumulam ganho de 8,5% e, no ano, de 26,3%.

Leia mais.

WALL STREET PERDE FORÇA

As bolsas de Nova York perderam força há pouco e reduziram os ganhos, com as ações das gigantes de tecnologia no campo negativo.

Acompanhe:

  • S&P 500: +0,08%;
  • Dow Jones: +0,06%;
  • Nasdaq: +0,01%.
MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa opera em queda com recuo de Petrobras (PETR4) e destoa do tom positivo das bolsas de Nova York.

Por aqui, o alívio nos rendimentos dos Treasurys reflete na queda dos juros futuros em toda a curva, o que beneficia, entre outros setores, as varejistas.

No caso das varejistas de moda, há ainda a eventual taxação de compras internacionais abaixo de US$ 50, segundo declarações recentes de Geraldo Alckmin.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,565,66%
BRKM5Braskem PNR$ 21,135,65%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,204,85%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,004,71%
SMTO3São MartinhoR$ 34,543,91%

Na ponta negativa, recuo de Petrobras (PETR4) acontece antes da assembleia geral extraordinária, que acontece amanhã (30) e tem a provisão de dividendos como pauta.

Gol (GOLL4) recua com rebaixamento na recomendação de neutra para venda pelo Citi.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
RADL3Raia Drogasil ONR$ 28,83-2,50%
GOLL4Gol PNR$ 9,33-1,79%
MRVE3MRV ONR$ 9,98-1,48%
PETR3Petrobras ONR$ 37,37-1,27%
PCAR3GPA ONR$ 3,48-1,14%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa se afastou dos 127 mil pontos conquistados na primeira hora do pregão e opera instável.

O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,17%, aos 126.750 pontos.

Os ganhos são limitados pela cautela com o cenário fiscal e o recuo de Petrobras (PETR4) antes da assembleia geral extraordinária, que acontece amanhã (30) e tem a provisão de dividendos como pauta.

Os investidores reagem às declarações do presidente Lula sobre a desoneração da folha de pagamentos. Ele vetou a prorrogação da medida e defendeu a decisão hoje, mais cedo.

A expectativa é de que o veto seja derrubado pelo Congresso Nacional.

Além disso, há a repercussão de dados econômicos locais e no exterior.

Por aqui, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) acelerou a 0,59% em novembro, ante 0,50% em outubro. No acumulado em 12 meses, o índice tem queda de 3,46%, ante 4,57% registrada em outubro. No ano até novembro, o IGP-M acumula declínio de 3,89%.

Nos Estados Unidos, os investidores repercutem dados de atividade econômica e inflação. As bolsas de Nova York operam em alta.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 5,2% no terceiro trimestre em ritmo anualizado, em segunda leitura. O crescimento da maior economia do mundo veio acima dos 4,9% esperados pelo mercado.

O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês), indicador preferido do Fed para inflação, avançou 2,8% no terceiro trimestre na comparação com o anterior.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, registrou alta de 2,3% no período, também na comparação com abril a junho deste ano.

Por lá, o mercado ainda aguarda o Livro Bege, que é um balanço, mais detalhado do que a ata, da mais recente reunião do Federal Reserve.

NO ESCURO: UBS BB APAGA A LUZ PARA ESSA EMPRESA DO SETOR DE ENERGIA; AÇÕES CAEM NA B3

São Paulo e a região metropolitana ficaram no escuro no início do mês — uma tempestade com ventos de mais de 100 km/h derrubou árvores, comprometendo a rede de energia. No caso dessa ação, não foi necessário um vendaval para que o UBS BB apagasse a luz das recomendações. 

O banco suíço rebaixou a indicação da Isa Cteep (TRPL4) de neutra para venda e cortou o preço-alvo de R$ 28 para R$ 23,50 — o que representa uma desvalorização de 3,8% em relação ao fechamento de terça-feira (29).

Segundo o UBS BB, o motivo para a mudança é que a ação está pouco atrativa no patamar atual de valuation. E o banco lista dois fatores principais para essa pressão de baixa no caminho da companhia de transmissão de energia: 

  • Maior agressividade observada nos leilões recentes, juntamente com a possibilidade de uma revisão negativa da RBSE (Rede Básica Existente — uma indenização às transmissoras devido à renovação antecipada dos contratos em 2012);
  • Esforços da Eletrobras (ELET3) para vender as ações da Cteep.

“Essa situação desafiadora é ainda agravada pela atual posição de negociação da empresa, que consideramos muito pouco atrativa", diz o UBS BB em relatório. 

Leia mais.

PETROBRAS (PETR4;PETR3) CAI 1%

As ações da Petrobras operam em queda, ignorando a forte valorização do petróleo no mercado internacional.

Os papéis da estatal recuam com os investidores à espera da Assembleia Geral Extraordinária (AGE), que acontece nesta quinta-feira (30). Uma das pautas é a provisão para os dividendos da companhia.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 37,19-1,74%
PETR4Petrobras PNR$ 35,06-1,52%
MAGAZINE LUIZA (MGLU3) SOBE 4%

As ações da Magazine Luiza (MGLU3) operam entre os papéis mais negociados do Ibovespa e lideram os ganhos do principal índice da bolsa brasileira.

A companhia é beneficiada pelo alívio nos juros futuros, com os investidores de olho no afrouxamento da política monetária mais restritiva nos Estados Unidos, após dados econômicos acima do esperado.

Magazine Luiza (MGLU3) registra alta de 4,71%, a R$ 2,00.

IBOVESPA NAS MÍNIMAS

Depois de atingir o maior nível do ano, o Ibovespa perdeu a força e inverteu o sinal para o tom negativo.

Os investidores reagiram com mais cautela às declarações do presidente Lula sobre o veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos, que beneficiava 17 setores da economia que mais empregam no país.

O Ibovespa cai 0,03%, aos 126.500 pontos.

VALID VENDE PARTE DE CONTROLADA NA ESPANHA

Você talvez não saiba quem é a Valid Soluções (VLID3), mas é altamente provável que essa small cap listada na B3 saiba quem é você.

A ação da empresa de sistemas financeiros e de identificação acumula alta de mais de 100% na bolsa em 2023, mas oscila entre leves altas e baixas no início do pregão desta quarta-feira (29).

Isso porque os investidores ainda avaliam o impacto de um acordo para a venda de pouco mais de dois terços de sua participação em uma investida da Valid Soluciones Tecnológicas, ou apenas Valid Espanha.

A matriz brasileira receberá 32,1 milhões de euros pela venda de 67,5% das ações detidas por sua controlada espanhola na empresa investida. O montante equivale a R$ 171,4 milhões.

Leia mais.

JUROS NAS MÍNIMAS

Com o crescimento da economia norte-americana acima do esperado no terceiro trimestre, os rendimentos dos Treasurys recuam e se afastam da marca psicológica de 5%.

O avanço do PIB entre julho e setembro nos Estados Unidos reforça as expectativas de afrouxamento na política mais restritiva adotada pelo Federal Reserve (Fed). Os analistas já começaram a prever corte na taxa de juros nso EUA em maio do ano que vem.

Acompanhando o movimento, os juros futuros (DIs) renovam as mínimas em toda a curva.

CÓDIGONOME ULT MIN MAX FEC
DI1F24DI Jan/2411,89%11,89%11,90%11,90%
DI1F25DI Jan/2510,41%10,40%10,45%10,45%
DI1F26DI Jan/2610,04%10,02%10,13%10,14%
DI1F27DI Jan/2710,10%10,07%10,21%10,24%
DI1F28DI Jan/2810,33%10,31%10,44%10,47%
DI1F29DI Jan/2910,49%10,46%10,60%10,63%
DI1F30DI Jan/3010,60%10,58%10,69%10,74%

IBOVESPA RECUA

O Ibovespa zerou os ganhos e opera na contramão das bolsas de Nova York, além de ignorar a forte alta do petróleo.

Por aqui, a cautela foi retomada após o presidente Lula defender seu veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia, que estava em vigor desde 2011. Essa foi a primeira vez que Lula comenta sobre o assunto após a decisão.

No Congresso, os setores afetados articulam a derrubada do veto, ainda sem data prevista.

GIRO DO MERCADO

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,33% em novembro, após amenizar a alta para 0,21% no mês passado, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (28).

O analista da Empiricus Research, Matheus Spiess, explica o que o dado diz sobre a economia brasileira, e ainda, sobre o que esperar do Ibovespa neste fim de ano.

A economia dos Estados Unidos cresceu mais rápido do que se pensava inicialmente no terceiro trimestre, mas o ímpeto parece ter arrefecido desde então, já que os custos mais altos dos empréstimos estão restringindo as contratações e os gastos.

Acompanhe:

GOVERNO RETOMA DISCUSSÃO SOBRE TAXAÇÃO DAS COMPRAS INTERNACIONAIS: LOJAS RENNER (LREN3) E MARISA (AMAR3) DISPARAM NA B3

Com meses de discussão, o assunto de taxação das compras internacionais de até US$ 50, ou cerca de R$ 250, voltou a assombrar os amantes das “blusinhas” com valores mais baixos vindos da China. 

Dessa vez, a culpa foi do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, ao afirmar que o imposto de importação deve ser a próxima medida do governo a ser implementada.

Contudo, ao contrário do que estava previsto em discussões anteriores, todas as “comprinhas” no exterior podem estar sujeitas à taxação — inclusive aquelas com valor inferior a US$ 50 e das companhias que estão cadastradas no programa Remessa Conforme, como a Shein e a Shopee, por exemplo.

Ainda segundo Alckmin, a cobrança do tributo estadual ICMS nas remessas já está em vigor.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York abriram no campo positivo, com os investidores mais otimistas com a perspectiva de que os juros dos Estados Unidos já atingiram o pico e que o Federal Reserve (Fed) tende a afrouxar a política monetária mais restritiva.

Além disso, o mercado repercute novos dados econômicos do país, entre eles PIB e inflação.

  • S&P 500: +0,65%;
  • Dow Jones: +0,27%;
  • Nasdaq: +0,89%.

O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês), indicador preferido do Fed para inflação, avançou 2,8% no terceiro trimestre na comparação com o anterior.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, registrou alta de 2,3% no período, também na comparação com abril a junho deste ano.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 5,2% no terceiro trimestre em ritmo anualizado, em segunda leitura. O crescimento da maior economia do mundo veio acima dos 4,9% esperados pelo mercado.

BANCO DO BRASIL PROPÕE ACORDO MILIONÁRIO PARA ENCERRAR BRIGA COM FII

O imbróglio judicial entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o fundo imobiliário BB Progressivo (BBFI11) já dura mais de três anos, mas pode terminar ainda em 2023. Segundo o FII, o banco enviou uma proposta de acordo para encerrar a disputa — que começou com uma divergência sobre renovação de aluguel — fora dos tribunais.

De acordo com um fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na última terça-feira (28), o BB ofereceu até R$ 50 milhões para quitar todas e quaisquer obrigações com o fundo e encerrar cinco processos em andamento.

O primeiro deles foi aberto pelo próprio banco em 2020, quando ainda ocupava o imóvel CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro que está no portfólio do BBFI11.

O contrato original entre as partes, que envolve nove blocos do edifício, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defendeu a renovação nos termos originais.

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MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa opera no tom positivo, com ajuda do petróleo e do avanço de Nova York.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNR$ 20,723,60%
LREN3Lojas Renner ONR$ 15,963,30%
BEEF3Minerva ONR$ 7,382,22%
VAMO3Vamos ONR$ 9,302,09%
EZTC3EZTEC ONR$ 19,071,98%

E as maiores quedas do pregão após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 9,29-2,21%
ENEV3Eneva ONR$ 12,13-1,78%
UGPA3Ultrapar ONR$ 24,67-1,12%
MRFG3Marfrig ONR$ 9,83-1,01%
EQTL3Equatorial ONR$ 34,20-0,96%
INFLAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS

O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês), indicador preferido do Fed para inflação, avançou 2,8% no terceiro trimestre na comparação com o anterior.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como energia e alimentos, registrou alta de 2,3% no período, também na comparação com abril a junho deste ano.

Os dados foram divulgados há pouco pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos, em leitura preliminar.

PIB DOS ESTADOS UNIDOS

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 5,2% no terceiro trimestre em ritmo anualizado, em segunda leitura. O dado foi divulgado há pouco.

O crescimento da maior economia do mundo veio acima dos 4,9% esperados pelo mercado.

MAIOR NÍVEL DO ANO

O Ibovespa avançou aos 127 mil pontos e opera no maior nível do ano. O tom positivo é apoiado pelo otimismo dos índices de Wall Street e forte alta do petróleo.

Agora, o Ibovespa sobe 0,40%, aos 127.039 pontos.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em alta de 0,66%, aos 126.540 pontos.

Os últimos dias de novembro segue agitados no cenário local. Os investidores repercutem o avanço do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acima do esperado em novembro. Contudo, no acumulado do ano, o índice recuou de 4,57% em outubro para 3,46% em novembro.

Além disso, os mercados acompanham o noticiário de Brasília. Há a expectativa da sabatina dos indicados às diretorias do Banco Central e votação dos nomes no plenário do Senado Federal, aprovados ontem (28) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Além disso, a Casa deve apreciar as pautas que tratam da taxação de fundos exclusivos e offshore e a que propõe a regulamentação e tributação das apostas esportivas (bets).

Lá fora, os destaques são dados preliminares de inflação na Alemanha e o Livro Bege do Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos.

ADS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em tom positivo acompanhando o bom humor dos investidores em Nova York no pré-mercado.

Além da correção de perdas na reta final do mês, o otimismo é resultado da perspectiva de que os juros nos Estados Unidos já atingiram o pico e que o Federal Reserve (Fed) deve começar a flexibilizar a política monetária mais restritiva.

Confira o desempenho dos ADRs:

  • Petrobras (PBR): +0,97%, a US$ 15,63
  • Vale (VALE): +0,13%, a US$ 15,12
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera sem direção única.

Mais uma vez, as preocupações com o setor imobiliário na China, o minério de ferro encerrou o dia em queda de 0,47%, com a tonelada a US$ 133,67, em Dalian.

Já os contratos mais líquidos do petróleo avançam na expectativa da reunião ministerial da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+), prevista para amanhã (30).

Os futuros do Brent sobem 1,47%, com o barril a US$ 82,66. Já os futuros do WTI registram alta de 1,82%, a US$ 77,79 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O DESCOBRIDOR DOS SETE MARES: RIP CHARLIE MUNGER

O mercado absorve hoje alguns dados cruciais nos EUA, notavelmente o PIB do terceiro trimestre, que deve corroborar a sólida tendência de crescimento observada entre julho e setembro, e o Livro Bege do Fed, delineando as condições econômicas nos 12 distritos sob a autoridade monetária americana, que deverá lançar as bases para a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) em dezembro.

Nos mercados internacionais, os índices europeus e os futuros nos EUA iniciam a quarta-feira em alta, especialmente após vários membros do Fed expressarem incertezas sobre a possibilidade de elevação das taxas de juros.

Christopher Waller, por exemplo, indicou que é provável que o Fed mantenha as taxas inalteradas ao longo de 2023, e a redução da inflação pode levar o banco a iniciar cortes em 2024.

Esse sinal positivo também repercutiu na Ásia, embora tenha sido moderado pela cautela diante das principais leituras econômicas da China.

Em termos gerais, o clima parece promissor, apesar de os dados de hoje potencialmente complicarem o pregão (vale ressaltar que são dados predominantemente antigos).

Não seria surpreendente ver, nas próximas semanas, alguns investidores passarem a considerar de forma mais enfática a possibilidade de cortes de juros já no primeiro trimestre do ano que vem.

Além disso, estamos atentos aos dados preliminares de inflação de preços ao consumidor em novembro na Espanha e na Alemanha, bem como aos dados de crédito do Reino Unido.

Como parte desse panorama, analisamos também o relatório de perspectiva econômica da OCDE.

No cenário doméstico, além de acompanhar os desenvolvimentos internacionais, avaliamos atentamente a dinâmica política.

A ver…

00:52 — Anda ou não anda?

No Brasil, nos deparamos com dados frustrantes do IPCA-15 ontem, confirmando a hipótese de que os varejistas, especialmente os de vestuário, elevaram os preços na primeira metade do mês para depois reduzi-los na aguardada Black Friday.

Parece que, de certa forma, seguimos a máxima do "tudo pela metade do dobro".

Independentemente disso, a expectativa é uma consolidação da inflação em torno de 4,5% para o ano, podendo ser um pouco inferior, dependendo de possíveis quedas nos preços dos combustíveis.

No entanto, o foco dos investidores está na agenda econômica em Brasília, que destaca as votações no Senado para o projeto que propõe taxar os fundos exclusivos e offshores.

Simultaneamente, não podemos negligenciar as novas concessões no texto que modifica a tributação federal sobre casos de subvenção estadual concedida a empresas, especialmente a subvenção do ICMS.

Esta é possivelmente a proposta mais ambiciosa do Ministério da Fazenda para reduzir o déficit do próximo ano.

Na busca por aprovação, foram sugeridos alguns ajustes, incluindo a incorporação de uma transação tributária específica para o estoque de créditos que foram deduzidos indevidamente pelas empresas.

Estas empresas haviam abatido o ICMS da base do IRPJ e CSLL no financiamento de custeio e não em investimentos.

Embora a proposta original buscasse alcançar cerca de R$ 35 bilhões em 2024, esse número deve ser revisado para baixo devido às mudanças.

Independentemente dos valores, o ponto crucial é impulsionar o avanço da agenda econômica. Ela precisa andar…

01:50 — Uma abordagem mais flexível…

Nos Estados Unidos, a manchete proeminente de ontem derivou de observações mais moderadas de um membro do Federal Reserve, confirmando, principalmente, o otimismo do mercado acerca da interrupção do aumento das taxas de juros pelo banco central.

Em determinados momentos, a ausência de grandes notícias configura-se como uma boa notícia, especialmente no final do ano, quando a atenção dos investidores se volta para as perspectivas do próximo ano.

Neste período sazonalmente robusto para o mercado, há espaço para otimismo adicional.

Christopher Waller, um dos membros do Fed, indicou que o patamar atual das taxas de juros está desacelerando a economia dos EUA, contribuindo para levar a inflação à meta de 2% do banco central.

Waller, que foi posteriormente apoiado por John Williams, de Nova York, observou que os dados econômicos recentes apontam para o início de um arrefecimento no mercado de trabalho nos EUA, com desaceleração nos gastos do consumidor e uma notável moderação na atividade econômica.

Esses são sinais cruciais de que a política monetária restritiva do Fed está produzindo os efeitos desejados e de que a inflação continua a evoluir na direção correta, ainda que de maneira gradual.

É importante salientar que a inflação ainda permanece elevada, sendo prematuro afirmar com certeza que as recentes tendências econômicas mais suaves serão sustentadas.

Contudo, os indícios são promissores. Na agenda, destacam-se alguns resultados interessantes, como os de Salesforce, Dollar Tree, Foot Locker e Victoria's Secret.

No âmbito macroeconômico, aguardamos a segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) para o terceiro trimestre nos EUA. A estimativa prévia apontava para um crescimento anual ajustado sazonalmente de 4,9% no terceiro trimestre.

Resultados alinhados ou abaixo do esperado abrem espaço para otimismo adicional.

02:46 — Uma COP murcha

A COP28 tem início hoje em Dubai, com líderes mundiais enfrentando crescente pressão por ações efetivas contra a mudança climática.

Apesar disso, especialistas adotam uma postura cautelosa ao antecipar as respostas dos governos diante de demandas ambiciosas, especialmente após as frustrações decorrentes de metas propostas em encontros climáticos anteriores.

O ceticismo prevalece devido ao interesse dos Emirados Árabes Unidos, país-sede do evento, em adiar o ponto mais urgente da agenda climática: estabelecer metas para a neutralização das emissões de CO₂ provenientes da queima de combustíveis fósseis.

A peculiaridade reside no fato de que o país anfitrião da COP28 planejava conciliar objetivos ambientais com a promoção de combustíveis fósseis durante a cúpula climática.

Para se ter uma ideia, o presidente da COP28, Sultan Al Jaber, também ocupa o cargo de chefe da Companhia Nacional de Petróleo de Abu Dhabi (Adnoc), pretendendo propor acordos energéticos centrados em combustíveis fósseis aos líderes internacionais participantes na conferência da ONU.

O conflito de interesses, por sua vez, torna-se cada vez mais evidente.

Os participantes da COP28 avaliarão o progresso em direção às metas de redução das emissões de carbono.

Os organizadores almejam impulsionar a transição para energias limpas, estabelecer algum consenso sobre o papel dos combustíveis fósseis no futuro e persuadir os países ricos a financiar esforços relacionados às mudanças climáticas.

Outro problema é que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não participará da Cúpula do Clima. Dessa forma, o evento, antes mesmo de seu início efetivo, parece desprovido da relevância que se esperava.

03:35 — Ressuscitando os IPOs

De volta aos Estados Unidos, o mercado de IPOs está finalmente ganhando impulso novamente após uma recessão de dois anos.

O interesse nas ofertas públicas iniciais decorre naturalmente da recuperação de cerca de 19% do S&P 500 até agora neste ano, embora esse desempenho seja predominantemente concentrado em grandes teses de tecnologia.

Uma onda de IPOs poderia fortalecer a confiança na perspectiva de mais ganhos no mercado de ações e também oferecer algum alívio para as ações do setor bancário.

A mais recente estreia potencial de alto perfil é da Lineage Logistics, uma empresa global de armazenamento refrigerado que está supostamente discutindo um IPO já no primeiro semestre de 2024, com uma avaliação de US$ 30 bilhões.

Outros candidatos incluem a empresa de mídia social Reddit, que está considerando uma avaliação de até US$ 15 bilhões, a empresa de varejo de moda Shein, com sede em Cingapura, que espera uma avaliação de até US$ 90 bilhões, a Skims, de Kim Kardashian, e a startup de segurança de dados e nuvem da Microsoft, a Rubrik.

Essa série de possíveis listagens marca uma reviravolta acentuada, considerando que os IPOs enfrentaram uma crise recente.

O volume total deste ano nos Estados Unidos deverá ultrapassar apenas o de 2022, que foi o pior ano em mais de uma década.

No Brasil, a situação é ainda mais dramática, sendo este o segundo ano consecutivo sem qualquer IPO.

Na história recente do Brasil, não temos registro de algo assim; embora tenhamos tido um ano sem nenhuma oferta pública e um subsequente com apenas uma, ter dois anos consecutivos sem é a primeira vez desde o Plano Real.

Vamos ver se a queda dos juros contribui para um cenário mais favorável em 2024.

04:13 — Um gigante nos disse adeus

Charles Munger, o companheiro, braço-direito e contraponto de Warren Buffett por quase 60 anos, período durante o qual transformaram a Berkshire Hathaway de uma fabricante têxtil quebrada em um império, faleceu ontem aos 99 anos.

Munger desempenhou um papel fundamental na criação da filosofia de investimento em empresas de longo prazo, sendo vice-presidente da Berkshire.

Sob sua liderança, a empresa alcançou um ganho médio anual de 20% entre 1965 e 2022, aproximadamente o dobro do ritmo do índice S&P 500.

Estamos falando da sétima empresa mais valiosa dos Estados Unidos, onde Munger não era apenas um colaborador, mas também um amigo pessoal próximo e mentor de Buffett.

Ele foi um dos arquitetos da escola de investimento em valor (value investing) e do formato de investimentos que ainda seguimos hoje. Munger deixa um legado gigantesco para as próximas gerações.

É seguro afirmar que a Berkshire Hathaway não seria o que é hoje sem sua participação, mesmo com o brilhantismo de Buffett, pois Munger aconselhou em uma série de assuntos, incluindo investimentos, aquisições e gestão empresarial. O mercado financeiro global perdeu um de seus gigantes.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em alta de 0,28%, aos 127.515 pontos. Na abertura, o dólar à vista registrou leve avanço de 0,07%, sendo negociado a R$ 4,8752.

O QUE ESTÁ POR TRÁS DA DISPARADA DO VAREJO EM NOVEMBRO?

A edição deste ano da Black Friday pode não ter sido das melhores para o varejo. Mas na bolsa brasileira, os investidores aproveitaram os preços em liquidação de algumas das principais ações do setor, como Magazine Luiza (MGLU3), Casas Bahia (BHIA3) e até mesmo a Americanas (AMER3).

Das três principais varejistas online listadas na B3, o Magalu é que apresenta o melhor desempenho, com uma alta de 43,61% em novembro. Enquanto isso, as ações da Casas Bahia registram um avanço de 17,78% e as da Americanas sobem 9,41% no mês. As cotações são do fechamento desta terça-feira (28).

Vale destacar que a disparada recente ainda está longe de apagar a forte queda acumulada das ações no ano. E, exceto pelas Americanas, que enfim conseguiu divulgar os balanços atrasados e avançou no acordo com os credores dentro do processo de recuperação judicial, nenhuma das varejistas teve muito o que celebrar recentemente, pelo contrário. 

Fonte: TradingView em 28/11/2023.

Leia mais.

IGP-M ACELERA EM NOVEMBRO A 0,59%

O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) acelerou a 0,59% em novembro, ante 0,50% em outubro. No acumulado em 12 meses, o índice tem queda de 3,46%, ante 4,57% registrada em outubro.

No ano até novembro, o IGP-M acumula declínio de 3,89%. As informações foram divulgadas na manhã desta quarta-feira, 29, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

A aceleração do índice em novembro ficou praticamente em linha com a mediana de estimativas da pesquisa Projeções Broadcast, que previa alta de 0,58%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) acelerou de 0,60% para 0,71%. O indicador de preços no atacado cai 6,51% no ano e recua 6,07% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) também avançou, de 0,27% para 0,42%. O indicador sobe 3,26% no ano e 3,71% em 12 meses.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) desacelerou de 0,20% para 0,10% e acumula alta de 3,05% no ano e de 3,33% em 12 meses, conforme divulgado na segunda-feira, 27.

*Com informações do Estadão Conteúdo

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
5hZona do EuroEncontro de política não monetária do Banco Central Europeu (BCE)
8hBrasilIGP-M de novembro
9hBrasilÍndice de preços ao produtor (PPI, em inglês) de outubro
10hAlemanhaÍndice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) em novembro
10h30Estados UnidosPIB dos EUA no terceiro trimestre
10h30Estados UnidosPCE dos Estados Unidos no terceiro trimestre
14h30BrasilFluxo cambial estrangeiro
16hEstados UnidosLivro Bege
22h30ChinaPMI Composto, Industrial e de serviços em novembro
Fonte: Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no azul nesta quarta-feira.

Com isso, Wall Street sugere a continuidade dos ganhos modestos da véspera — pelo menos até a revisão dos números do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre.

Os investidores também aguardam a divulgação do Livro Bege, o sumário das condições econômicas a serem levadas em consideração na próxima reunião de política monetária do Fed.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h:

  • Dow Jones futuro: +0,27%
  • S&P-500 futuro: +0,31%
  • Nasdaq futuro: +0,43%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta quarta-feira.

Os investidores repercutem indicadores regionais enquanto aguardam a revisão do PIB dos EUA no terceiro trimestre e a divulgação do Livro Bege do Fed.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h:

  • Londres: -0,12%
  • Frankfurt: +0,98%
  • Paris: +0,48%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta quarta-feira.

A bolsa de Xangai recuou 0,55% em meio a preocupações sobre o setor imobiliário. Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,26% com o iene forte pressionando ações de exportadoras japonesas.

A bolsa de Hong Kong cedeu 2,08% com as ações do setor de tecnologia sob pressão. As bolsas de Seul e Taiwan registraram recuos mais discretos — de 0,08% e 0,17%, respectivamente.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

RESUMO DO DIA: O Ibovespa recuperou as perdas recentes e retornou ao nível dos 126 mil pontos, com a valorização do petróleo e o otimismo em Wall Street.

Por aqui, os investidores reagiram a uma agenda recheada de dados econômicos.

O IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial, registrou alta de 0,33% em novembro, acima do consenso.

Apesar do avanço, a leitura do mercado é de que o processo de desinflação segue em curso e corrobora para a continuidade dos cortes na taxa Selic pelo Banco Central.

Para além dos indicadores, Brasília continua concentrando as atenções dos investidores. Hoje, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou novos nomes ao Banco Central.

Os indicados agora serão submetidos à sabatina do plenário da Casa.

Há ainda a expectativa de apreciação da proposta que prevê a taxação de fundos exclusivos e de offshore e o projeto de lei que regulariza as apostas esportivas (bets).

As matérias devem ser votadas no Senado Federal amanhã (29).

Lá fora, a agenda também foi agitada. Na Europa, os investidores acompanharam declarações de dirigentes do BCE, entre eles, a presidente da instituição, Christine Lagarde.

Nos EUA, a confiança do consumidor veio acima do esperado. O diretor do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, afirmou que a economia norte-americana começou a dar sinais de desaceleração da atividade econômica e que a política monetária está contribuindo para a melhoria da inflação.

As falas do dirigente reforçaram a expectativa de manutenção dos juros na maior economia do mundo, o que pode ser lido como certo alívio da política mais restritiva.

O Ibovespa fechou com alta de 0,64%, aos 126.538 pontos, próximo da máxima do ano. O dólar encerrou o dia a R$ 4,8719, com baixa de 0,57%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados na última terça-feira (28).

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