🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Ações em destaque

Quais setores da bolsa estão indo melhor em 2022? E quais são os piores investimentos?

O Ibovespa acumula ganhos de mais de 6% no ano, mas alguns segmentos da bolsa têm se destacado. Veja o desempenho dos índices setoriais da B3

Victor Aguiar
Victor Aguiar
30 de janeiro de 2022
15:57 - atualizado às 15:30
Imagem mostrando um homem de camisa branca olhando para um telão de cotações da bolsa, localizado no segundo plano. Ele está de pé, com o braço direito apoiado numa cadeira. Simboliza o investimento em ações e o recebimento de dividendos Ibovespa
Imagem: Shutterstock

Com o primeiro mês de 2022 praticamente fechado, o desempenho do Ibovespa tem surpreendido boa parte dos investidores: o principal índice da bolsa brasileira acumula ganhos de mais de 6% desde o começo do ano — e isso com juros em alta e com os principais mercados acionários do mundo no vermelho. Mas é claro que nem todas as ações estão se valorizando; sendo assim, quais setores têm se destacado, tanto na ponta positiva quanto na negativa?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Essa é uma pergunta capciosa: quando falamos num setor específico da bolsa, acabamos colocando num mesmo pacote uma série de empresas que não necessariamente reagem da mesma maneira às inúmeras variáveis econômicas. Além disso, há a própria individualidade das companhias — algumas podem estar num bom momento operacional e financeiro; outras, nem tanto.

Também há o fluxo de notícias corporativas em si: alguma ação pode ter um desempenho extraordinariamente bom ou ruim, reagindo às novidades que envolvem a empresa. A depender dos acontecimentos, um papel pode destoar do restante do setor, para o bem e para o mal.

Feitas essas ponderações, há uma maneira bastante simples de checarmos o desempenho dos diversos segmentos da bolsa, e a própria B3 nos ajuda nesse levantamento. A bolsa tem uma série de índices setoriais, com carteiras que são atualizadas a cada quatro meses, em conjunto com o Ibovespa. Eles são:

  • IFNC: Financeiro;
  • ICON: Consumo;
  • IEEX: Energia elétrica;
  • IMAT: Materiais básicos;
  • INDX: Setor industrial;
  • IMOB: Imobiliário; e
  • UTIL: Utilidade pública.

Antes de passarmos para o desempenho de cada um, vale fazer mais algumas ressalvas. Em primeiro lugar, essas carteiras são bastante amplas e, em alguns casos, englobam empresas de naturezas não tão semelhantes assim.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O índice imobiliário (IMOB), por exemplo, tem operadoras de shoppings, construtoras e incorporadoras e operadoras de galpões logísticos; o de consumo (ICON) tem desde varejistas de roupas a fornecedores de insumos ao agronegócio, passando por redes de farmácia.

Leia Também

Além disso, uma mesma empresa pode fazer parte de mais de um portfólio setorial. Há uma intersecção considerável entre os índices de energia elétrica (IEEX) e de utilidade pública (UTIL); o mesmo vale para as carteiras de consumo e imobiliário.

Dito isso, veja o gráfico abaixo, com o retorno de cada um dos índices ao longo de 2022 e como cada um deles se compara ao Ibovespa:

Fonte: B3

Uma análise mais atenciosa às curvas nos mostra alguns detalhes interessantes. Até o meio do mês, quase todos os índices setoriais estavam no vermelho, com exceção do financeiro (IFNC) e do de materiais básicos (IMAT). Na segunda metade de janeiro, no entanto, houve uma melhora generalizada na bolsa, afetando positivamente as carteiras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Chama a atenção o comportamento do IMAT: o índice, que concentra empresas ligadas ao setor de commodities, começou o ano com tudo, impulsionado pelo avanço nas cotações do minério de ferro. Esse movimento, no entanto, perdeu força com o tempo, no que parece ser uma realização dos lucros.

Vejamos, agora, os pormenores de cada um desses índices.

Índice Financeiro (IFNC): +15,73%

Não tem para ninguém: o segmento financeiro é, de longe, o de melhor desempenho entre as carteiras setoriais da B3. Repare que o movimento de alta tem ocorrido de maneira mais ou menos constante ao longo do mês, indicando um fluxo comprador que se manteve sólido durante janeiro.

É um dos portfólios mais intuitivos, composto por 24 ações — bancos de diferentes portes, empresas do setor de adquirência e outras companhias ligadas à área de serviços financeiros compõem o índice. Itaú Unibanco PN (ITUB4) é a ação com maior peso, com 18,82%, seguida por B3 ON (B3SA3), com 18,66%, e Bradesco PN (BBDC4), com 16,32%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
EmpresaAçãoDesempenhoEmpresaAçãoDesempenho
B3B3SA3+32,82%Banco InterBIDI11-13,48%
ClearSaleCLSA3+23,56%Boa VistaBOAS3-11,50%
ModalmaisMODL11+20,09%GetNetGETT11-8,69%
Itaú UnibancoITUB4+18,39%SulAméricaSULA11-6,55%
BradescoBBDC4+17,65%Porto SeguroPSSA3-5,40%
Fonte: TradeMap

Veja que a construção da carteira jogou a favor: B3, Itaú e Bradesco, as três ações com maior peso na composição do índice, aparecem entre as maiores altas ao longo de janeiro. O bom desempenho se deve, em grande parte, ao contexto favorável para o setor — as ações estavam descontadas, ao mesmo tempo em que a alta de juros melhora a dinâmica de receita.

Em paralelo, a forte entrada de recursos estrangeiros na bolsa brasileira ao longo do mês também é particularmente benéfica para o segmento financeiro: ações como as de Itaú, Bradesco, B3 e Santander são as chamadas 'blue chips' — empresas de grande porte e alta liquidez, características que atraem os investidores externos.

Índice imobiliário (IMOB): +8,33%

O bom desempenho do índice imobiliário pode parecer contraintuitivo à primeira vista: juros altos, afinal, afetam negativamente o setor de construção e incorporação, já que os financiamentos ficam mais caros e o estímulo ao consumo é reduzido.

O segredo, no entanto, fica com a composição da carteira: como dito acima, esse índice engloba diversas outras empresas que não são diretamente ligadas à construção e incorporação. E, ao longo de janeiro, as operadoras de shoppings tiveram altas expressivas:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
EmpresaAçãoDesempenhoEmpresaAçãoDesempenho
CuryCURY3+14,00%MitreMTRE3-10,99%
MultiplanMULT3+13,62%HelborHBOR3-10,68%
brMallsBRML3+13,48%TendaTEND3-7,24%
Plano & PlanoPLPL3+11,38%BR PropertiesBRPR3-2,05%
JHSFJHSF3+11,11%GafisaGFSA3-1,99%
Fonte: TradeMap

Por mais que o consumo doméstico ainda esteja fragilizado por causa da pandemia, o setor de shoppings teve inúmeros motivos para ter um bom desempenho. Multiplan ON (MULT3), por exemplo, avançou na esteira do forte desempenho operacional no quarto trimestre, com crescimento nas vendas em relação ao patamar de 2019.

Já brMalls (BRML3) subiu em meio à possibilidade de fusão com a Aliansce Sonae (ALSO3). As negociações entre as partes estão esbarrando em diversos obstáculos, mas, ainda assim, as conversas prosseguem — e isso, por si só, já é suficiente para fazer os papéis reagirem bem.

Mesmo algumas construtoras e incorporadoras tiveram um bom desempenho no mês: seja pelas prévias operacionais mais fortes que o esperado, seja pelo nível de preço bastante descontado, muitas delas conseguiram se valorizar neste começo de 2022.

E, assim como no caso do índice financeiro, a composição da carteira jogou a favor do IMOB: brMalls ON (BRML3) e Multiplan ON (MULT3) são os dois papéis de maior peso no portfólio; Iguatemi units (IGTI11) e Aliansce Sonae ON (ALSO3), que tiveram ganhos firmes, também estão entre as ações mais relevantes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • O podcast Touros e Ursos desta semana já está no ar! A equipe do Seu Dinheiro discutiu os próximos passos do banco Central, que deve elevar a Selic para além dos 10% na próxima semana. É só dar play!

Índice de materiais básicos (IMAT): +1,56%

É uma carteira relativamente pequena, composta por apenas 17 ações. Vale ON (VALE3), com 21,32%, é a ação mais relevante, seguida por Suzano ON (SUZB3), com 19,45%, e Gerdau PN (GGBR4), com 14,21%.

EmpresaAçãoDesempenhoEmpresaAçãoDesempenho
CBACBAV3+23,63%BraskemBRKM5-13,24%
BradesparBRAP4+8,52%Unipar CarbocloroUNIP6-10,12%
ValeVALE3+7,31%Irani PapelRANI3-9,28%
CSN MineraçãoCMIN3+6,08%DexxosDEXP3-9,03%
UsiminasUSIM5+5,61%FerbasaFESA4-5,30%
Fonte: TradeMap

Considerando que a Vale responde por 1/5 do índice de materiais básicos, e que suas ações valorizaram mais de 7% em janeiro, seria difícil que o IMAT não registrasse desempenho positivo no mês. No entanto, o avanço da carteira como um todo pode parecer menor que o esperado.

E isso porque Suzano ON (SUZB3), a segunda maior posição do índice, está praticamente zerada em 2022 — por mais que o cenário seja positivo para a celulose, a queda do dólar afeta diretamente a geração de receita da companhia.

Gerdau PN (GGBR4), a terceira maior ação do portfólio, tem ganhos apenas modestos no mês; a alta do minério de ferro ajuda a companhia, mas seus papéis já vinham de uma valorização intensa em 2021, o que reduziu o espaço para novas valorizações neste começo de ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já Braskem PNA (BRKM5), com baixas de mais de 10%, foi afetada diretamente pela frustração com a venda da participação detida por Petrobras e Novonor em seu capital — e seu peso de 6,1% na composição do IMAT não é nada desprezível.

Índice de energia elétrica (IEEX): +1,22%

Outro índice relativamente pequeno, com 19 ações de geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia. E, com uma particularidade: todos os papéis têm entre 4% e 6% de peso na composição.

EmpresaAçãoDesempenhoEmpresaAçãoDesempenho
CopelCPLE6+11,97%EnevaENEV3-10,46%
CESPCESP6+7,02%Omega EnergiaMEGA3-9,17%
EletrobrasELET3+6,05%CoelceCOCE5-6,18%
EDP - Energias do BrasilENBR3+5,96%LightLIGT3-3,40%
CPFL EnergiaCPFE3+5,85%Focus EnergiaPOWE3-1,70%
Fonte: TradeMap

Não há muito a ser dito em relação ao IEEX, uma vez que o setor de energia não teve grandes fatores externos que influenciassem as cotações como um todo. A Eneva (ENEV3) anunciou a aquisição da Focus Energia (POWE3) em dezembro; por outro lado, a companhia teve um revés nas negociações com a Petrobras para a compra do Polo Urucu.

A Eletrobras (ELET3), como sempre, segue exposta ao noticiário envolvendo sua eventual privatização — e, ao menos por ora, o mercado mostra uma crença no avanço desse processo, embora a proximidade das eleições presidenciais deva paralisar qualquer tipo de iniciativa do tipo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Índice de consumo (ICON): +0,91%

É o mais amplo dos índices setoriais da B3: conta com 81 ações de empresas de diversos ramos de atuação — supermercados, varejistas de moda, redes de farmácias, exportadoras de proteína animal, construtoras e incorporadoras e muitas outras.

EmpresaAçãoDesempenhoEmpresaAçãoDesempenho
Guararapes / RiachueloGUAR3+22,34%EspaçolaserESPA3-28,49%
HapvidaHAPV3+19,46%AlpargatasALPA4-22,05%
Lojas RennerLREN3+15,18%CamilCAML3-21,97%
NotreDame IntermédicaGNDI3+15,16%NaturaNTCO3-15,45%
Hermes PardiniPARD3+14,82%DASADASA3-13,16%
Fonte: TradeMap

Chama a atenção o bom desempenho de Guararapes (GUAR3) e Lojas Renner (LREN3): ambas sofreram bastante durante a pandemia e, agora, voltam ao radar dos investidores, na esteira das prévias operacionais sólidas das operadoras de shoppings.

No mais, Ambev ON (ABEV3), o papel mais importante do índice, com peso de 11,56%, acumula baixa de cerca de 2% no mês, puxando o desempenho da carteira como um todo para baixo. JBS ON (JBSS3), a segunda maior posição (8,27%), cai mais de 4%, exercendo o mesmo efeito.

Índice de utilidade pública (UTIL): +0,31%

O índice de utilidade pública (UTIL) é bem parecido com o de energia elétrica (IEE): é composto por 25 empresas, incluindo as do setor elétrico, as de saneamento básico e as ligadas à gestão de resíduos:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
EmpresaAçãoDesempenhoEmpresaAçãoDesempenho
CopelCPLE6+11,97%EnevaENEV3-10,46%
CESPCESP6+7,02%Omega EnergiaPOWE3-9,17%
EletrobrasELET3+6,05%SabespSBSP3-9,16%
EDP - Energias do BrasilENBR3+5,96%AmbiparAMBP3-7,54%
CPFL EnergiaCPFE3+5,85%LightLIGT3-3,40%
Fonte: TradeMap

De fato, as cinco melhores ações do UTIL são as mesmas do IEEX; na ponta negativa, destaque para o mau desempenho de Sabesp ON (SBSP3) e Ambipar (AMBP3). A Sabesp, aliás, é uma espécie de fiel da balança: sua queda intensa, aliada ao peso de 6,7% na composição da carteira, fazem com que o índice de utilidade pública tenha ganhos inferiores ao de energia elétrica.

Índice do setor industrial: -3,40%

O único dos índices setoriais da B3 a reportar desempenho negativo em 2022, o INDX tem 40 ações e um perfil bastante variado, com empresas ligadas ao consumo doméstico, à cadeia do aço, ao setor de tecnologia e ao de transportes, entre outros.

EmpresaAçãoDesempenhoEmpresaAçãoDesempenho
JHSFJHSF3+11,11%RecrusulRCSL3-31,28%
MRVMRVE3+10,58%AlpargatasALPA4-22,05%
MarcopoloPOMO4+10,16%EmbraerEMBR3-20,19%
RandonRAPT3+9,48%PositivoPOSI3-16,97%
CyrelaCYRE3+8,75%NaturaNTCO3-15,45%
Fonte: TradeMap

A tabela acima mostra o bom desempenho de JHSF ON (JHSF3) e MRV ON (MRVE3), duas construtoras cujas prévias operacionais do quarto trimestre agradaram os analistas. Dito isso, ambas possuem participação inferior a 1% na carteira, pouco contribuindo para o comportamento do índice como um todo.

E quais são os ativos mais importantes do INDX? Ambev ON (ABEV3), com peso de 15,6%; Weg ON (WEGE3), com 11,3%; e JBS ON (JBSS3), com 11,16% — as três amargando perdas de 3% a 4% no ano. Portanto, eis a raiz do mau desempenho do índice.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na ponta negativa, Alpargatas ON (ALPA4), Positivo (POSI3) e Natura (NTCO3) são penalizadas pelo consumo doméstico ainda fraco e pelo dólar em baixa — as três são exportadoras, assim como Embraer ON (EMBR3). Já Recrusul ON (RCSL3) despencou mais de 30%, mas é o papel de menor peso no índice, com apenas 0,02% de peso.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574

3 de novembro de 2025 - 11:53

Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP

PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde

1 de novembro de 2025 - 13:08

Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803

31 de outubro de 2025 - 18:15

O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões

REAÇÃO AOS RESULTADOS

Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?

31 de outubro de 2025 - 12:20

As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques

DINHEIRO EXTRA

A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG

30 de outubro de 2025 - 16:24

Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra

REAÇÃO AO RESULTADO

Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço

30 de outubro de 2025 - 8:56

Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

GIGANTE LOGÍSTICO

‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo

28 de outubro de 2025 - 11:23

Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas

OS QUERIDINHOS DOS GRINGOS

Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’

27 de outubro de 2025 - 18:43

Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina

AINDA HÁ ESPAÇO NA FESTA?

Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”

27 de outubro de 2025 - 15:52

Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial

BALANÇO SEMANAL

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana

25 de outubro de 2025 - 16:11

Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%

DE OLHO NO GRINGO

Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai

24 de outubro de 2025 - 19:15

Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM

DEMOGRAFIA VIRANDO DINHEIRO

Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa

24 de outubro de 2025 - 18:56

Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade

ESQUECERAM DE MIM?

Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde

24 de outubro de 2025 - 15:02

Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva

MERCADOS HOJE

Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?

24 de outubro de 2025 - 12:39

O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar