🔴 UM SALÁRIO MÍNIMO DE RENDA TODO O MÊS COM DIVIDENDOS? – DESCUBRA COMO

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Entrevista

Ação da LOG (LOGG3) já deu o que tinha que dar? Para CEO, bom momento do setor de galpões está só começando

Setor foi beneficiado com a pandemia, mas ritmo não deve arrefecer com a reabertura; em entrevista ao Seu Dinheiro, CEO da construtora e administradora de galpões logísticos fala da demanda aquecida e da revisão para cima do plano de crescimento da empresa, que agora quer focar apenas em galpões

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
12 de agosto de 2021
5:30 - atualizado às 10:28
Sergio Fischer, CEO da LOG
Sergio Fischer, CEO da LOG. - Imagem: Divulgação

Nem todos os setores da economia sofreram (tanto) com a pandemia de coronavírus em 2020. No mercado imobiliário, os segmentos residencial - muito beneficiado pela queda de juros - e de galpões logísticos - também favorecido pela queda dos juros, mas principalmente pelo seu caráter mais defensivo e o desenvolvimento do e-commerce - acabaram, na realidade, vivendo um bom ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os resultados da LOG (LOGG3), construtora e administradora de galpões logísticos e industriais, deixaram isso bem claro, assim como a trajetória das suas ações.

No ano passado, a companhia controlada pela família Menin - a mesma que controla o banco Inter e a MRV - viu seu lucro líquido crescer 53% em relação a 2019, e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) crescer 39% na mesma base de comparação.

No segundo trimestre de 2020, o mais impactado pela pandemia, o release de resultados da operadora de galpões não só ostentava crescimento em todas as principais linhas do balanço, como destacava a ocupação recorde dos imóveis (até então), além de um recorde de área locada no semestre.

Os papéis (LOGG3), que começaram 2020 na faixa dos R$ 30, chegaram a mergulhar para a faixa dos R$ 15 em março, no auge da crise dos mercados; rapidamente, porém, se recuperaram e, em agosto de 2020, chegaram a ser cotados na faixa dos R$ 40.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Depois disso, as ações acabaram recuando da máxima, mas ainda fecharam o ano um pouco acima do patamar pré-pandemia, com uma valorização acumulada de mais de 6% num ano que foi difícil para a bolsa.

Leia Também

Desempenho da ação da LOG em 2020 (em azul) comparado com o desempenho do Ibovespa (em vermelho). Fonte: Trading View.

A forte demanda das empresas de varejo por galpões, a fim de atender à demanda do e-commerce, então em franca expansão por pura necessidade, manteve a LOG no jogo.

O fenômeno também pôde ser verificado no mercado de fundos imobiliários, onde aqueles que investem em galpões logísticos (como os da própria LOG, que volta e meia vende um ativo para um FII) estiveram entre os que menos sofreram na bolsa no ano passado.

Além da alta demanda do e-commerce, outro fator muito citado por analistas para o bom momento vivido pelo setor de galpões em 2020 foi o fato de os contratos de aluguel desses imóveis serem atípicos, o que lhes confere um perfil muito defensivo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Contratos atípicos em geral têm prazos longos e não contam com revisional no meio da vigência, evitando que os aluguéis sejam reduzidos caso haja, como ocorreu no ano passado, uma crise. Ou seja, há maior previsibilidade de aluguéis.

No entanto, com a reabertura da economia no pós-pandemia, o mercado já não espera um impulso tão forte do e-commerce quanto no ano passado; no caso dos FII, no início de 2021, o segmento de galpões já vinha sendo considerado um pouco caro por analistas desse mercado - ainda assim, fundos de galpões continuaram figurando entre os preferidos desses mesmos analistas nas suas carteiras recomendadas de FII.

Em 2021, as ações da LOG, que tão bem sobreviveram à pandemia, perderam o vigor e recuam cerca de 20%, sendo atualmente negociadas a menos de R$ 30.

Desempenho da ação da LOG em 2021 (em azul) comparado com o desempenho do Ibovespa (em vermelho). Fonte: Trading View.

Isso significa que o setor de galpões já deu o que tinha que dar?

Bem, para a LOG, a resposta é não, muito pelo contrário. A empresa acaba de divulgar um balanço sólido no segundo trimestre e de revisar para cima seu plano quinquenal de crescimento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O plano original de entregar um milhão de metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL) em cinco anos já havia sido ampliado para 1,4 milhão de metros quadrados em 2020, em razão da forte demanda durante a pandemia.

Chamado de “Todos por 1.4”, o plano foi recentemente rebatizado de “Todos por 1.5”, adicionando mais 100 mil metros quadrados à meta da companhia para 2024.

Em julho, a LOG ampliou sua atuação para mais um estado do Nordeste, atingindo agora 18 unidades da federação. E, apesar de atuar em outras frentes de negócio - um loteamento industrial em Betim (MG) e o segmento de strip malls -, a ideia da companhia é, com o tempo, caminhar para um portfólio 100% composto por galpões logísticos.

“Todos os estados estão com demanda muito aquecida. Temos obras em andamento em todas as regiões do país, e estamos conseguindo alugar os galpões ainda durante a obra”, me disse Sergio Fischer, CEO da LOG, em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De fato, no primeiro semestre deste ano, 63% da absorção bruta dos imóveis da companhia se deu por pré-locação de obras ainda em andamento em cinco cidades de quatro estados.

Segundo Fischer, o e-commerce continua sendo o grande motor da demanda por galpões no país, que inclusive é muito forte fora do eixo Rio-São Paulo - 92% da absorção bruta do primeiro semestre de 2021 se deu fora do eixo das duas metrópoles.

E isso porque, com ou sem pandemia para impulsionar as vendas pela internet, o Brasil ainda tem uma oferta baixa de galpões de alto padrão. “O problema é o estoque brasileiro atual, que é de péssima qualidade”, frisa.

A baixa penetração do e-commerce no Brasil é outro fator que mantém a LOG otimista com o futuro. Mesmo após o forte crescimento de 2020, as vendas pela internet ainda representam apenas cerca de 10% das vendas totais do varejo. E a expectativa de crescimento médio desse segmento, de 2019 a 2025, é de 25%, segundo estimativas do Morgan Stanley citadas pela companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Cada ponto adicional de e-commerce traz uma demanda absurda por galpões, e apenas 15% da área ofertada no país se refere a galpões de alto padrão”, diz Fischer, que lembra que a maioria dos imóveis logísticos brasileiros também se concentra no eixo Rio-São Paulo.

“Em praças onde temos operações relevantes, como Fortaleza, Goiânia, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, o e-commerce é pujante e quase não existem galpões de qualidade. A gente já esperava uma demanda maior em condições normais, mas a pandemia acabou alavancando essa demanda”, diz o CEO.

Quem é a LOG: seus diferenciais e o foco em galpões

Presente no mercado há 13 anos, a LOG é uma desenvolvedora de ativos logísticos greenfield e uma das maiores locadoras de galpões de alto padrão do Brasil.

Verticalizada, a companhia atua em todos os estágios do desenvolvimento dos seus empreendimentos imobiliários, desde a incorporação até a administração das propriedades.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Fazemos tudo dentro de casa: identificamos a demanda, compramos o terreno, aprovamos os projetos, construímos, alugamos e administramos a propriedade. A gente brinca que tem a maior construtora de galpões logísticos do país dentro da LOG”, diz Sergio Fischer.

Atualmente, a companhia tem mais de um milhão de metros quadrados de ABL construída e está presente em mais de 30 cidades de 18 estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

Galpão da LOG em Fortaleza, Ceará. Crédito: Divulgação.

Entre os clientes que alugam galpões da LOG estão grandes varejistas, inclusive aquelas totalmente ou principalmente voltadas ao comércio eletrônico, como Magazine Luiza, Mercado Livre, Amazon, Via e B2W, além de empresas como Toyota, Pepsico e Suzano.

Cerca de 60% do portfólio de clientes é composto por empresas vinculadas ao crescimento do e-commerce, mas a carteira de inquilinos não é concentrada. O maior cliente representa apenas 6,0% da receita bruta da companhia e 7,1% da Área Bruta Locável.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o CEO, o grande diferencial da LOG se apoia no seguinte tripé: o fato de que todos os investimentos são projetos greenfields, 100% desenvolvidos pela companhia; a ampla diversificação geográfica; e a verticalização.

São três frentes de negócio: a de galpões logísticos, atualmente com 30 unidades prontas; o loteamento industrial no Parque Industrial Betim, na cidade mineira homônima, com até 2,9 milhões de metros quadrados de potencial; e dois strip malls, um em Betim e outro na cidade de Serra, no Espírito Santo.

“Tanto os strip malls quanto o loteamento industrial foram investimentos mais oportunísticos", diz Fischer, reforçando que o foco da LOG são os galpões. No segmento de strip malls, inclusive, a companhia está até vendendo ativos.

A venda de ativos, aliás, também faz parte da estratégia da companhia. Mas no caso dos galpões logísticos, o propósito é apenas fazer a reciclagem do portfólio e obter recursos para financiar seus investimentos, e não sair do segmento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A venda de galpões costuma ser feita para fundos imobiliários, principalmente para o fundo LOG CP (LGCP11), do banco Inter, criado em 2019 exclusivamente para receber galpões da LOG.

“Nós temos a intenção de aumentar o patrimônio desse fundo de forma relevante”, observou Fischer, que se diz otimista com o segmento de fundos imobiliários no Brasil. “Os FII de galpões ainda são muito mal precificados”, completa.

Galpão da LOG em Contagem, Minas Gerais. Crédito: Bruno Henriques Corrêa/Divulgação

O plano “Todos por 1.5”: “pisando no acelerador”

Na divulgação dos resultados do segundo trimestre, a LOG anunciou a revisão do seu plano de crescimento, que agora visa a entrega de 1,5 milhão de metros quadrados até 2024, mais que dobrando o ABL da companhia em cinco anos. “Metade disso já deve ser entregue até o fim de 2022”, diz o CEO da empresa.

A ampliação do plano foi motivada pela assinatura, no segundo tri, de um contrato de built to suit (imóvel feito sob medida para o ocupante) de 95,7 mil metros quadrados de ABL no Parque Industrial de Betim, que não estava contemplado na versão anterior do plano. O cliente, diz Fischer, foi uma plataforma de e-commerce.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A demanda do e-commerce está dando a oportunidade de termos um crescimento muito mais robusto do que no plano original [que era de 1 milhão de metros quadrados]. Estamos pisando no acelerador e batendo recordes na parte financeira”, diz o executivo, que já prevê a necessidade de novas revisões no plano de crescimento mais adiante.

No primeiro semestre, 84% da absorção bruta da companhia foi feita por clientes com atendimento ao e-commerce, sendo que 69% foi para clientes com atendimento exclusivo ao comércio eletrônico.

Gosta do investimento em imóveis? Então confira alguns fundos imobiliários promissores para o segundo semestre de 2021 no vídeo a seguir, e aproveite também para se inscrever no nosso canal do YouTube:

O presente e o futuro da LOG - vale a pena investir?

A LOG terminou o primeiro semestre de 2021 em um bom momento, com a menor taxa de vacância da sua história (apenas 2,05%), uma posição de caixa robusta de R$ 889 milhões e uma dívida líquida de apenas R$ 36 milhões, resultando numa relação dívida líquida/Ebitda para atividades de locação de apenas 0,3 vez.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além de poder se financiar por meio da reciclagem de ativos e do seu próprio caixa, a empresa ainda exibe, portanto, um bom espaço para se alavancar via dívida. Isso sem contar a possibilidade de fazer ofertas de ações - o que, segundo Fischer, nunca sai do radar.

No segundo trimestre, o lucro líquido da LOG totalizou R$ 78,4 milhões, queda de 35% ante o primeiro trimestre, mas crescimento de 257,3% em relação ao mesmo período de 2020; já o Ebitda somou R$ 76,5 milhões, queda de 46% ante o trimestre anterior, mas alta de 185,5% na comparação anual.

Não foi o resultado dos sonhos, mas os resultados financeiros vieram em linha com as estimativas do mercado, e os analistas da companhia viram o balanço com bons olhos, destacando a forte demanda e a taxa de vacância baixa.

O Itaú BBA e o BTG Pactual, por exemplo, têm recomendações de compra para a ação, com preços-alvo de R$ 40,20 e R$ 44, respectivamente. Já a XP tem recomendação neutra, mas seu preço-alvo também está na mesma faixa, a R$ 40,40.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo a ferramenta TradeMap, há hoje ao menos seis corretoras que recomendam a compra do papel, com preços-alvo que variam de R$ 39 a R$ 45 e mediana de R$ 41,10, o que representa um potencial de alta de cerca de 50%. Não há registros de corretoras recomendando venda.

Mas o atual ciclo de alta da Selic é um risco que não sai do radar da empresa nem do mercado hoje. “Com certeza a alta dos juros impacta o negócio, é uma preocupação que a gente tem”, diz Sergio Fischer. “E o momento está ruim para conversar sobre isso, porque ainda está todo mundo tentando entender o que pode acontecer”.

No entanto, assegura ele, uma Selic ao redor de 6% ao ano ainda é saudável para o setor imobiliário.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MERCADOS

Bolsa nas alturas: Ibovespa fecha acima dos 158 mil pontos em novo recorde; dólar cai a R$ 5,3346 

26 de novembro de 2025 - 18:35

As bolsas nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia também encerraram a sessão desta quarta-feira (26) com ganhos; confira o que mexeu com os mercados

TOUROS E URSOS #249

Hora de voltar para o Ibovespa? Estas ações estão ‘baratas’ e merecem sua atenção

26 de novembro de 2025 - 12:30

No Touros e Ursos desta semana, a gestora da Fator Administração de Recursos, Isabel Lemos, apontou o caminho das pedras para quem quer dar uma chance para as empresas brasileiras listadas em bolsa

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Vale (VALE3) patrocina alta do Ibovespa junto com expectativa de corte na Selic; dólar cai a R$ 5,3767

25 de novembro de 2025 - 19:00

Os índices de Wall Street estenderam os ganhos da véspera, com os investidores atentos às declarações de dirigentes do Fed, em busca de pistas sobre a trajetória dos juros

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa avança e Nasdaq tem o melhor desempenho diário desde maio; saiba o que mexeu com a bolsa hoje

24 de novembro de 2025 - 19:30

Entre as companhias listadas no Ibovespa, as ações cíclicas puxaram o tom positivo, em meio a forte queda da curva de juros brasileira

BALANÇO DA SEMANA

Maiores altas e maiores quedas do Ibovespa: mesmo com tombo de mais de 7% na sexta, CVC (CVCB3) teve um dos maiores ganhos da semana

23 de novembro de 2025 - 14:21

Cogna liderou as maiores altas do índice, enquanto MBRF liderou as maiores quedas; veja o ranking completo e o balanço da bolsa na semana

ADEUS À B3

JBS (JBSS3), Carrefour (CRFB3), dona do BK (ZAMP3): As empresas que já deixaram a bolsa de valores brasileira neste ano, e quais podem seguir o mesmo caminho

22 de novembro de 2025 - 13:32

Além das compras feitas por empresas fechadas, recompras de ações e idas para o exterior também tiraram papéis da B3 nos últimos anos

FEITO INÉDITO

A nova empresa de US$ 1 trilhão não tem nada a ver com IA: o segredo é um “Ozempic turbinado”

21 de novembro de 2025 - 18:03

Com vendas explosivas de Mounjaro e Zepbound, Eli Lilly se torna a primeira empresa de saúde a valer US$ 1 trilhão

MERCADOS HOJE

Maior queda do Ibovespa: por que as ações da CVC (CVCB3) caem mais de 7% na B3 — e como um dado dos EUA desencadeou isso

21 de novembro de 2025 - 17:07

A combinação de dólar forte, dúvida sobre o corte de juros nos EUA e avanço dos juros futuros intensifica a pressão sobre companhia no pregão

MERCADOS HOJE

Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA

21 de novembro de 2025 - 16:08

Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje

BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar