O Ibovespa encerrou a sessão em queda de 0,96%, aos 114.827 pontos.
Bolsa hoje: Ibovespa volta a ampliar queda e recua 1%; dólar fecha o dia em forte alta
RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam sem direção definida nesta terça-feira (11). Com a agenda esvaziada, os investidores acompanham os discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed), na expectativa da divulgação dos dados da inflação ao longo da semana. No cenário doméstico, o destaque é o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) de setembro.
Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.
O dólar à vista teve alta de 1,57%, a R$ 5,2722
A crise na Inglaterra é uma das razões por trás da forte cautela que predomina nessa tarde.
O presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) Andrew Bailey comentou o programa de recompra de Gilts indexados anunciado nesta manhã e que visa trazer estabilidade financeira ao país, que vê uma disparada nos custos de empréstimo e forte desvalorização da sua moeda.
O programa terá duração de apenas três dias, dando uma oportunidade para fundos de pensão reequilibrarem suas carteiras. Bailey passou uma mensagem dura sobre a ameaça ao sistema local.
Em mais um dia de baixa, o Brent recuou 1,97%, a US$ 94,29
A recuperação em Nova York não durou muito. Depois de ensaiar ganhos, as bolsas americanas voltaram a operar no vermelho. Wall Street está volátil enquanto acompanha discursos de dirigentes do Federal Reserve e antecipa os dados de inflação que serão divulgados nesta semana.
A bolsa brasileira acompanha o movimento e opera perto das mínimas do dia.
Menos de uma semana após retomar o posto de favorita do Santander, a Direcional (DIRR3) voltou a receber elogios da equipe de real estate do banco após divulgar a prévia operacional do terceiro trimestre.
A companhia opera em queda nesta terça-feira (11) — por volta das 15h00, as ações DIRR3 recuavam 3,4%, a R$ 16,96 —, mas, segundo os analistas do banco, “entregou mais um trimestre de números operacionais recordes, refletindo sua execução de alto nível”.
A melhora no desempenho das bolsas americanas acontece após o Federal Reserve (Fed) de Nova York publicar a pesquisa de expectativas dos consumidores em setembro.
O levantamento apontou que as expectativas de inflação caem 0,3% no curto prazo e deve ficar em 5,4% para os próximos 12 meses.
Por outro lado, momentos após a divulgação da pesquisa, a dirigente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, afirmou que a inflação “só voltará à meta de 2% em 2025”.
O Ibovespa reduz as perdas com a forte recuperação de Nova York, mas ainda permanece no campo negativo.
A bolsa brasileira cai 0,25%, aos 115.657 pontos. Em Nova York:
- Dow Jones: +1,14%;
- S&P 500: +0,38%;
- Nasdaq: -0,05%.
No mesmo horário, o dólar à vista sobe 0,43%, cotado a R$ 5,2104.
O setor de saúde caem em bloco nesta tarde e estão entre as maiores quedas do Ibovespa. Confira:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
HAPV3 | Hapvida ON | R$ 7,48 | -3,98% |
QUAL3 | Qualicorp ON | R$ 8,82 | -3,61% |
FLRY3 | Fleury ON | R$ 19,26 | -2,83% |
RDOR3 | Rede D’Or ON | R$ 30,69 | -1,76% |
Segundo analistas, a movimentação acontece em razão do avanço “em ritmo acelerado” da PEC da Enfermagem no Legislativo.
Na última semana, o Senado Federal aprovou um projeto de lei que define a fonte financeira para a aprovação da proposta — a falta de custeio para a medida foi o alvo da suspensão da lei do piso salarial dos enfermeiros pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O projeto aprovado pelos senadores agora deve ser apreciado pela Câmara dos Deputados — o que deve acontecer em breve, já que o presidente da Casa, Arthur Lira, vem demonstrando interesse em agilizar o processo.
Depois de tocar as mínimas da sessão, o Ibovespa recuperou terreno na última hora. O movimento acompanha também a melhora vista nos principais índices americanos. Lá fora, os investidores monitoram novas falas de dirigentes do Federal Reserve sobre o futuro da política monetária do país.
Parece que a tentativa da resseguradora IRB Br (IRBR3) de colocar ordem na casa e resolver os problemas que se acumularam nos últimos dois anos começam a surtir efeito, com bancos de investimentos e casas de análises cada vez mais certos de que o pior começa a ficar para trás.
Com esse pensamento em mente, os analistas do UBS BB elevaram a recomendação para as ações de venda para neutro. Apesar da visão mais otimista para os papéis, ainda há desafios pela frente — e eles foram incorporados no cálculo do preço-alvo esperado para IRBR3 em 12 meses.
O banco de investimentos cortou de R$ 2,30 para R$ 1,30 o potencial das ações, o que dá margem para uma alta de quase 20%.
- Frankfurt: -0,44%
- Londres: -1,02%
- Paris: -0,13%
- Stoxx-600: -0,54%
Apesar da deflação vista nos indicadores de preços ao consumidor divulgados mais cedo, o dia é de alta na curva de juros.
O número(-0.29%) veio levemente acima do consenso de mercado, puxado por alimentação e as tarifas de energia elétrica.
O movimento é semelhante ao observado em Wall Street:
CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
DI1F23 | DI jan/23 | 13,68% | 13,67% |
DI1F24 | DI jan/24 | 12,78% | 12,71% |
DI1F25 | DI Jan/25 | 11,59% | 11,48% |
DI1F26 | DI Jan/26 | 11,45% | 11,32% |
DI1F27 | DI Jan/27 | 11,45% | 11,32% |
O novo surto de covid-19 na China aumentou o cautela dos investidores no cenário internacional e as bolsas operam, majoritariamente, em queda.
Em Nova York, apenas a bolsa Dow Jones ensaia recuperação após o FMI reduzir a projeção de crescimento econômico dos EUA de 2,3% para 1,6% em 2022.
Confira o desempenho de Wall Street:
- Dow Jones: +0,18%;
- S&P 500: -0,59%;
- Nasdaq: -1,02%.
O aversão maior ao risco também se reflete nas negociações das commodities. O minério de ferro, negociado em Dalian (China), fechou em queda de 2,50%, com a tonelada a US$ 100,50.
O petróleo cai 1,68%, com o barril cotado a US$ 94,66.
No cenário doméstico, a nova deflação do IPCA não foi suficiente para impulsionar os ganhos do Ibovespa. A inflação em setembro recuou 0,29% na comparação com agosto, sendo a terceira deflação consecutiva.
A bolsa brasileira opera em queda de 0,56%, aos 115.256 pontos.
O destaque do dia é a Braskem (BRKM5). As ações da companhia avançam 12,48%, com papéis negociados a R$ 31,36, após a gestora Apollo insistir na compra da fatia da Novonor na Braskem.
Por fim, o dólar à vista sobe 0,58%, cotado a R$ 5,2180.
Os papéis da Cosan (CSAN3) estão entre as maiores altas do dia e recuperam as perdas após o anúncio da aquisição da participação da Vale (VALE3), que pegou o mercado de surpresa na última sexta-feira (7).
As ações sobem 1,75%, sendo negociadas a R$ 15,68.
O Ibovespa acentuou a queda após a piora das bolsas de Nova York. Confira:
- Ibovespa: 0,97%, aos 114.819 pontos;
- Dow Jones: -0,32%;
- S&P 500: -1,08%;
- Nasdaq: -1,61%.
No mesmo horário, o dólar à vista sobe 0,68%, a R$ 5,2260
As ações ligadas a commodities recuam nesta terça-feira (11) no Ibovespa.
O movimento é uma reação dos mercados ao novo surto de covid-19 na China, que fez as cotações do minério de ferro recuarem 2,50%, cotado a US$ 100,50.
O petróleo cai 1,70%, com o barril negociado a US$ 94,60.
Confira:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
RRRP3 | 3R Petroleum ON | R$ 42,08 | -2,19% |
CSNA3 | CSN ON | R$ 13,67 | -2,08% |
VALE3 | Vale ON | R$ 72,70 | -1,74% |
PETR4 | Petrobras PN | R$ 32,89 | -1,08% |
PETR3 | Petrobras ON | R$ 36,72 | -1,02% |
PRIO3 | PetroRio ON | R$ 31,45 | -0,19% |
CMIN3 | CSN Mineração ON | R$ 3,67 | -0,27% |
As ações preferenciais da Braskem (BRKM5) abriram em disparada e lideram as ponta positiva do Ibovespa nesta terça-feira (11), com forte valorização de 11,55% por volta das 10h34, a R$ 31,11.
A reação ocorre em meio às notícias de uma possível insistência da gestora Apollo na compra da fatia da Novonor na Braskem — em abril, os americanos já tinham proposto pagar R$ 44,57 por ação BRKM5, mas não foi bem sucedida na empreitada.
Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, a nova oferta da Apollo é de R$ 50 por ação — o que corresponde a um prêmio de 82,4% em relação ao preço das ações BRKM5 no último fechamento, de R$ 21,47.
O negócio incluiria ainda o fechamento do capital da Braskem na B3, para uma posterior reabertura na bolsa de valores de Nova York (NYSE), de acordo com o colunista.
Além disso, os analistas do JP Morgan reiteraram a recomendação de compra para os papéis BRKM5, mantendo o preço-alvo de R$ 56, o que implica em um potencial de valorização de 104,3% frente ao fechamento anterior.
As bolsas americanas iniciam o dia em queda após a revisão do PIB dos EUA pelo FMI.
O órgão internacional reduziu a projeção de crescimento da atividade econômica de 2,3% para 1,6% em 2022. Para 2023, a previsão do FMI segue em avanço de 1% do PIB americano.
Além disso, soma-se a maior cautela dos investidores com um novo surto de covid-19 na China.
Confira:
- Dow Jones: -0,26%;
- S&P 500: -0,49%;
- Nasdaq: -0,52%
Confira as maiores altas:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
BRKM5 | Braskem PNA | R$ 27,89 | 11,15% |
BEEF3 | Minerva ON | R$ 13,47 | 2,05% |
BRFS3 | BRF ON | R$ 14,83 | 1,92% |
IRBR3 | IRB ON | R$ 1,11 | 1,83% |
MGLU3 | Magazine Luiza ON | R$ 5,40 | 1,50% |
E as maiores quedas do dia:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
RRRP3 | 3R Petroleum ON | R$ 42,09 | -2,16% |
CSNA3 | CSN ON | R$ 13,73 | -1,65% |
VALE3 | Vale ON | R$ 72,87 | -1,51% |
BRAP4 | Bradespar PN | R$ 24,64 | -1,48% |
SMTO3 | São Martinho | R$ 27,30 | -1,34% |
O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou a projeção de crescimento econômico do Brasil, medido pelo Produto Interno Bruto (PIB), para 2022 e 2023.
O FMI elevou o PIB de 1,7% para 2,8% para este ano. Já para 2023, o órgão prevê um crescimento de 1,1% para 1,oo%.
Vale mencionar que a projeção do FMI está em linha com as expectativas do mercado brasileiro, que espera um crescimento do PIB de 2,70% em 2022, conforme o último Boletim Focus do Banco Central.
Para 2023, o mercado projeta um crescimento de 0,54%, menor que o esperado pelo FMI.
O Ibovespa abre em queda de 0,17%, aos 115.651 pontos. A maior cautela do exterior pesa na bolsa brasileira, com novo surto de covid-19 na China.
Mais cedo, o IBGE divulgou a inflação de setembro, que registrou uma nova deflação, a terceira consecutiva.
O IPCA de setembro recuou 0,29% em comparação com agosto.
No mesmo horário, o dólar à vista sobe 0,29%, cotado a R$ 5,2030.
Philip Lane, membro do comitê do Banco Central Europeu (BCE), afirmou que a autoridade monetária vai garantir que a inflação retorne à meta de 2% ao ano.
Lane ainda comentou que o “agressivo” aperto monetário dos EUA, promovido pelo Federal Reserve (Fed), tem impactado diretamente os preços da Europa. “Aperto do Fed provoca grandes efeitos contracionistas na atividade da Zona do Euro”, afirmou Lane.
“Não estamos com ampla desancoragem das expectativas de inflação de médio prazo.”
Após o IPCA registrar deflação menor que a esperada, os juros futuros ampliaram a alta nesta manhã:
NOME | ULT | FEC |
DI Jan/23 | 13,68% | 13,67% |
DI Jan/24 | 12,76% | 12,71% |
DI Jan/25 | 11,55% | 11,48% |
DI Jan/26 | 11,41% | 11,32% |
DI Jan/27 | 11,40% | 11,32% |
Em ritmo de recuperação, o dólar à vista inverteu o sinal da abertura e opera em alta de 0,15%, a R$ 5,1986.
O Ibovespa futuro abre em queda de 0,31%, aos 115.705 pontos.
No mesmo horário, o dólar à vista começou as negociações em queda de 0,13%, cotado a R$ 5,2060.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), principal índice de inflação, registrou deflação de 0,29% em setembro ante agosto.
Essa é terceira queda consecutiva na inflação, e a menor registrada em setembro na série histórica, segundo o IBGE.
Apesar disso, o dado veio abaixo da expectativa de especialistas, ouvidos pelo Broadcast, que previam um recuo de 0,32% na comparação mensal.
Em 12 meses, a inflação acumulada tem avanço de 7,17%, um pouco acima das projeções no mercado de alta de 7,13%
No ano, o IPCA tem alta de 4,09%.
O nosso colunista, Nilson Marcelo, identificou uma oportunidade na bolsa hoje: lucro de mais de 9% com ações da São Martinho (SMTO3).
- Dow Jones futuro: -0,35%;
- S&P 500 futuro: -0,46%;
- Nasdaq futuro: -0,48%;
- Euro Stoxx 50: -0,53%;
- Xangai (China): +0,19% (fechado)
- Nikkei (Japão): -2,64% (fechado);
- Petróleo Brent: US$ 94,30 (-2,02%);
- Minério de ferro (Dalian, China): US$ 96,50 (-1,43%)
Bom dia! Já faz um tempo que o CEO do JP Morgan, Jamie Dimon, chama a atenção para um furacão que se aproxima dos Estados Unidos.
Embora a temporada de furacões no Oceano Atlântico esteja apresentando menor atividade que de costume, não se trata de uma tempestade convencional, com chuva e ventos fortes.
O executivo recorre a uma figura de linguagem para dar o tom do clima das bolsas nos últimos tempos.
De qualquer modo, o furacão econômico previsto por Dimon tem grande potencial destrutivo e agora tem data para acontecer.
Na avaliação do CEO do JP Morgan, a economia norte-americana provavelmente entrará em recessão em algum momento dos próximos seis a nove meses.
Mas Dimon não ficou apenas nisso.
A depender de como a equipe de meteorologia monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reagir ao fenômeno, disse ele, é possível que o índice S&P-500 caia mais 20% em relação a seu nível atual.
O comentário vem à tona a poucos dias da divulgação do resultado trimestral do JP Morgan, previsto para a sexta-feira (14).
Mais do que isso: ocorre em um momento negativo para os ativos de risco.
O mercado norte-americano de ações já se encontra no chamado território de bear market. Por aqui, o Ibovespa soma a cautela do cenário doméstico, com o IPCA de setembro e a corrida eleitoral do segundo turno chegando à metade.
No pregão da véspera, a bolsa local recuou 0,37%, aos 115.940 pontos. O dólar à vista caiu 0,42%, a R$ 5,1906.
Confira o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa no pregão de hoje.
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