Quais setores da bolsa estão indo melhor em 2022? E quais são os piores investimentos?
O Ibovespa acumula ganhos de mais de 6% no ano, mas alguns segmentos da bolsa têm se destacado. Veja o desempenho dos índices setoriais da B3
Com o primeiro mês de 2022 praticamente fechado, o desempenho do Ibovespa tem surpreendido boa parte dos investidores: o principal índice da bolsa brasileira acumula ganhos de mais de 6% desde o começo do ano — e isso com juros em alta e com os principais mercados acionários do mundo no vermelho. Mas é claro que nem todas as ações estão se valorizando; sendo assim, quais setores têm se destacado, tanto na ponta positiva quanto na negativa?
Essa é uma pergunta capciosa: quando falamos num setor específico da bolsa, acabamos colocando num mesmo pacote uma série de empresas que não necessariamente reagem da mesma maneira às inúmeras variáveis econômicas. Além disso, há a própria individualidade das companhias — algumas podem estar num bom momento operacional e financeiro; outras, nem tanto.
Também há o fluxo de notícias corporativas em si: alguma ação pode ter um desempenho extraordinariamente bom ou ruim, reagindo às novidades que envolvem a empresa. A depender dos acontecimentos, um papel pode destoar do restante do setor, para o bem e para o mal.
Feitas essas ponderações, há uma maneira bastante simples de checarmos o desempenho dos diversos segmentos da bolsa, e a própria B3 nos ajuda nesse levantamento. A bolsa tem uma série de índices setoriais, com carteiras que são atualizadas a cada quatro meses, em conjunto com o Ibovespa. Eles são:
- IFNC: Financeiro;
- ICON: Consumo;
- IEEX: Energia elétrica;
- IMAT: Materiais básicos;
- INDX: Setor industrial;
- IMOB: Imobiliário; e
- UTIL: Utilidade pública.
Antes de passarmos para o desempenho de cada um, vale fazer mais algumas ressalvas. Em primeiro lugar, essas carteiras são bastante amplas e, em alguns casos, englobam empresas de naturezas não tão semelhantes assim.
O índice imobiliário (IMOB), por exemplo, tem operadoras de shoppings, construtoras e incorporadoras e operadoras de galpões logísticos; o de consumo (ICON) tem desde varejistas de roupas a fornecedores de insumos ao agronegócio, passando por redes de farmácia.
Leia Também
Além disso, uma mesma empresa pode fazer parte de mais de um portfólio setorial. Há uma intersecção considerável entre os índices de energia elétrica (IEEX) e de utilidade pública (UTIL); o mesmo vale para as carteiras de consumo e imobiliário.
Dito isso, veja o gráfico abaixo, com o retorno de cada um dos índices ao longo de 2022 e como cada um deles se compara ao Ibovespa:

Uma análise mais atenciosa às curvas nos mostra alguns detalhes interessantes. Até o meio do mês, quase todos os índices setoriais estavam no vermelho, com exceção do financeiro (IFNC) e do de materiais básicos (IMAT). Na segunda metade de janeiro, no entanto, houve uma melhora generalizada na bolsa, afetando positivamente as carteiras.
Chama a atenção o comportamento do IMAT: o índice, que concentra empresas ligadas ao setor de commodities, começou o ano com tudo, impulsionado pelo avanço nas cotações do minério de ferro. Esse movimento, no entanto, perdeu força com o tempo, no que parece ser uma realização dos lucros.
Vejamos, agora, os pormenores de cada um desses índices.
Índice Financeiro (IFNC): +15,73%
Não tem para ninguém: o segmento financeiro é, de longe, o de melhor desempenho entre as carteiras setoriais da B3. Repare que o movimento de alta tem ocorrido de maneira mais ou menos constante ao longo do mês, indicando um fluxo comprador que se manteve sólido durante janeiro.
É um dos portfólios mais intuitivos, composto por 24 ações — bancos de diferentes portes, empresas do setor de adquirência e outras companhias ligadas à área de serviços financeiros compõem o índice. Itaú Unibanco PN (ITUB4) é a ação com maior peso, com 18,82%, seguida por B3 ON (B3SA3), com 18,66%, e Bradesco PN (BBDC4), com 16,32%.
| Empresa | Ação | Desempenho | Empresa | Ação | Desempenho | |
| B3 | B3SA3 | +32,82% | Banco Inter | BIDI11 | -13,48% | |
| ClearSale | CLSA3 | +23,56% | Boa Vista | BOAS3 | -11,50% | |
| Modalmais | MODL11 | +20,09% | GetNet | GETT11 | -8,69% | |
| Itaú Unibanco | ITUB4 | +18,39% | SulAmérica | SULA11 | -6,55% | |
| Bradesco | BBDC4 | +17,65% | Porto Seguro | PSSA3 | -5,40% |
Veja que a construção da carteira jogou a favor: B3, Itaú e Bradesco, as três ações com maior peso na composição do índice, aparecem entre as maiores altas ao longo de janeiro. O bom desempenho se deve, em grande parte, ao contexto favorável para o setor — as ações estavam descontadas, ao mesmo tempo em que a alta de juros melhora a dinâmica de receita.
Em paralelo, a forte entrada de recursos estrangeiros na bolsa brasileira ao longo do mês também é particularmente benéfica para o segmento financeiro: ações como as de Itaú, Bradesco, B3 e Santander são as chamadas 'blue chips' — empresas de grande porte e alta liquidez, características que atraem os investidores externos.
Índice imobiliário (IMOB): +8,33%
O bom desempenho do índice imobiliário pode parecer contraintuitivo à primeira vista: juros altos, afinal, afetam negativamente o setor de construção e incorporação, já que os financiamentos ficam mais caros e o estímulo ao consumo é reduzido.
O segredo, no entanto, fica com a composição da carteira: como dito acima, esse índice engloba diversas outras empresas que não são diretamente ligadas à construção e incorporação. E, ao longo de janeiro, as operadoras de shoppings tiveram altas expressivas:
| Empresa | Ação | Desempenho | Empresa | Ação | Desempenho | |
| Cury | CURY3 | +14,00% | Mitre | MTRE3 | -10,99% | |
| Multiplan | MULT3 | +13,62% | Helbor | HBOR3 | -10,68% | |
| brMalls | BRML3 | +13,48% | Tenda | TEND3 | -7,24% | |
| Plano & Plano | PLPL3 | +11,38% | BR Properties | BRPR3 | -2,05% | |
| JHSF | JHSF3 | +11,11% | Gafisa | GFSA3 | -1,99% |
Por mais que o consumo doméstico ainda esteja fragilizado por causa da pandemia, o setor de shoppings teve inúmeros motivos para ter um bom desempenho. Multiplan ON (MULT3), por exemplo, avançou na esteira do forte desempenho operacional no quarto trimestre, com crescimento nas vendas em relação ao patamar de 2019.
Já brMalls (BRML3) subiu em meio à possibilidade de fusão com a Aliansce Sonae (ALSO3). As negociações entre as partes estão esbarrando em diversos obstáculos, mas, ainda assim, as conversas prosseguem — e isso, por si só, já é suficiente para fazer os papéis reagirem bem.
Mesmo algumas construtoras e incorporadoras tiveram um bom desempenho no mês: seja pelas prévias operacionais mais fortes que o esperado, seja pelo nível de preço bastante descontado, muitas delas conseguiram se valorizar neste começo de 2022.
E, assim como no caso do índice financeiro, a composição da carteira jogou a favor do IMOB: brMalls ON (BRML3) e Multiplan ON (MULT3) são os dois papéis de maior peso no portfólio; Iguatemi units (IGTI11) e Aliansce Sonae ON (ALSO3), que tiveram ganhos firmes, também estão entre as ações mais relevantes.
- O podcast Touros e Ursos desta semana já está no ar! A equipe do Seu Dinheiro discutiu os próximos passos do banco Central, que deve elevar a Selic para além dos 10% na próxima semana. É só dar play!
Índice de materiais básicos (IMAT): +1,56%
É uma carteira relativamente pequena, composta por apenas 17 ações. Vale ON (VALE3), com 21,32%, é a ação mais relevante, seguida por Suzano ON (SUZB3), com 19,45%, e Gerdau PN (GGBR4), com 14,21%.
| Empresa | Ação | Desempenho | Empresa | Ação | Desempenho | |
| CBA | CBAV3 | +23,63% | Braskem | BRKM5 | -13,24% | |
| Bradespar | BRAP4 | +8,52% | Unipar Carbocloro | UNIP6 | -10,12% | |
| Vale | VALE3 | +7,31% | Irani Papel | RANI3 | -9,28% | |
| CSN Mineração | CMIN3 | +6,08% | Dexxos | DEXP3 | -9,03% | |
| Usiminas | USIM5 | +5,61% | Ferbasa | FESA4 | -5,30% |
Considerando que a Vale responde por 1/5 do índice de materiais básicos, e que suas ações valorizaram mais de 7% em janeiro, seria difícil que o IMAT não registrasse desempenho positivo no mês. No entanto, o avanço da carteira como um todo pode parecer menor que o esperado.
E isso porque Suzano ON (SUZB3), a segunda maior posição do índice, está praticamente zerada em 2022 — por mais que o cenário seja positivo para a celulose, a queda do dólar afeta diretamente a geração de receita da companhia.
Gerdau PN (GGBR4), a terceira maior ação do portfólio, tem ganhos apenas modestos no mês; a alta do minério de ferro ajuda a companhia, mas seus papéis já vinham de uma valorização intensa em 2021, o que reduziu o espaço para novas valorizações neste começo de ano.
Já Braskem PNA (BRKM5), com baixas de mais de 10%, foi afetada diretamente pela frustração com a venda da participação detida por Petrobras e Novonor em seu capital — e seu peso de 6,1% na composição do IMAT não é nada desprezível.
Índice de energia elétrica (IEEX): +1,22%
Outro índice relativamente pequeno, com 19 ações de geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia. E, com uma particularidade: todos os papéis têm entre 4% e 6% de peso na composição.
| Empresa | Ação | Desempenho | Empresa | Ação | Desempenho | |
| Copel | CPLE6 | +11,97% | Eneva | ENEV3 | -10,46% | |
| CESP | CESP6 | +7,02% | Omega Energia | MEGA3 | -9,17% | |
| Eletrobras | ELET3 | +6,05% | Coelce | COCE5 | -6,18% | |
| EDP - Energias do Brasil | ENBR3 | +5,96% | Light | LIGT3 | -3,40% | |
| CPFL Energia | CPFE3 | +5,85% | Focus Energia | POWE3 | -1,70% |
Não há muito a ser dito em relação ao IEEX, uma vez que o setor de energia não teve grandes fatores externos que influenciassem as cotações como um todo. A Eneva (ENEV3) anunciou a aquisição da Focus Energia (POWE3) em dezembro; por outro lado, a companhia teve um revés nas negociações com a Petrobras para a compra do Polo Urucu.
A Eletrobras (ELET3), como sempre, segue exposta ao noticiário envolvendo sua eventual privatização — e, ao menos por ora, o mercado mostra uma crença no avanço desse processo, embora a proximidade das eleições presidenciais deva paralisar qualquer tipo de iniciativa do tipo.
Índice de consumo (ICON): +0,91%
É o mais amplo dos índices setoriais da B3: conta com 81 ações de empresas de diversos ramos de atuação — supermercados, varejistas de moda, redes de farmácias, exportadoras de proteína animal, construtoras e incorporadoras e muitas outras.
| Empresa | Ação | Desempenho | Empresa | Ação | Desempenho | |
| Guararapes / Riachuelo | GUAR3 | +22,34% | Espaçolaser | ESPA3 | -28,49% | |
| Hapvida | HAPV3 | +19,46% | Alpargatas | ALPA4 | -22,05% | |
| Lojas Renner | LREN3 | +15,18% | Camil | CAML3 | -21,97% | |
| NotreDame Intermédica | GNDI3 | +15,16% | Natura | NTCO3 | -15,45% | |
| Hermes Pardini | PARD3 | +14,82% | DASA | DASA3 | -13,16% |
Chama a atenção o bom desempenho de Guararapes (GUAR3) e Lojas Renner (LREN3): ambas sofreram bastante durante a pandemia e, agora, voltam ao radar dos investidores, na esteira das prévias operacionais sólidas das operadoras de shoppings.
No mais, Ambev ON (ABEV3), o papel mais importante do índice, com peso de 11,56%, acumula baixa de cerca de 2% no mês, puxando o desempenho da carteira como um todo para baixo. JBS ON (JBSS3), a segunda maior posição (8,27%), cai mais de 4%, exercendo o mesmo efeito.
Índice de utilidade pública (UTIL): +0,31%
O índice de utilidade pública (UTIL) é bem parecido com o de energia elétrica (IEE): é composto por 25 empresas, incluindo as do setor elétrico, as de saneamento básico e as ligadas à gestão de resíduos:
| Empresa | Ação | Desempenho | Empresa | Ação | Desempenho | |
| Copel | CPLE6 | +11,97% | Eneva | ENEV3 | -10,46% | |
| CESP | CESP6 | +7,02% | Omega Energia | POWE3 | -9,17% | |
| Eletrobras | ELET3 | +6,05% | Sabesp | SBSP3 | -9,16% | |
| EDP - Energias do Brasil | ENBR3 | +5,96% | Ambipar | AMBP3 | -7,54% | |
| CPFL Energia | CPFE3 | +5,85% | Light | LIGT3 | -3,40% |
De fato, as cinco melhores ações do UTIL são as mesmas do IEEX; na ponta negativa, destaque para o mau desempenho de Sabesp ON (SBSP3) e Ambipar (AMBP3). A Sabesp, aliás, é uma espécie de fiel da balança: sua queda intensa, aliada ao peso de 6,7% na composição da carteira, fazem com que o índice de utilidade pública tenha ganhos inferiores ao de energia elétrica.
Índice do setor industrial: -3,40%
O único dos índices setoriais da B3 a reportar desempenho negativo em 2022, o INDX tem 40 ações e um perfil bastante variado, com empresas ligadas ao consumo doméstico, à cadeia do aço, ao setor de tecnologia e ao de transportes, entre outros.
| Empresa | Ação | Desempenho | Empresa | Ação | Desempenho | |
| JHSF | JHSF3 | +11,11% | Recrusul | RCSL3 | -31,28% | |
| MRV | MRVE3 | +10,58% | Alpargatas | ALPA4 | -22,05% | |
| Marcopolo | POMO4 | +10,16% | Embraer | EMBR3 | -20,19% | |
| Randon | RAPT3 | +9,48% | Positivo | POSI3 | -16,97% | |
| Cyrela | CYRE3 | +8,75% | Natura | NTCO3 | -15,45% |
A tabela acima mostra o bom desempenho de JHSF ON (JHSF3) e MRV ON (MRVE3), duas construtoras cujas prévias operacionais do quarto trimestre agradaram os analistas. Dito isso, ambas possuem participação inferior a 1% na carteira, pouco contribuindo para o comportamento do índice como um todo.
E quais são os ativos mais importantes do INDX? Ambev ON (ABEV3), com peso de 15,6%; Weg ON (WEGE3), com 11,3%; e JBS ON (JBSS3), com 11,16% — as três amargando perdas de 3% a 4% no ano. Portanto, eis a raiz do mau desempenho do índice.
Na ponta negativa, Alpargatas ON (ALPA4), Positivo (POSI3) e Natura (NTCO3) são penalizadas pelo consumo doméstico ainda fraco e pelo dólar em baixa — as três são exportadoras, assim como Embraer ON (EMBR3). Já Recrusul ON (RCSL3) despencou mais de 30%, mas é o papel de menor peso no índice, com apenas 0,02% de peso.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas
Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever
Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial
