Bolsa de Nova York fecha em queda com tensão geopolítica; Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq amargam perdas na semana
Investidores dividiram atenção entre desenvolvimentos no conflito entre Rússia e Ucrânia e os sinais sobre o ritmo do aperto monetário do Federal Reserve
Em algumas ocasiões, não ter notícia é uma boa notícia. Mas este não é o caso da Bolsa de Valores de Nova York. Mesmo com a ausência de novidades sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia nesta sexta-feira (18), o Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq fecharam o dia em queda e acumularam a segunda perda semanal consecutiva.
Mais cedo, autoridades ucranianas e a mídia controlada pelo governo russo trocaram novas acusações sobre violações do cessar-fogo na fronteira. O movimento acontece em meio às expectativas de que o presidente norte-americano, Joe Biden, mova mais tropas dos Estados Unidos para perto da Ucrânia, segundo a rede NBC News.
Em outro front, os investidores também continuaram lutando para descobrir os próximos passos do Federal Reserve (Fed). O presidente da unidade de St. Louis, James Bullard, que recentemente pediu uma ação agressiva por parte do banco central norte-americano, alertou que a inflação pode sair do controle sem aumentos de juros.
A bolsa norte-americana se recuperou um pouco de suas mínimas depois que o presidente do Fed de Nova York, John Williams, disse que não via “nenhuma razão convincente para dar um grande passo agora”, embora não tenha descartado a possibilidade de o banco central decidir pisar no acelerador mais adiante.
Ainda assim, o Dow Jones e o S&P 500 fecharam o dia com queda de 0,68%, aos 34.079,18 pontos, e 0,72% aos 4.348,87 pontos, respectivamente. O Nasdaq sentiu mais a pressão e terminou em queda de 1,23%, aos 13.548,07 pontos.
Na Europa, as bolsas também recuaram sob a percepção dos investidores de que as tensões geopolíticas estão no ápice.
O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,81%, com o setor de viagens e lazer liderando as perdas, enquanto as ações de mineração contrariaram a tendência negativa e terminaram o dia em alta.
Caixa Seguridade (CXSE3) pode pagar mais R$ 230 milhões em dividendos após venda de subsidiárias, diz BofA
Analistas acreditam que recursos advindos do desinvestimento serão destinados aos acionistas; companhia tem pelo menos mais duas vendas de participações à vista
Gradiente (IGBR3) chega a disparar 47%, mas os acionistas têm um dilema: fechar o capital ou crer na vitória contra a Apple?
O controlador da IGB/Gradiente (IGBR3) quer fazer uma OPA para fechar o capital da empresa. Entenda o que está em jogo na operação
O Mubadala quer mesmo ser o novo rei do Burger King; fundo surpreende mercado e aumenta oferta pela Zamp (BKBR3)
Valor oferecido pelo fundo aumentou de R$ 7,55 para R$ 8,31 por ação da Zamp (BKBR3) — mercado não acreditava em oferta maior
Magalu (MGLU3) cotação: ação está no fundo do poço ou ainda é possível cair mais? 5 pontos definem o futuro da ação
Papel já alcançou máxima de R$ 27 há cerca de dois anos, mas hoje é negociado perto dos R$ 4. Hoje, existem apenas 5 fatores que você deve olhar para ver se a ação está em ponto de compra ou venda
Com olhos no mercado de saúde animal, Mitsui paga R$ 344 milhões por fatias do BNDES e Opportunity na Ourofino (OFSA3)
Após a conclusão, participação da companhia japonesa na Ourofino (OFSA3) será de 29,4%
Quer ter um Porsche novinho? Pois então aperte os cintos: a Volkswagen quer fazer o IPO da montadora de carros esportivos
Abertura de capital da Porsche deve acontecer entre o fim de setembro e início de outubro; alguns investidores já demonstraram interesse no ativo
BTG Pactual tem a melhor carteira recomendada de ações em agosto e foi a única entre as grandes corretoras a bater o Ibovespa no mês
Indicações da corretora do banco tiveram alta de 7,20%, superando o avanço de 6,16% do Ibovespa; todas as demais carteiras do ranking tiveram retorno positivo, porém abaixo do índice
Small caps: 3R (RRRP), Locaweb (LWSA3), Vamos (VAMO3) e Burger King (BKBR3) — as opções de investimento do BTG para setembro
Banco fez três alterações em sua carteira de small caps em relação ao portfólio de agosto; veja quais são as 10 escolhidas para o mês
Passando o chapéu: IRB (IRBR3) acerta a venda da própria sede em meio a medidas para se reenquadrar
Às vésperas de conhecer o resultado de uma oferta primária por meio da qual pretende levantar R$ 1,2 bilhão, IRB se desfaz de prédio histórico
Chega de ‘só Petrobras’ (PETR4): fim do monopólio do gás natural beneficia ação que pode subir mais de 50% com a compra de ativos da estatal
Conheça a ação que, segundo analista e colunista do Seu Dinheiro, representa uma empresa com histórico de eficiência e futuro promissor; foram 1200% de alta na bolsa em quase 20 anos – e tudo indica que esse é só o começo de um futuro triunfal
Leia Também
-
Esquenta dos mercados: Bolsas caem após suposta ofensiva de Israel contra o Irã na madrugada; Ibovespa acompanha Campos Neto em reunião do FMI
-
A ação que dá show em abril e mostra a importância de evitar histórias com altas expectativas na bolsa
-
Fundo que detém direitos de músicas de Beyoncé e Shakira anuncia venda de US$ 1,4 bilhão a investidor