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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

ADEUS AOS FILTROS DE CACHORRINHO?

Lembra do Snapchat? Ação da rede social derrete quase 40% e leva empresas de tecnologia para o buraco hoje; entenda a situação

Evan Spiegel, CEO da Snap, anunciou que a companhia de mídia social não conseguirá nem mesmo atingir o piso das metas de receita e Ebitda ajustado deste trimestre

Snapchat Facebook Instagram Snap
Imagem: PxHere

Quando despontou em 2011, o Snapchat ameaçou bater de frente com os poderosos Facebook e Twitter. Pouco mais de uma década depois, a rede social de fotos temporárias perdeu o brilho, mas voltou a incomodar os concorrentes, só que agora por outra razão.

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Hoje, o CEO da Snap, Evan Spiegel, anunciou em nota aos funcionários que a companhia nem mesmo conseguirá atingir o piso das metas de receita e lucro ajustado deste trimestre.

Snap, Meta e outras ações de tecnologia despencam

Se os investidores lá fora tinham algum otimismo sobrando para começar o pregão desta terça-feira (24), o comunicado de Spiegel veio para eliminá-lo e alimentar o medo sobre os riscos de desaceleração da economia mundial.

Além de derrubar as ações da Snap na bolsa de valores de Nova York, que caíram mais de 30% durante o pré-mercado, o anúncio do CEO da empresa ainda contaminou as ações de big techs e o principal índice de tecnologia dos Estados Unidos, o Nasdaq.

Por volta das 11h10, SNAP recuava 39,74% na NYSE, cotada a US$ 13,54. Em 2022, os papéis acumulam desvalorização da ordem de 71%.

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Os papéis do Twitter também registraram queda — ainda que menor — de 3,43% nesta manhã em Nova York.

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Enquanto isso, as ações da Meta, dona do Facebook e Instagram, caíam 9,72% no mesmo horário. A Alphabet, que administra o Google, teve baixa de 7,55%, acompanhada pelos papéis da Amazon, que recuavam 5,00% no Nasdaq.

E por falar na bolsa de tecnologia norte-americana, o índice aprofundou as quedas vistas antes da abertura dos mercados para 3,47%, aos 111.135 pontos.

A derrocada do Snapchat 

O CEO da Snap, Evan Spiegel, justificou a possibilidade de entregar um balanço mais fraco no trimestre atual com a deterioração do cenário macroeconômico. Spiegel destaca a escalada da inflação e dos juros, assim como o impacto da guerra na Ucrânia e a escassez na cadeia de suprimentos.

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“O ambiente macro se deteriorou ainda mais rápido do que prevíamos quando emitimos nosso guidance trimestral no mês passado. Como resultado, embora nossa receita continue crescendo na base anual, está avançando mais lentamente do que esperávamos no momento”, disse Spiegel na carta.

De acordo com as projeções (guidance) da companhia divulgadas em abril, a dona do Snapchat esperava que a receita subisse entre 20% e 25% no comparativo ano a ano. 

Já para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, em português) ajustado, a projeção variava de US$ 0 a US$ 50 milhões.

“Agora, acreditamos que é provável que reportemos receita e Ebitda ajustado abaixo do piso da faixa do guidance que fornecemos para este trimestre.”

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Menos contratações na Snap

O comunicado do CEO da Snap, Evan Spiegel, também indicou que a empresa vai desacelerar as contratações até o final do ano para gerenciar as despesas. 

Spiegel afirmou que a companhia não deixará de recrutar novos funcionários, mas que diminuirá o ritmo de contratação pelo resto de 2022.

Agora, a estimativa do CEO é de adicionar 500 novos funcionários à equipe do Snapchat até dezembro. Nos últimos 12 meses, a empresa fechou aproximadamente 2 mil contratações.

*Com informações de CNBC

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