Ação da Petrobras (PETR4) pode render 100% só em dividendos nos próximos cinco anos
Relação ‘risco-recompensa’ é como comparar um formigueiro ao Everest, avalia o UBS
A nova política de dividendos divulgada na semana passada pela Petrobras indica que investir nas ações da empresa pode render um retorno de 100% apenas em dividendos no decorrer dos próximos cinco anos.
E, na avaliação dos analistas do UBS, a relação risco-recompensa para que esse dividend yield se materialize equivale a comparar um pequeno formigueiro ao Monte Everest e seus 8.849 metros de altura.
“A Petrobras tem apontado, de forma conservadora, para 100% de dividend yield acumulado nos próximos cinco anos”, observa o banco suíço.
A matemática do UBS
Depois de ter atingido recentemente sua meta de dívida bruta, de US$ 60 bilhões, a Petrobras sinaliza a intenção de distribuir entre US$ 60 bilhões e US$ 70 bilhões em dividendos entre 2022 e 2026. O volume é bem próximo do valor de mercado atual da empresa, de aproximadamente US$ 68 bilhões.
Agora com pagamentos a cada três meses, a expectativa é que o dividend yield fique em torno de 5% por trimestre.
Ao mesmo tempo, os analistas do UBS acreditam que a Petrobras tentará manter sua posição de caixa entre US$ 9 bilhões e US$ 10 bilhões para distribuir o fluxo livre excedente como dividendo aos acionistas.
Leia Também
“Isso coloca nossa previsão de dividendos entre 60% e 80% da geração de fluxo de caixa livre, implicando um dividend yield anual de 20% a 25%. Isso não inclui recursos potenciais de desinvestimentos que apresentam mais potencial para distribuição”, explica o UBS.
Por pior que seja
O banco acredita que, para quem investir em PETR3 e PETR4, os dividendos serão suficientes para compensar qualquer eventual perda com as ações.
“Reconhecemos que existem riscos não materializados. No entanto, acreditamos que isso esteja mais do que precificado, com a empresa sendo negociada em mínimas históricas”, prossegue o UBS.
O UBS considera que, por pior que seja o cenário projetado, haveria apenas maneiras limitadas de que ele possa ficar pior para as ações da Petrobras.
O principal risco de curto prazo mencionado pelo UBS é a eleição de 2022. Segundo o banco, anos eleitorais costumam ter impacto sobre as ações da Petrobras.
Entre a paciência e a ansiedade: Ibovespa se prepara para posse de Trump enquanto investidores reagem a PIB da China
Bolsas internacionais amanhecem em leve alta depois de resultado melhor que o esperado da economia chinesa no quarto trimestre de 2024
Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) nas alturas: ações disparam após acordo sobre fusão — mas esses bancões explicam por que ainda não é hora de investir nos papéis
As negociações para a criação de uma nova gigante aérea avançam, mas analistas apontam desafios e riscos econômicos
Empresas recompram R$ 26 bilhões das próprias ações na B3 em 2024. E vem mais por aí — saiba para onde o investidor deve olhar neste ano
Na ponta vendedora aparecem os investidores estrangeiros e institucionais, com montantes de R$ 32 bilhões e R$ 39 bilhões, respectivamente
Cosan (CSAN3) zera participação na Vale (VALE3) com venda de bloco de ações em leilão na B3; objetivo é levantar cerca de R$ 9,1 bilhão para reforçar caixa e seguir mais leve
No total são 173.073.795 ações da Vale (VALE3) que estavam nas mãos da Cosan (CSAN3), o equivalente a uma participação de 4,05%
A Nova Zelândia é aqui: Ibovespa tenta manter recuperação em dia de IBC-Br e varejo nos EUA depois de subir quase 3%
Enquanto a temporada de balanços começa em Wall Street, os investidores buscam sinais de desaquecimento econômico no Brasil e nos EUA
Onde investir 2025: essas são as 9 ações favoritas para lucrar na bolsa em 2025 — e outros 5 nomes para garantir dividendos pingando na conta
Para quem estiver disposto a desafiar o pessimismo macroeconômico, há quem veja 2025 como uma janela interessante para aproveitar ativos atraentes; veja as indicações
Hora de acelerar: Itaú BBA diz quais são as melhores ações ligadas ao setor automotivo — e os papéis para “deixar de lado” em 2025
Alta dos juros e volatilidade cambial devem favorecer empresas com balanços saudáveis e foco em exportação, enquanto as endividadas ou com baixa demanda enfrentam desafios
IRB Re (IRBR3) é uma das “melhores apostas” do BTG Pactual para 2025 — e aqui estão os motivos por trás do otimismo
Os analistas mantiveram recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$ 56,50 para os próximos 12 meses, alta potencial de quase 20% frente ao último fechamento
Agora vai? Ibovespa engata alta de mais de 2% junto com Nova York e chega aos 122 mil pontos; dólar fecha em baixa de R$ 6,0252
Dados de inflação e da indústria nos EUA mexem com as bolsas aqui e lá fora, mas tem banco grande dizendo que a euforia pode ser exagerada; entenda os motivos
Fale agora ou cale-se para sempre: com aval do Cade, Dasa (DASA3) e Amil dão passo final para criar segundo maior grupo de hospitais do Brasil
Acabou o prazo para manifestações de terceiros ou avocação do Tribunal do Cade com relação à decisão da Superintendência-Geral de aprovar, sem restrições, a criação da Ímpar
O Grand Slam do Seu Dinheiro: Vindo de duas leves altas, Ibovespa tenta manter momento em dia de inflação nos EUA
Além da inflação nos EUA, Ibovespa deve reagir a Livro Bege do Fed, dados sobre serviços e resultado do governo
Vai voar mais alto? Embraer (EMBR3) aumenta lista de encomendas com venda de caças ao Uruguai; ações sobem na B3
Em agosto do ano passado, a Força Aérea do Uruguai firmou um contrato com a Embraer para adquirir uma aeronave, com a possibilidade de adquirir mais cinco
É hora de se preparar para o bear market na bolsa brasileira: BTG revela 6 ações domésticas para defender a carteira
O banco cita três passos para se posicionar para o mercado de baixa nos próximos meses: blindar a carteira com dólar e buscar ações de empresas com baixa alavancagem e com “beta” baixo
Ações da MRV saltam 5% e lideram altas do Ibovespa após prévia “arrasa-quarteirões” do 4T24. É hora de comprar MRVE3?
Segundo o diretor financeiro Ricardo Paixão, o maior destaque foi que, pela primeira vez na história, a MRV gerou caixa tanto no negócio principal como em todas as subsidiárias
Itaú BBA corta projeções para a bolsa brasileira, mas ainda vê escalada de 20% do Ibovespa até o fim de 2025 — e revela 10 ações para investir neste ano
Para os analistas, a bolsa encontra-se com um valuation favorável, mas a dinâmica de resultados corporativos em 2025 tem um viés levemente negativo
Bradesco BBI pode se tornar um dos maiores acionistas da CCR (CCRO3) — e tudo por causa das dívidas do Grupo Mover
O banco pode se tornar um dos maiores acionistas da companhia de infraestrutura ao assumir quase toda a participação do Mover, um dos principais investidores da empresa
Olha nos classificados: Depois da leve alta de ontem, Ibovespa se prepara para mais um dia difícil pela frente hoje
Petróleo acima dos US$ 80 e juros das Treasuries de 10 anos próximos de 5% mantêm pressão sobre os mercados financeiros internacionais
Dividendos e JCPs: Santander (SANB11) pagará R$ 1,5 bilhão em proventos; confira se você tem direito a receber
Conselho do Santander Brasil (SANB11) aprovou na última sexta a proposta de distribuição bruta de JCPs aos acionistas
Ações da Petz (PETZ3) saltam quase 9% com expectativa renovada de aval do Cade para fusão com a Cobasi
No fim de semana, o noticiário foi dominado por rumores de que a aprovação do Cade para a combinação de negócios das gigantes do mercado pet está próxima de sair do papel
BTG Pactual (BPAC11) pode saltar 40% em 2025 e ainda pagar bons dividendos, diz JP Morgan — mas há outros bancos na mira dos analistas
BTG e outro gigante do setor bancário são escolhas populares entre os investidores, que hoje preferem ações com rendimentos elevados com proventos ou com menor risco de queda de lucros