Magazine Luiza (MGLU3): Ações vão mal, mas a Lu do Magalu brilha com prêmio internacional
Influenciadora digital do Magazine Luiza recebeu o Cannes Lions na categoria Social & Influencer Lions, que celebra trabalhos criativos envolvendo redes sociais
As ações do Magazine Luiza (MGLU3) passam por um verdadeiro massacre na bolsa. Mas se a propaganda é a alma do negócio, a varejista pode encontrar uma luz no fim do túnel. Isso porque a empresa acaba de ser premiada no Cannes Lions — Festival Internacional de Criatividade.
A “garota-propaganda” do Magazine Luiza (MGLU3) recebeu um prêmio na categoria Social & Influencer Lions, que celebra trabalhos criativos envolvendo redes sociais e influenciadores.
Conhecida como “Lu”, a influenciadora digital orienta os consumidores sobre o e-commerce desde 2003, quando poucos brasileiros compravam pela internet. A Lu é hoje a influenciadora digital de maior alcance no mundo, com 30 milhões de seguidores nas redes.
Pedro Alvim, gerente sênior de redes sociais do Magalu, lembra que a personagem passou por algumas evoluções, virando um avatar em 3D. "A Magalu se tornou porta-voz da marca e ícone de cultura pop. Hoje, ela ajuda a tangibilizar as causas da marca, como o combate à violência contra as mulheres, a luta antirracista e o empoderamento feminino", disse ele.
Campanhas como a Black das Blacks, evento da Black Friday de 2021 que contou com shows e ações na mídia levaram à conquista do prêmio recebido pela agência Ogilvy São Paulo, que assumiu a publicidade da marca em 2005, apenas dois anos após a criação da Lu.
Outros prêmios para o Brasil
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O Magazine Luiza não foi a única empresa brasileira premiada no festival. A cervejaria Brahma garantiu ao Brasil mais uma conquista na categoria Social & Influencer Lions.
A campanha para a marca Brahma, da Ambev, criou mais um corte de cabelo para a lista de estilos inusitados que costumam ser adotados por jogadores de futebol famosos.
A ideia da agência Africa foi criar um corte de cabelo que imita a espuma no fim de um copo cheio de cerveja.
"É um case de entretenimento. Usa o cabelo, que é uma identidade cultural das pessoas, para falar de cremosidade", disse ao Estadão o vice-presidente de marketing da Ambev, Daniel Wakswaser.
* Com informações do Estadão Conteúdo
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