Com o rápido crescimento dos bancos digitais, houve quem acreditasse que o fim dos bancões estava com data marcada. Assim, as ações de instituições como Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e afins foram jogadas para escanteio em um cenário de Selic batendo a mínima histórica de 2% em 2020.
Mas o jogo virou. Há estimativas de que a taxa básica de juros feche o ano de 2022 na casa dos 12%. Nesse cenário, os papéis de grandes bancos voltam com tudo. Afinal, eles dominam uma área na qual as fintechs são apenas 'novatas': a concessão de crédito.
A alta das taxas acaba tirando a atratividade de ações de empresas de crescimento, como as de tecnologia. Por outro lado, beneficia aquelas que ganham com o encarecimento dos empréstimos e financiamentos, como é o caso dos bancos tradicionais.
Ou seja, as fintechs não vão conseguir matar os bancões tão cedo. Diante disso, os grande bancos foram tema do último episódio do Seleção, quadro da Empiricus feito em parceria com o Seu Dinheiro.
Nele, os analistas deixam claro: pode ser que a fonte venha a secar para as fintechs. Para saber mais e descobrir qual é a ação mais promissora para quem quer ter chance de lucrar nessa conjuntura e receber bons dividendos, basta assistir ao vídeo completo. Clique abaixo: