🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

As favoritas do mercado

As ações favoritas para o mês de fevereiro, segundo 14 corretoras

Em um momento de crise como o provocado pelo coronavírus, capacidade de se adaptar é essencial para a receita de sucesso. Confira as principais indicações dos analistas para o próximo mês

Jasmine Olga
Jasmine Olga
4 de fevereiro de 2021
5:55 - atualizado às 9:20
Ações do mês | ação JBS JBSS3
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Essa informação pode chocar alguns, mas a geração “nativa digital” millenial já não é adolescente há muitos anos e muitos já podem até concorrer à presidência da República. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É bem capaz que você frequentemente os confunda com a geração Z — que estão em peso no TikTok e não conhecem um mundo que não fosse hiperconectado e online —, mas os millenials mais velhos já são oficialmente quarentões, o que significa que boa parte deles estão por trás das transformações dos últimos anos que vimos por aí. 

Como membro de uma das últimas “levas” de millenials que vieram ao mundo, tenho bem nítido na memória a transição de um mundo analógico para o universo online, a intensificação e a onipresença da preocupação ambiental e uma mudança drástica na missão, valores e visão corporativa das empresas.  

É, os tempos são outros e é preciso saber se adaptar. Durante o pior momento da pandemia, foi fácil perceber a importância dessa capacidade adaptativa. Pegue como exemplo o isolamento social, que fechou lojas e shoppings ao redor do mundo. Quem ainda não havia entrado de vez no século XXI foi obrigado a correr contra o tempo ou seria engolido por aqueles que nasceram sabendo o significado de um e-commerce ou marketplace. 

Essa é apenas uma das inúmeras mudanças forçadas que podemos citar. Basta você olhar ao seu redor para ver o quanto as coisas mudaram em um curto espaço de tempo. Comodidade, rapidez, sustentabilidade e segurança viraram requisitos essenciais para qualquer tipo de serviço — e se tudo puder ser resolvido sem sair de casa melhor ainda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No entanto, para muitos setores, um aplicativo super intuitivo e uma presença digital marcante não são tudo. Em muitos casos nem mesmo se aplica. Mas nem por isso eles deixam de precisar se adaptar para conquistar investidores mais novos e antenados com as “tendências” do mercado. 

Leia Também

A “revolução do ESG” é uma prova disso. Cada vez mais se cobra que as empresas não só apresentem bons resultados financeiros, mas que esses números venham acompanhado de uma visão sustentável, respeitando não só o meio ambiente como as pessoas que o compõe. 

E o mercado não perdoa. Se uma empresa não é capaz de se adaptar, vai ser engolida por aqueles que souberam surfar essa onda. 

Neste mês, as três empresas que compõem a lista de ativos mais indicados pelos analistas do mercado financeiro possuem em comum essa habilidade. Elas são exemplos de companhias que estão correndo atrás dessa virada de chave para os novos tempos, tão fundamental para atravessar momentos de crise como o que vivemos e ter sucesso.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se você nos acompanha todos os meses, deve receber sem nenhuma novidade a informação que a Vale (VALE3) é mais uma vez a ação mais indicada pelas principais corretoras e bancos, dessa vez com seis indicações. A mineradora integra o seleto grupo das ações do mês por nada menos que 14 meses consecutivos. Quem seguiu à risca a recomendação de lá para cá obteve um retorno superior a 73%.

Empatados em segundo lugar, temos duas empresas tradicionais que souberam se atualizar aos novos tempos para seguir ganhando —  Bradesco (BBDC4) e B3 (B3SA3), com três indicações cada. 

Antes de partir para a tabela completa com as indicações, vale mencionar também as outras companhias que tiveram mais de uma menção: Totvs (TOTS3), JBS (JBSS3), SLC Agrícola (SLCE3), Itaú Unibanco (ITUB4) e Via Varejo (VVAR3). 

Entendendo a Ação do Mês: todos os meses o Seu Dinheiro Premium consulta as principais corretoras do país para descobrir quais são as principais apostas para o período. Dentro das carteiras recomendadas, normalmente com até 10 ações, os analistas indicam as suas três prediletas. Com o ranking nas mãos, selecionamos as que contaram com pelo menos duas indicações.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira a seleção completa feita por 14 corretoras:

Vale - Sinônimo de resiliência

Tão resiliente quanto a cotação do minério de ferro nos últimos meses é a visão positiva que os analistas do mercado financeiro possuem para a Vale. Mais uma vez a mineradora aparece como a favorita. E mais uma vez disparada na frente, com seis indicações — de Órama Investimentos, Ágora Investimentos, Guide Investimentos, Necton, Banco Santander e CM Capital. 

As boas perspectivas seguem sendo as mesmas que fizeram da Vale o “ativo do ano” durante 2020. Mesmo durante uma crise que afetou demanda, produção e o mercado financeiro como um todo, a companhia se manteve firme, no caminho da recuperação aos níveis pré-Brumadinho e buscando se enquadrar no que os seus investidores, cada vez mais exigentes, esperam de uma empresa do seu porte. 

O trabalho da gestão da companhia tem sido essencial para isso. Mesmo com todos os custos e provisões ainda relacionados ao desastre de Brumadinho e a queda provocada pela crise do coronavírus, a mineradora tem conseguido reduzir sua dívida líquida e segue com um fluxo de caixa robusto. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A alta expressiva do minério de ferro e a cotação elevada do dólar ajudaram a equilibrar o balanço mesmo diante da redução da produção e da perspectiva de queda para a moeda americana e commodity. Assim, as projeções para a Vale seguem amplamente positivas. 

Depois de anos conturbados com Donald Trump na presidência, a esperança do mercado é que o novo presidente americano Joe Biden tenha uma política externa menos turbulenta com relação à China. Essa relação mais estável tende a trazer menos incertezas e, por tabela, favorece aqueles que possuem laços comerciais mais estreitos com a segunda maior economia do mundo, como a Vale. 

Ainda falando da importância do país asiático para a companhia, a expectativa é que o grande investimento em infraestrutura do país aumente a demanda de minério de ferro em escala global. 

No entanto, é preciso notar que as idas e vindas do minério de ferro e do dólar podem impactar a companhia no curto prazo, trazendo alguma volatilidade. Neste mês de fevereiro, outro fator que pode afetar momentaneamente a cotação é o feriado do Ano Novo Lunar na China, que fecha a negociação da commodity por uma semana e que deve impactar também na demanda para o país asiático. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A gestão da companhia também anda buscando operações mais eficientes e rentáveis, o que justifica a venda de sua usina na Nova Caledônia. Segundo a Necton, a operação deve estancar o dispêndio em aportes de caixa em uma operação que nunca gerou fluxo positivo. “Com a venda deste ativo a companhia passa a manter maior foco nas operações mais rentáveis, reduzindo a participação das vendas de níquel e cobalto no mix de produtos”. Desde 2011, a operação nunca havia gerado fluxo de caixa positivo. 

Mas foi-se o tempo em que somente números justificavam o sucesso de uma companhia aos olhos dos investidores. Com os acidentes gravíssimos dos últimos anos, ninguém melhor que a Vale para ilustrar a importância de uma estratégia que abarque totalmente o conceito queridinho do mercado — o ESG, Meio Ambiente, o Social e a Governança. 

A companhia tem trabalhado duro para estabelecer uma imagem mais sustentável, dentro do que a sua atividade de alto impacto permite, é claro. Revisão de protocolos e investimentos em contrapartidas ambientais fazem parte da rotina. A companhia também caminha para chegar a um acordo sobre a reparação aos mineiros de Brumadinho, conforme confirmado ontem pelo governo de Minas Gerais. 

Na parte da governança, a empresa tem se destacado com louvor. A retomada do pagamento de proventos aos acionistas é vista com bons olhos e muito antecipada pelo mercado. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Guide Investimentos avalia que no atual patamar, as ações da companhia estão descontadas e é um momento interessante de entrada. A Ágora possui uma visão parecida, ainda que a companhia tenha recentemente superado a Rio Tinto e a BHP. 

Bradesco - Conquistando até a concorrência

Antes mesmo do coronavírus bater na nossa porta, o setor bancário já estava “nas cordas”, apanhando sem dó do mercado. 

Desde que o mundo é mundo, as grandes instituições financeiras, devido a sua alta complexidade, poucas vezes tiveram que lidar com um ataque intenso da concorrência. Com a “democratização digital” e a rápida “proliferação” das empresas de tecnologia voltadas ao setor financeiro, as fintechs, isso começou a mudar. 

Ao invés de filas intermináveis e dezenas de assinaturas em contratos com letra miúda, abrir conta em um banco passou a ser algo feito em dois ou três cliques. Muitas vezes uma selfie e uma foto frente e verso do seu RG é o máximo de burocracia necessária. As idas à agência viraram coisa do passado — já que na maior parte dos casos elas nem mesmo existem.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Chega a ser uma competição quase desleal… A seu favor, as instituições tradicionais nunca deixaram de ter a sua solidez de anos de mercado, ao tempo que as fintechs podem deixar de existir tão rapidamente quanto surgiram. 

Mas, depois de muito apanhar, o setor bancário parece finalmente ter feito a lição de casa. Desde que os analistas passaram a precificar uma retomada econômica, é possível notar que o setor tem reconquistado a confiança. O Credit Suisse, por exemplo, revisou recentemente suas projeções para o setor e indicou que os bancos devem passar por um ciclo de crescimento em breve. 

Outra coisa que não dá para ignorar é que nos últimos tempos, o Bradesco (BBDC4) tem sido a principal aposta dos analistas dentro do setor. Nos últimos seis meses, o bancão pintou entre as favoritas 4 vezes. 

Para fevereiro, três instituições indicaram as ações preferenciais do Bradesco  — Órama Investimentos, Terra Investimentos e Banco Santander.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Bradesco, assim como o setor como um todo, deve se beneficiar da leitura (e sinalização) de que em breve teremos uma alta da taxa de juros. Outro fator que deve impactar positivamente todo o ecossistema são as decisões favoráveis ao setor em projetos relacionados à tributação. 

Para o Santander, o Bradesco exibe uma combinação poderosa de boa administração de custos de vendas e administração, um alto retorno potencial e ainda deve ser o melhor pagador de dividendos dentre os grandes bancos nacionais em 2021. Outro ponto atrativo está diretamente relacionado à crise: o grande desconto dos papéis vistos nos últimos anos. 

E já que estávamos falando em transformação, não tem como não mencionar o braço “nativo digital” da companhia, o banco Next. Durante a pandemia, essa foi a grande aposta do Bradesco, que fortaleceu o seu arsenal e aumentou sua fatia no mercado mesmo durante meses complicados. 

A atuação da companhia durante a pandemia é um dos temas mais comentados entre os analistas na hora de listar os gatilhos para valorização, com provisões certeiras contra o risco de inadimplência. Os analistas da Órama ressaltam que a provisão para devedores ao longo de 2021 abrirá espaço para resultados ainda melhores da companhia. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Falando em resultados, os números do banco no quarto trimestre foram divulgados ontem à noite e devem dar o que falar. O Bradesco registrou uma queda esperada de 24,8% no lucro anual, mas o balanço dos últimos três meses de 2020 mostrou um surpreendente aumento no resultado recorrente.

Dentre os principais riscos e fatores que podem atrapalhar o bom desempenho dos papéis listados pelos analistas estão a continuidade da migração de clientes para as fintechs, uma recuperação econômica mais lenta e a continuidade da pressão sobre a margem financeira da instituição. 

O Santander cita também a exposição da companhia a setores impactados pela pandemia da covid-19, por meio do seu braço Bradesco Saúde. No entanto, na visão dos analistas da Órama, o Bradesco está preparado para a volta do cenário “normal”, após superado o auge da crise, quando a baixa utilização gerou custos menores para a companhia. 

B3 - Preparada para o futuro

Outra transformação que veio com o crescimento das fintechs e a grande digitalização do mundo foi a democratização do acesso a uma cesta de investimentos cada vez mais diversificada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É bem verdade que além da popularização de plataformas fáceis de serem utilizadas pelos usuários mais leigos também tivemos um empurrãozinho das mínimas históricas da taxa de juros, que deixaram os investimentos em renda fixa tão atrativos quanto calcinha bege. 

Essa confluência de cenário é o que fez com que a Bolsa brasileira acumulasse mais de 3 milhões de investidores. Mas a B3 soube surfar muito bem essa onda e, além disso, tem se firmado como uma companhia resiliente, com uma gestão eficiente de custos e estratégia. 

Essas são só algumas das razões pelas quais a companhia veio parar mais uma vez entre as principais indicações dos analistas. Dessa vez, ela foi a escolha também de três instituições — Planner Corretora, Guide Investimentos e Ativa Investimentos. 

O ciclo de baixa dos juros deve ser encerrado em breve, mas nem por isso as visões dos analistas para a companhia pioraram. Pelo contrário. Para Pedro Serra, gerente de Research da Ativa Investimentos, a mudança de hábito dos investidores na hora de investir nos últimos anos deve continuar mantendo a renda variável aquecida. Sem sombra de dúvidas essa é uma boa notícia para a B3, que possui o monopólio nacional de negociações de ativos de renda variável. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A transformação dos últimos anos tem mantido elevado o volume de negociação. Além da chegada cada vez mais intensa dos investidores de varejo, vemos (finalmente) um sinal maior do retorno dos investidores estrangeiros ao país. 

A Guide destaca que além da forte presença no mercado de ações (Bovespa) e futuros (BM&F), a empresa tem investido pesado na diversificação de seus produtos, com serviços completos de trading, clearing, liquidação, custódia e registro. A companhia também deve se beneficiar da gigantesca lista de empresas que planejam entrar na bolsa de valores nos próximos meses e de empresas já listadas que buscam captar recursos com ofertas secundárias. 

A Planner espera que em 2021 essa linha do balanço fique próximo de R$ 1,2 bilhão, com investimentos totalizando entre R$ 420 milhões e R$ 460 milhões. Além disso, a companhia espera distribuir entre 120% e 150% do seu lucro líquido societário aos acionistas, na forma de juros sobre capital próprio, dividendos e recompra de ações.

Alinhada ao que o mercado espera das companhias neste momento que vivemos, a B3 também já reforçou o seu compromisso com o ESG. Além da sua forte estrutura de governança, a empresa estabeleceu outros quatro pilares a serem cumpridos: alinhamento com as melhores práticas de sustentabilidade, induzir boas práticas de ESG no mercado brasileiro, fortalecer seu portfólio de produtos e promover novas frentes de negócios de impacto. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Com relação a uma possível concorrência, avaliamos essa possibilidade como pequena no momento. O mercado de capitais brasileiro ainda não possui capacidade para suportar a entrada de um novo player, inviabilizando qualquer tipo de investimento em uma nova bolsa ou casa de clearing que possa afetar o resultado da B3 no curto prazo” - Guide Investimentos

Retrospectiva

O comportamento das bolsas globais durante a primeira semana de janeiro, com seguidos recordes por todo o mundo, não é nem de perto uma boa amostra do que rolou ao longo do mês nos mercados.

Em janeiro, a cautela reinou. A preocupação com o ritmo de vacinação contra a covid-19 se alastrou tão rápido quanto o vírus. Além disso, tivemos uma boa dose de ruídos e crises políticas em antecipação às eleições legislativas — no Brasil e nos Estados Unidos.

Dentre as indicações, a Eletrobras foi a companhia com o pior desempenho, recuando 20,6%, repercutindo a saída do CEO Wilson Ferreira Junior e os ruídos que deixaram mais claro para o mercado que uma privatização dificilmente ocorrerá ainda no governo Bolsonaro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Petrobras e Vale, as duas principais indicações do mês passado, não escaparam da aversão ao risco e recuaram, respectivamente 6,20% e 1,5%. Confira a tabela completa dos desempenhos em janeiro:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
PRÉVIA OPERACIONAL 3T35

Recorde de vendas e retorno ao Minha Casa Minha Vida: é hora de comprar Eztec (EZTC3)? Os destaques da prévia do 3T25

20 de outubro de 2025 - 11:55

BTG destaca solidez nos números e vê potencial de valorização nas ações, negociadas a 0,7 vez o valor patrimonial, após a Eztec registrar o maior volume de vendas brutas da sua história e retomar lançamentos voltados ao Minha Casa Minha Vida

BALANÇO SEMANAL

Usiminas (USIM5) lidera os ganhos do Ibovespa e GPA (PCAR3) é a ação com pior desempenho; veja as maiores altas e quedas da semana

18 de outubro de 2025 - 15:40

Bolsa se recuperou e retornou aos 143 mil pontos com melhora da expectativa para negociações entre Brasil e EUA

ESTRATÉGIA

Como o IFIX sobe 15% no ano e captações de fundos imobiliários continuam fortes mesmo com os juros altos

18 de outubro de 2025 - 14:25

Captações totalizam R$ 31,5 bilhões até o fim de setembro, 71% do valor captado em 2024 e mais do que em 2023 inteiro; gestores usam estratégias para ampliar portfólio de fundos

DAY TRADE

De operário a milionário: Vencedor da Copa BTG Trader operava “virado”

18 de outubro de 2025 - 13:29

Agora milionário, trader operava sem dormir, após chegar do turno da madrugada em seu trabalho em uma fábrica

FORTALEZA SEGURA

Apesar de queda com alívio nas tensões entre EUA e China, ouro tem maior sequência de ganhos semanais desde 2008

17 de outubro de 2025 - 19:11

O ouro, considerado um dos ativos mais seguros do mundo, acumulou valorização de 5,32% na semana, com maior sequência de ganhos semanais desde setembro de 2008.

COPA BTG TRADER

Roberto Sallouti, CEO do BTG, gosta do fundamento, mas não ignora análise técnica: “o mercado te deixa humilde”

17 de outubro de 2025 - 18:40

No evento Copa BTG Trader, o CEO do BTG Pactual relembrou o início da carreira como operador, defendeu a combinação entre fundamentos e análise técnica e alertou para um período prolongado de volatilidade nos mercados

VAI COMEÇAR O BARATA-VOA?

Há razão para pânico com os bancos nos EUA? Saiba se o país está diante de uma crise de crédito e o que fazer com o seu dinheiro

17 de outubro de 2025 - 17:25

Mesmo com alertas de bancos regionais dos EUA sobre o aumento do risco de inadimplência de suas carteiras de crédito, o risco não parece ser sistêmico, apontam especialistas

AUMENTOU O RISCO BRASIL?

Citi vê mais instabilidade nos mercados com eleições de 2026 e tarifas e reduz risco em carteira de ações brasileiras

17 de outubro de 2025 - 13:03

Futuro do Brasil está mais incerto e analistas do Citi decidiram reduzir o risco em sua carteira recomendada de ações MVP para o Brasil

QUANDO HÁ UMA BARATA…

Kafka em Wall Street: Por que você deveria se preocupar com uma potencial crise nos bancos dos EUA

17 de outubro de 2025 - 9:49

O temor de uma infestação no setor financeiro e no mercado de crédito norte-americano faz pressão sobre as bolsas hoje

REGIME FÁCIL

B3 se prepara para entrada de pequenas e médias empresas na Bolsa em 2026 —  via ações ou renda fixa

16 de outubro de 2025 - 0:05

Regime Fácil prevê simplificação de processos e diminuição de custos para que companhias de menor porte abram capital e melhorem governança

INVESTIMENTO CONSCIENTE

Carteira ESG: BTG passa a recomendar Copel (CPLE6) e Eletrobras (ELET3) por causa de alta no preço de energia; veja as outras escolhas do banco

15 de outubro de 2025 - 18:58

Confira as dez escolhas do banco para outubro que atendem aos critérios ambientais, sociais e de governança corporativa

TOUROS E URSOS #243

Bolsa em alta: oportunidade ou voo de galinha? O que você precisa saber sobre o Ibovespa e as ações brasileiras

15 de outubro de 2025 - 13:30

André Lion, sócio e CIO da Ibiuna, fala sobre as perspectivas para a Bolsa, os riscos de 2026 e o impacto das eleições presidenciais no mercado

NOVIDADE NA APOSENTADORIA

A estratégia deste novo fundo de previdência global é investir somente em ETFs — entenda como funciona o novo ativo da Investo

15 de outubro de 2025 - 10:19

O produto combina gestão passiva, exposição internacional e benefícios tributários da previdência em uma carteira voltada para o longo prazo

SD ENTREVISTA

De fundo imobiliário em crise a ‘Pacman dos FIIs’: CEO da Zagros revela estratégia do GGRC11 — e o que os investidores podem esperar daqui para frente

15 de outubro de 2025 - 6:07

Prestes a se unir à lista de gigantes do mercado imobiliário, o GGRC11 aposta na compra de ativos com pagamento em cotas. Porém, o executivo alerta: a estratégia não é para qualquer um

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Dólar fraco, ouro forte e bolsas em queda: combo China, EUA e Powell ditam o ritmo — Ibovespa cai junto com S&P 500 e Nasdaq

14 de outubro de 2025 - 17:55

A expectativa por novos cortes de juros nos EUA e novos desdobramentos da tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo mexeram com os negócios aqui e lá fora nesta terça-feira (14)

CORTANDO CAMINHO

IPO reverso tem sido atalho das empresas para estrear na bolsa durante seca de IPOs; entenda do que se trata e quais os riscos para o investidor

14 de outubro de 2025 - 6:03

Velocidade do processo é uma vantagem, mas o fato de a estreante não precisar passar pelo crivo da CVM levanta questões sobre a governança e a transparência de sua atuação

NÃO PARAM DE SUBIR

Ainda mais preciosos: ouro atinge novo recorde e prata dispara para máxima em décadas

13 de outubro de 2025 - 18:25

Tensões fiscais e desconfiança em moedas fortes como o dólar levam investidores a buscar ouro e prata

CARTA MENSAL

Sparta mantém posição em debêntures da Braskem (BRKM5), mas fecha fundos isentos para não prejudicar retorno

13 de outubro de 2025 - 17:15

Gestora de crédito privado encerra captação em fundos incentivados devido ao excesso de demanda

MEDINDO A TEMPERATURA

Bolsa ainda está barata, mas nem tanto — e gringos se animam sem pôr a ‘mão no fogo’: a visão dos gestores sobre o mercado brasileiro

13 de outubro de 2025 - 13:20

Pesquisa da Empiricus mostra que o otimismo dos gestores com a bolsa brasileira segue firme, mas perdeu força — e o investidor estrangeiro ainda não vem em peso

CRIPTOMOEDAS HOJE

Bitcoin (BTC) recupera os US$ 114 mil após ‘flash crash’ do mercado com Donald Trump. O que mexe com as criptomoedas hoje?

13 de outubro de 2025 - 10:15

A maior criptomoeda do mundo voltou a subir nesta manhã, impulsionando a performance de outros ativos digitais; entenda a movimentação

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar