De cara nova, Iguatemi (IGTI11) estreia hoje na B3 unificando as bases acionárias da controladora e da administradora de shoppings
Reestruturação faz parte da migração do conglomerado controlado pela família Jereissati para o Nível 1 da B3

A Iguatemi S.A. (IGTI11) estreia hoje na B3 unificando as bases acionárias da Jereissati Participações (JPSA3) e da Iguatemi (IGTA3).
Com a reorganização societária, a holding que controla a Iguatemi incorpora 100% da empresa de shoppings, assumindo seu nome e passando a negociar na forma de units na B3, sob o ticker IGTI11.
A reestruturação faz parte da migração do conglomerado controlado pela família Jereissati para o Nível 1 de governança corporativa da B3.
Como vai ficar
Na operação, quem tiver uma ação IGTA3 vai receber 0,15964 papel ON e 0,31929 PN da Jereissati. Por volta das 12h40, as units recuavam 1,19%, a R$ 210.
As units IGTI11 serão agrupadas em uma ação ordinária (IGTI3) e duas ações preferenciais (IGTI4).
A empresa acredita que o novo modelo proporcionará mais liquidez às ações, aumentando a capacidade de investimento e crescimento da Iguatemi, mas sem elevar o endividamento. Aliás, apresentamos no Instagram uma análise de mercado explicando se shoppings são bons investimentos diante da reabertura do comércio.
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Mais liquidez
A expectativa é de que, no decorrer dos próximos meses, o novo Conselho de Administração da Iguatemi coloque em andamento uma série de mudanças com vistas a inserir a empresa nos regulamentos do Novo Mercado, considerado o mais elevado padrão de governança corporativo no mercado financeiro brasileiro.
Mesmo listada no Nível 1, a Iguatemi S.A. pretende seguir todos os parâmetros do Novo Mercado, com exceção do veto à negociação de ações PN. A proporção de ações em livre circulação no mercado (free float) também ficará acima dos 25% exigidos pelas regras do Novo Mercado.
Assim, a nova companhia terá mais caixa para novos projetos ou até mesmo aquisição de ativos estratégicos. Além disso, a operação deve provocar uma redução nas despesas gerais, já que termina com a necessidade de manter duas estruturas separadas para atender os acionistas.
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