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Jasmine Olga
Jasmine Olga
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Renan Sousa
Renan Sousa
É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney.
Liliane de Lima
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.
MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Ibovespa ignora avanço de mais de 1% da prévia do PIB e cai; dólar fica acima de R$ 5,20

Seu Dinheiro
Jasmine Olga, Renan Sousa, Liliane de Lima
15 de setembro de 2022
9:09 - atualizado às 17:23

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam sem direção definida nesta quinta-feira (15), com a agenda cheia no exterior e no Brasil. No cenário doméstico, o principal destaque do dia é o crescimento do IBC-Br, a prévia do PIB, de julho acima do esperado. Os investidores também reagem aos dados de vendas do varejo em agosto nos EUA, além da perspectiva de alta nos juros pelo Fed no radar.

Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,54%, aos 109.953 pontos.

O dólar à vista encerrou o dia em alta de 1,18%, a R$ 5,2391

ECORODOVIAS EM QUEDA LIVRE

As ações da Ecorodovias (ECOR3) passaram a operar em forte queda após a companhia arrematar o bloco de rodovias Lote Noroeste Paulista por R$ 1,23 bilhão. Com um ágio de 16.151%, as ações chegaram a cair mais de 8%.

PONTO DE VIRADA?

No último ano, após seguidas dificuldades para seguir com a integração da Avon e problemas de governança, a Natura&Co viu os seus papéis recuarem mais de 70%

 

Para voltar a figurar entre as queridinhas do mercado, a empresa tem promovido uma série de mudanças em sua estrutura — abandonando alguns planos audaciosos e procurando a melhor forma de extrair sinergias de seus negócios. 

 

Para os analistas da XP Investimentos, o patamar atual de preços indica uma visão conservadora do mercado, assumindo que as unidades de negócio da América Latina, assim como a Aesop e a The Body Shop serão excluídas do guarda-chuva. 

 

Com isso, a corretora atualizou as suas estimativas para os papéis, mas não alterou o seu preço-alvo de R$ 25,00 e manteve a recomendação de compra. A casa aponta que os papéis estão em um preço atrativo demais para serem ignorados. 

 

Os analistas da XP Investimentos acreditam que a próxima reunião do conselho de administração da companhia deve trazer algumas surpresas para o processo de reestruturação da empresa — o que pode gerar novos gatilhos para a alta de preços das ações. 

 

Confira três dos pontos de transformação esperados pela corretora:

  • Transformar a Natura&Co. LatAm e Avon Internacional em uma única unidade de negócio, podendo ampliar as sinergias com a fusão das áreas operacionais.
  • Uma possível cisão da Aesop, já que hoje o ativo se encontra mal-precificado dentro do guarda-chuva da Natura. 
  • E a venda da Uma possível cisão da Aesop, já que hoje o ativo se encontra mal-precificado dentro do guarda-chuva da Natura. 

As ações da Sabesp (SBSP3) lideram as perdas do dia, em queda de mais de 4%. Além das incertezas políticas ao redor das perspectivas de privatização, os papéis também repercutem um rebaixamento de estimativas promovido pelos analistas do UBS BB.

Confira os piores desempenhos desta tarde:

CÓDIGO NOME ULT VAR
SBSP3 Sabesp ON R$ 49,01 -4,37%
SULA11 SulAmérica units R$ 23,72 -3,93%
CSAN3 Cosan ON R$ 18,05 -3,42%
CASH3 Meliuz ON R$ 1,21 -3,20%
VIIA3 Via ON R$ 3,15 -3,37%

A cautela do mercado internacional segue falando mais alto no pregão desta quinta-feira (15) e penaliza o Ibovespa. Ainda assim, há espaço para ganhos:

CÓDIGO NOME ULT VAR
POSI3 Positivo Tecnologia ON R$ 12,96 6,67%
NTCO3 Natura ON R$ 16,89 2,67%
EMBR3 Embraer ON R$ 13,48 2,59%
CIEL3 Cielo ON R$ 5,36 2,29%
BEEF3 Minerva ON R$ 14,04 2,11%
O QUE ESPERAR DO COPOM?

Apesar de a maior parte do mercado ainda apostar que o ciclo de alta da Selic chegará ao fim na próxima reunião do Copom, na semana que vem, não há como negar: o presidente do BC, Roberto Campos Neto, andou estragando a festa que vinha sendo preparada nas últimas semanas. 

A ata do encontro do Copom de agosto, aliada à leitura de deflação no mês passado, deixou os investidores e analistas confiantes de que a taxa básica de juros brasileira iria estabilizar em 13,75% ao ano; alguns até sonhavam com a possibilidade de corte na Selic já no início de 2023.

Isso até Campos Neto e o diretor de política monetária do BC, Bruno Serra Fernandes, colocarem água no chope da Faria Lima.

CONFIRA TODOS OS DETALHES

A cautela internacional e a preocupação com a reunião do Copom da próxima semana pressionam o mercado de juros. Confira:

CÓDIGO NOME  ULT  FEC
DI1F23 DI jan/23 13,79% 13,76%
DI1F24 DI jan/24 13,22% 13,14%
DI1F25 DI Jan/25 12,05% 11,94%
DI1F26 DI Jan/26 11,81% 11,71%
DI1F27 DI Jan/27 11,75% 11,68%
FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: -0,54%;
  • Londres: +0,05%;
  • Paris: -1,04%;
  • Stoxx 600: -0,69%.
BRASKEM (BRKM5) QUER CONQUISTAR MERCADO DE ENERGIA

mercado de energia e gás natural é sempre citado por especialistas do mercado como um dos mais promissores para os próximos anos.

E, de olho nessa oportunidade de crescimento conforme a demanda por fontes mais sustentáveis cresce, a Braskem (BRKM5) acaba de lançar a Voqen, sua subsidiária voltada para esse setor.

De acordo com a Braskem, a nova empresa irá comercializar energia elétrica e gás natural e integra um projeto de redução de emissões de carbono.

CONFIRA OS DETALHES

MAIS UM NO PORTFÓLIO: ADOBE COMPRA FIGMA

O Acrobat e o Photoshop foram fundamentais para transformar a Adobe numa empresa de US$ 150 bilhões.

Mas é a ampla gama de soluções oferecida em seu ecossistema que a mantém há décadas entre as potências do setor de tecnologia.

E é pensando nisso que a Adobe acaba de agregar um item de alto valor a seus usuários. A companhia norte-americana de tecnologia anunciou na manhã de hoje a aquisição da Figma por US$ 20 bilhões.

CONFIRA OS MOTIVOS E OS DETALHES DA AQUISIÇÃO

COMO ANDAM OS MERCADOS

Com a agenda cheia, as bolsas internacionais operam com maior cautela nesta quinta-feira.

Mais cedo, foram divulgados os dados de venda do varejo, que subiram 0,3% em agosto, e o índice de atividade econômica Empire State nos EUA, que também veio acima do esperado em setembro.

Contudo, os bons resultados não foram suficientes para conter a maior aversão ao risco.

Isso porque os investidores estão de olho na elevação dos juros americanos, entre 75 e 100 pontos-base, na próxima semana, pelo Federal Reserve (Fed).

Confira como estão as bolsas de Nova York:

  • Dow Jones: -0,30%;
  • S&P 500: -0,94%;
  • Nasdaq: -1,40%.

No cenário doméstico, o Ministério da Economia divulgou a prévia do PIB de julho. O IBC-Br avançou 1,17% na comparação com junho e superou as previsões de alta de 0,50%.

Além disso, o governo revisou o crescimento do PIB neste ano, de 2,00% para 2,70%.

O Ibovespa, por sua vez, acompanha o mau humor do exterior e fica instável. Além disso, a queda é impulsionada pela forte queda do petróleo no mercado internacional.

A commodity tem baixas superiores a 4%, com barril negociado a US$ 90,23. Já o minério de ferro em Dalian (China) valorizou 0,70%, a US$ 103,46.

Por fim, o dólar à vista opera em forte alta. A moeda americana sobe 1,34%, a R$ 5,2343.

 

SETOR DE SAÚDE CAI EM BLOCO

O setor de saúde estão entre as maiores quedas do Ibovespa nesta manhã.

O mau humor é impulsionado pela Qualicorp (QUAL3), após revisão do preço-alvo da companhia pelo Credit Suisse.

O banco suíço reduziu o preço-alvo por ação de R$ 18 para R$ 9 e manteve a recomendação neutra para a empresa, de olho nos reajustes dos preços dos planos de saúde concentrados neste trimestre.

Além disso, o setor de saúde sofre com incertezas sobre o piso salarial dos enfermeiros. A medida, aprovada em maio pelo Congresso Nacional, foi suspensa na semana passado por decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

CÓDIGO NOME ULT VAR
SULA11 SulAmérica units R$ 23,54 -4,66%
RDOR3 Rede D’Or ON R$ 31,93 -3,80%
QUAL3 Qualicorp ON R$ 8,51 -3,84%
HAPV3 Hapvida ON R$ 7,54 -3,70%
HYPE3 Hypera ON R$ 42,28 -2,24%
FLRY3 Fleury ON R$ 15,95 -1,48%

As varejistas, as companhias aéreas e de tecnologia lideram as altas da bolsa brasileira, apesar do avanços dos juros futuros (DIs) e da alta do dólar.

O bom desempenho dos setores está relacionado à recuperação da atividade econômica, medida pelo IBC-Br de julho, considerado uma prévia do PIB.

O índice avançou 1,17% em julho, acima das expectativas de alta de 0,50% na comparação mensal.

CÓDIGO NOME ULT VAR
POSI3 Positivo Tecnologia ON R$ 12,77 5,10%
NTCO3 Natura ON R$ 17,11 4,01%
CIEL3 Cielo ON R$ 5,44 3,82%
EMBR3 Embraer ON R$ 13,65 3,88%
GOLL4 Gol PN R$ 10,41 2,97%

Há pouco, Wall Street deixou o mau humor da abertura, invertem o sinal e recuperam as perdas. O Ibovespa, por sua vez, acompanha com leve alta.

Confira:

  • Dow Jones: +0,27%;
  • S&P 500: +0,12%;
  • Nasdaq: +0,15%;
  • Ibovespa: +0,13%.

 

NATURA (NTCO3) LIDERA GANHOS

A Natura&Co lidera a alta do Ibovespa nesta quinta-feira, em dia de maior cautela e aversão ao risco.

As ações NTCO3 avançam 5,17%, negociadas a R$ 17,30.

A XP reiterou a compra dos papéis NTCO3, com preço-alvo de R$ 25,00 por ação e potencial de valorização de em mais de 50%.

Em relatório divulgado mais cedo, os analistas da corretora consideram positiva a expansão dos negócios da holding de cosméticos na América Latina, com a  fusão dos negócios Natura&Co LatAm e Avon Internacional.

 

Após a abertura das bolsas de Nova York, o Ibovespa inverteu o sinal e zerou os ganhos da início do pregão.

A bolsa brasileira ignora o avanço de 1,17% do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) de julho, considerado a prévia do PIB, e a nova projeção de crescimento da economia em 2,70% em 2022.

A maior cautela dos investidores, com elevação do juros americanos e do Brasil (Selic), segue no radar.

O Ibovespa fica estável aos 110.560 pontos.

ABERTURA DE NOVA YORK

Apesar do bom desempenho inesperado das vendas do varejo em agosto, que avançaram 0,3% ante a previsão de estabilidade, as bolsas de Nova York abriram o pregão desta quinta-feira em queda.

Os investidores operam com maior cautela, já com a possível elevação da taxa básica de juros americanos no radar.

Os analistas esperam uma alta entre 0,75 e 1,00 ponto percentual na próxima reunião do Fed, agendada para o dia 21.

Confira:

  • Dow Jones: -0,22%;
  • S&P 500: -0,36%;
  • Nasdaq: -0,57%.

 

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGO NOME ULT VAR
NTCO3 Natura ON R$ 16,99 3,28%
MRVE3 MRV ON R$ 12,51 2,71%
ALPA4 Alpargatas PN R$ 22,76 2,66%
CYRE3 Cyrela ON R$ 16,32 2,06%
IRBR3 IRB ON R$ 1,20 1,69%

 

 

E maiores quedas do dia:

CÓDIGO NOME ULT VAR
QUAL3 Qualicorp ON R$ 8,71 -1,58%
SBSP3 Sabesp ON R$ 50,44 -1,58%
RENT3 Localiza ON R$ 63,10 -1,22%
UGPA3 Ultrapar ON R$ 13,19 -1,20%
CSAN3 Cosan ON R$ 18,54 -0,80%

 

Ibovespa abre o pregão próximo da estabilidade, com alta de 0,02%, aos 110.573 pontos e acompanha a cautela do exterior que já tem a elevação da taxa de juros americana no radar.

Vale lembrar que os analistas esperam que os juros dos EUA subam entre 75 e 100 pontos-base na próxima reunião do Federal Reserve (Fed), que acontece o dia 21.

No mesmo horário, o dólar á vista opera em alta de 0,79%, cotado a R$ 5,2047.

VAREJO NOS EUA

As vendas no varejo nos EUA sobem 0,3% em agosto ante a previsão de estabilidade.

Mas, sem o setor de automóveis, as vendas recuaram 0,3% em agosto, na comparação com o mês anterior, e ficaram abaixo das expectativas do mercado, que projetavam alta de 0,1% no mês.

Já o índice de atividade industrial Empire State subiu acima do esperado em setembro, mas ainda no campo negativo. O índice sobe -1,5; a previsão era de -13,8.

Com os dados, os futuros de Nova York operam de em queda. Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,11%;
  • S&P 500 futuro: -0,30%;
  • Nasdaq futuro: -0,49%.

 

 

 

 

MINISTÉRIO DA ECONOMIA REVISA PIB

Além da divulgação do IBC-Br de julho, o Ministério da Economia revisou a projeção do PIB, de 2,00% para 2,70%, em 2022.

Já as projeções para 2023, 2024, 2025 e 2026 continuam estimadas em crescimento de 2,50% ao ano.

Segundo o Ministério da Economia, “o crescimento da atividade é reflexo do aumento do emprego, do desempenho do setor de serviços e da elevação da taxa de investimento”.

 

PRÉVIA DO PIB

O IBC-Br, principal indicador da atividade econômica do país, avançou 1,17% em julho, com ajuste, na comparação com o mês anterior.

A prévia do PIB ficou acima das projeções dos analistas, que previam um avanço de 0,50% na comparação mensal.

Em relação ao mesmo mês do ano passado, o índice teve alta de 3,87%. Nesse aspecto, o IBC-Br veio acima da expectativa do mercado, que projetava uma alta de 2,75%.

Nos últimos 12 meses (até julho), o IBC-Br subiu 2,09%.

A prévia do PIB de julho acima das expectativas indica o começo de uma desaceleração da economia brasileira.

 

 

 

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,52%, aos 111.305 pontos, à espera da divulgação do IBC-Br de julho.

No mesmo horário, o dólar à vista abriu em leve baixa de 0,02%, cotado a R$ 5,1773.

OPORTUNIDADE DE SWING TRADE NA BOLSA
O nosso colunista, Nilson Marcelo, identificou uma oportunidade na bolsa hoje: lucro de mais de 6% com ações da Natura (NTCO3).
BOLSAS NO EXTERIOR
  • Dow Jones futuro: +0,07%;
  • S&P 500 futuro: -0,03%;
  • Nasdaq futuro: -0,13%;
  • Euro Stoxx 50: -0,06%;
  • Xangai (China): -1,16% (fechado);
  • Nikkei (Japão): +0,21% (fechado);
  • Petróleo Brent: US$ 93,15 (-1,01%);
  • Minério de ferro (Dalian, China): US$ 103,46 (+0,70%).
ESQUENTA DOS MERCADOS

Bom dia! Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.

E mesmo que não seja comum encarar uma canja no café da manhã, a cautela já se faz presente logo cedo nos mercados financeiros nesta quinta-feira com os investidores dispostos a manter uma posição defensiva nas bolsas.

“Dispostos”, porém não é exatamente o que acontece na manhã desta quinta-feira (15).

As bolsas internacionais operam com leves ganhos — a busca por barganhas após as quedas recentes dos índices ajuda no leve desempenho positivo.

Há ainda quem não enxergue razões para que a turbulência tenha continuidade. Uma dessas pessoas é Jeff de Graaf, fundador da Renaissance Macro Research.

Ele não menospreza a gravidade da alta dos preços nos Estados Unidos, que recentemente registrou mais uma leve alta enquanto o mercado em geral esperava queda.

Mesmo assim, ele acredita que a tendência de desaceleração da inflação nos Estados Unidos deve se manter nos próximos meses.

Seja como for, este é o cenário que se desenha nesta manhã.

As bolsas de valores da Europa abriram em leve alta e os índices futuros de Nova York tentam avançar na direção positiva nas primeiras horas da manhã.

Os investidores aguardam uma bateria de indicadores nos Estados Unidos (leia mais abaixo).

Por aqui, a prévia do PIB é o grande dado local do dia. O IBC-Br de julho deve reforçar as expectativas do mercado de aumento da atividade econômica até o final do ano.

Vale ressaltar que no Boletim Focus, que dá um panorama do sentimento de analistas para dados macroeconômicos, o PIB é um dos indicadores que está em constante atualização para cima.

No fim do pregão de ontem (14), o Ibovespa teve as perdas limitadas pelo avanço do petróleo, mas ainda assim caiu 0,22%, os 110.646,67 pontos.

O dólar à vista teve um dia de queda de 0,18%, a R$ 5,1782.

Veja o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa nesta quinta-feira.

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