Deflação em agosto, motivos para comprar Nubank e novo rali do bitcoin; confira os destaques do dia
Apesar de uma semana mais curta tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, os últimos pregões não estiveram livres de grandes emoções.
Nos Estados Unidos e na Europa, os dias foram marcados por sinalizações mais duras dos bancos centrais, preparando o cenário para que mais ajustes de grande magnitude ocorram nas próximas reuniões de política monetária.
No Brasil, uma decepção semelhante. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, voltou a trazer para a mesa a possibilidade de mais um ajuste na Selic, tirando o sorriso do rosto de boa parte do mercado.
Nesta sexta-feira (09), no entanto, essas questões ficaram em segundo plano e os investidores tentaram correr atrás do prejuízo dos últimos dias.
Em Nova York, nem mesmo as declarações de diversos dirigentes do Federal Reserve em favor de uma taxa de juros mais elevada impediram que as bolsas americanas encerrassem uma série de três semanas no vermelho.
Enquanto isso, os investidores brasileiros aproveitaram os sinais de que a inflação brasileira e a chinesa começam a arrefecer para ir às compras. Impulsionado pela forte alta das commodities, o Ibovespa encerrou a sessão com ganho de 2,17%, aos 112.300 pontos, um avanço de 1,3% na semana.
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Depois de alcançar máximas em mais de 20 anos frente a uma cesta de moedas fortes, os últimos dias foram de depreciação para o dólar à vista. Hoje, a divisa teve queda de 1,13%, a R$ 5,1476 — o recuo semanal foi de 0,72%.
Veja tudo o que movimentou os mercados nesta sexta-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.
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UM NOVO RALI
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SIM OU NÃO?
3 razões para comprar ações do Nubank e 3 para não comprar, segundo o Bank of America. Analistas do banco norte-americano elevaram o preço-alvo dos papéis para US$ 5,50, mas ainda não recomendam tê-los em carteira; saiba por quê.
UMA DOSE DE RISCO
Ações para investir antes de 2022 acabar: Petrobras (PETR4), Weg (WEGE3) e Assaí (ASAI3) estão entre as preferidas da XP. A corretora também recomenda reduzir exposição a empresas estatais seguindo a possibilidade de um aumento de riscos políticos — nesse grupo está o Banco do Brasil (BBAS3).
NOVO ACIONISTA
Com olhos no mercado de saúde animal, Mitsui paga R$ 344 milhões por fatias do BNDES e Opportunity na Ourofino (OFSA3). Após a conclusão do negócio, a participação da companhia japonesa será de 29,4%.
ACONTECEU DE NOVO
Grupo Rico faz mais uma rodada de demissões. A empresa desligou cerca de 40 pessoas após quatro meses do primeiro corte no quadro de funcionários.
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