SBF se desculpa (de novo) por falência da FTX, mas Congresso americano não quer saber: lei de criptomoedas deve ser debatida logo
Ainda que a lei não deva ser aprovada este ano, há uma grande expectativa de que os debates em torno do projeto avancem bastante

Menos de um mês depois da falência da FTX, o antigo CEO da corretora de criptomoedas (exchange), Sam Bankman-Fried — conhecido como SBF — voltou a aparecer para o público. Depois de uma conversa vazada em que dizia impropérios para o Congresso, agora ele vê suas próprias palavras sendo usadas contra si.
Isso porque o Congresso estadunidense quer dar uma nova vida ao projeto de lei bipartidário que regula o setor. Curiosamente, quem apoiou essa mesma legislação no passado foi o próprio SBF.
Mas quem espera uma legislação ainda em 2022 sairá frustrado. De acordo com informações do The Block, os parlamentares não têm nenhuma expectativa de que o projeto seja aprovado ainda este ano — diferentemente do que aconteceu aqui no Brasil.
“Acho importante preenchermos essa lacuna regulatória antes que mais danos sejam causados aos investidores do varejo e institucionais”, disse Rostin Behnam, presidente da Commodity Futures Trading Commission (CFTC).
Ex-CEO da FTX nos holofotes
Não é porque SBF deixou uma das maiores exchanges do mundo falir que ele não poderia dar uma entrevista ao The New York Times. Diretamente das Bahamas, o também ex-bilionário voltou a se desculpar pela quebra da empresa.
No DealBook Summit o jornalista Andrew Ross Sorkin perguntou sobre diversos temas envolvendo a quebra da FTX. DBF afirmou “não ter misturado os fundos conscientemente”, mas dados on-chain de empresas especializadas em análises do mercado de criptomoedas dizem o contrário.
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Tanto a Nansen quanto o Glassnode — companhias especializadas em análise de blockchain — confirmam que SBF manteve uma “porta dos fundos” na FTX que dava diretamente para a Alameda Research, empresa de investimentos do grupo liderado por Bankman-Fried.
Relembre o caso
Tudo começou com uma reportagem da CoinDesk que mostrava que os fundos dos investidores na corretora FTX estavam sendo usados para operações alavancadas na Alameda Research.
Além dos recursos dos clientes, o token nativo da corretora, o FTT, estava sendo usado como garantia dos depósitos dos investidores. Até mesmo papéis da companhia de serviços financeiros Robinhood foram usados desta forma para tentar salvar a Alameda.
Por coincidência ou não, na semana seguinte, a Binance — um dos maiores investidores na FTX — se desfez de posições em FTT, o que derrubou as cotações e piorou o balanço da corretora.
A partir daí, a empresa entrou em insolvência — quando a dívida é maior do que o patrimônio da empresa. Entenda aqui o futuro da FTX.
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