Semana começa com o pé direito, cripto-gurus de olho no Brasil e a retomada da Embraer (EMBR3); confira os destaques do dia
Vai ser difícil encontrar espaço na agenda dos investidores nos próximos dias.
A temporada de balanços do segundo trimestre sozinha já é capaz de deixar todo mundo com as mãos cheias, mas a semana ainda reserva uma decisão de política monetária nos Estados Unidos e novos indicadores de inflação e de atividade econômica.
Com tantos eventos a serem digeridos e precificados, o ideal é não queimar a largada.
O ritmo mais lento dos negócios deixou as bolsas em Wall Street com sinais mistos. Na B3, no entanto, a história foi outra.
Os indícios de que a China pretende ampliar o seu apoio ao setor imobiliário, aliado ao constante temor de uma recessão global, elevaram o preço das commodities, favorecendo o Ibovespa e trazendo alívio ao câmbio.
Por aqui, duas marcas importantes foram reconquistadas — o dólar à vista voltou a ser negociado na casa dos R$ 5,36 e o principal índice da bolsa retomou o patamar dos 100 mil pontos. A curva de juros também teve um dia de alívio.
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Apesar do movimento visto hoje, Victor Benndorf, da Benndorf Consultoria, não acredita que a divisa esteja entrando em um movimento de forte correção. O mais provável é que a tendência desta segunda-feira (25) tenha sido apenas uma realização de lucro após os fortes ganhos recentes.
Puxado pela Petrobras (PETR4), o Ibovespa avançou 1,36%, aos 100.269 pontos. Já a moeda americana registrou um forte recuo de R$ 2,35%, a R$ 5,3697.
Veja tudo o que movimentou os mercados hoje, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.
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BRIGA DE FACA NO ESCURO
Bilionários de criptomoedas estão de olho no Brasil; entenda como a FTX e a Binance querem ingressar no promissor mercado brasileiro. Ainda que os pretendentes tenham riquezas substanciais, o foco ainda é em manter a indústria de ativos digitais funcionando.
RETOMANDO A ROTA
Embraer (EMBR3) registra melhor nível de encomendas desde 2018; o que esperar das ações? Carteira de pedidos firmes (backlog) da empresa atingiu US$ 17,8 bilhões — alta de 12% na comparação com o mesmo período de 2021.
MONEY TIMES
Ação da Rede D’or (RDOR3) já caiu demais e é hora de comprar, diz Bradesco BBI. O banco elevou a recomendação dos papéis para compra, com novo preço-alvo de R$ 46, após a incorporação do acordo com a SulAmérica.
CADÊ O DINHEIRO?
Deu ruim para as startups: aportes em venture capital no Brasil caem 62% no segundo trimestre; dinheiro vai para o private equity. Os investidores que estão em campo procuram empresas já estabelecidas e com resultados mais robustos.
EXILE ON WALL STREET
Será possível retornar à era de ouro dos grandes fundos de ações? O jogo está estruturalmente mais difícil, por conta da maior competição, das restrições impostas pelo tamanho e pela menor assimetria de informação.
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