Magazine Luiza (MGLU3) e Banco BV se unem para reduzir pegada de carbono dos caminhões; entenda
O montante total compensado será de aproximadamente 56 mil toneladas, considerando os 500 caminhões da rede de distribuição
As iniciativas ESG — sigla para boas práticas sociais, econômicas e de governança corporativa — tomaram a agenda das empresas nos últimos anos. Desta vez, foi a vez do Magazine Luiza (MGLU3) colocar um pé em um mundo mais verde.
Em uma parceria com o Banco BV (ex-Votorantim), a rede varejista pretende reduzir a emissão de carbono da cadeia de distribuição de produtos. Especialmente as entregas, que cresceram com o comércio digital (e-commerce) em meio à pandemia, estão no foco das companhias.
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Magazine Luiza e o CO2 zero
Assim sendo, o banco irá oferecer taxas mais competitivas para micro transportadoras que efetuarem a compensação das emissões de gás carbônico (CO2) dos veículos durante todo o período de financiamento.
No total, o montante compensado deverá ser de aproximadamente 56 mil toneladas pelos 500 caminhões dessa cadeia de distribuição, de acordo com os dados obtidos pela consultoria Sitawi, que auxiliou nas projeções feitas para a parceria.
Rota 2030: em busca da sustentabilidade
A compensação será realizada por meio da aquisição de créditos de carbono, oriundos de projetos brasileiros e com tecnologias como manutenção de florestas (projetos de REDD+) e biogás, entre outros.
A parceria com o Magazine Luiza está em linha com um dos compromissos públicos do BV para 2030 e contará com a ajuda da consultoria Waycarbon.
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“Com essa parceria, vamos contribuir e facilitar a vida de pequenos e médios empreendedores, que têm um papel tão importante para o Magalu e para a economia do país, principalmente no cenário desafiador que estamos vivendo no momento”, afirma Rogério Monori, diretor de Atacado do banco BV.
As ações MGLU3 hoje
No pregão desta terça-feira (05), as ações do MGLU3 operam em queda de 1,53% e são negociadas a R$ 7,08 nas primeiras horas da sessão de hoje.
O dia começou volátil para a bolsa brasileira, que ainda digere a crise na gestão da Petrobras e permanece de olho na guerra russa. No mesmo horário, o Ibovespa operava em alta de 0,19%, aos 121.508 pontos.
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